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Comendo prostituta no mato: um conto erótico inesquecível

Cheguei na cidade do interior com um único objetivo em mente: encontrar uma prostituta e matar a minha vontade de sexo. Já fazia alguns meses desde a última vez que eu havia transado e meus hormônios estavam implorando por um alívio. Como eu estava sem muitos recursos, decidi que seria mais fácil e barato encontrar uma garota de programa nessa cidade pequena.

Perguntei a alguns moradores locais e todos me indicaram a mesma pessoa: uma prostituta conhecida como “Branquinha”. Segundo eles, ela era a melhor da região e atendia em um lugar discreto no meio do mato. Não pensei duas vezes e segui as instruções que me foram dadas.

Após uma caminhada de aproximadamente 20 minutos, cheguei em um local isolado, cercado por árvores e arbustos. Avistei uma cabana simples, mas bem cuidada, e bati na porta. Logo fui atendido por uma mulher linda, com pele branquinha e olhos verdes hipnotizantes. Ela sorriu para mim e eu soube na hora que tinha feito a escolha certa.

Comendo prostituta no mato: um conto erótico inesquecível

“Oi, sou a Branquinha”, disse ela, me convidando para entrar. “E você deve ser o cliente que estou esperando.”

Entramos na cabana e eu pude ver que o lugar era aconchegante e limpo. Branquinha me ofereceu algo para beber e eu aceitei uma cerveja. Conversamos um pouco e logo ficou claro que ela era uma mulher inteligente e divertida, muito diferente do estereótipo de prostituta que eu tinha em mente.

Não demorou muito para que a conversa dê lugar a beijos e carícias. Branquinha me puxou para si e eu senti sua língua quente e macia explorando a minha boca. Suas mãos percorriam o meu corpo, arrancando gemidos e suspiros de prazer.

Sem muita cerimônia, ela me empurrou para a cama e começou a tirar minha roupa. Eu já estava completamente excitado e meu pau pulsava em antecipação. Branquinha se ajoelhou na minha frente e abocanhou meu membro, chupando-o com maestria. Ela me olhava nos olhos enquanto lambia e sugava, me levando à loucura.

Meu corpo todo tremia de prazer e eu mal podia esperar para sentir aquela bucetinha quente e apertada me envolvendo. Branquinha percebeu meu estado e se ajoelhou na cama, empinando sua bunda deliciosa em minha direção. Eu rapidamente me posicionei atrás dela e a penetrei com força, fazendo-a gemer alto.

Meu pau deslizava facilmente dentro dela, que estava completamente molhada e pronta para mim. Eu a segurava pela cintura e investia com força, sentindo a pele dela colidir com a minha a cada estocada. Branquinha rebolava e gemia, me incentivando a ir mais rápido e mais fundo.

Eu me contorcia de prazer e sentia o orgasmo se aproximando. Branquinha parecia estar no mesmo ponto, já que seus gemidos se intensificaram e ela me pediu para gozar dentro dela. Aquilo foi o suficiente para que eu não pudesse me segurar mais. Gozei com força, preenchendo aquela bucetinha deliciosa com jatos quentes de porra.

Ficamos ali, ofegantes e suados, até que nossas respirações se normalizaram. Branquinha se virou para mim, com um sorriso satisfeito no rosto, e me beijou novamente. Eu nunca havia experimentado um sexo tão intenso e prazeroso antes.

Mas a noite ainda estava longe de acabar. Depois de um tempo descansando, Branquinha me puxou de volta para a cama e me proporcionou um boquete incrível. Eu já estava duro novamente e ela montou em cima de mim, guiando meu pau para dentro dela e rebolando com maestria.

Eu não conseguia acreditar na sorte que tive em encontrar essa prostituta maravilhosa no meio do mato. Ela parecia saber exatamente como me deixar louco de tesão e eu estava completamente entregue a ela.

Nós experimentamos várias posições, cada uma mais prazerosa do que a anterior. Eu a comia de quatro, de ladinho, de pé, enquanto ela gemia e pedia por mais. Não sei quantas vezes eu gozei aquela noite, mas todas foram intensas e alucinantes.

Quando amanheceu, nos despedimos com um beijo e eu voltei para a cidade. Eu estava exausto, mas completamente satisfeito. E aquele encontro no meio do mato com Branquinha nunca saiu da minha memória.

A partir daquele dia, eu sempre que podia dava um jeito de voltar para a cidade do interior e reencontrar aquela prostituta incrível. E mesmo que ela não estivesse mais naquele lugar no meio do mato, eu sabia que sempre poderia contar com ela para me proporcionar momentos de puro prazer e êxtase.

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