Engravidei uma mulher casada

Quando eu a vi pela primeira vez, sabia que ela era proibida. Uma mulher casada com um homem rico e poderoso, que desfilava com sua aliança de diamantes no dedo como um troféu. Mas eu não consegui resistir à sua beleza sedutora, suas curvas generosas, seu olhar provocante.

Ser o objeto de desejo de um homem poderoso era a fantasia de muitas mulheres, mas para mim, o que me excitava era a ideia de conseguir aquilo que era impróprio, fazer o que era proibido. E quando ela me convidou para sua casa e me disse que queria ser minha, eu não pude resistir.

Assim começou nossa aventura proibida, cheia de segredos e intensidade. Cada toque, cada beijo, cada gemido era mais intenso do que qualquer relação que eu já tive. E foi naquele momento, enquanto estava dentro dela, que me dei conta: eu a tinha engravidado.

Minha pica pulsava dentro daquela bucetinha tão deliciosa enquanto ela gemia meu nome, arranhando minhas costas com suas unhas. Ela era uma verdadeira vadia na cama, ainda que na sociedade ela se apresentasse como uma esposa exemplar. Aquilo me excitava ainda mais, saber que ninguém mais sabia daquela parte selvagem e insaciável dela.

Eu sabia que ela estava no período fértil, mas na hora não pensei. Só queria sentir aquela buceta quente e molhada e gozar dentro dela. Mas agora, encarando seu olhar assustado e a expressão preocupada em seu rosto, me arrependi.

Ela sabia que estava traindo seu marido e eu sabia que, caso a gravidez fosse descoberta, a bomba explodiria em nossas vidas. Mas nem aquilo me impediu de continuar transando com ela, ainda mais depois de saber que eu a tinha engravido.

Em semanas a barriga começou a crescer e os dois não poderiam mais esconder a verdade. Eles se afastaram e ela passou a me procurar com mais frequência. Eu me sentia um herói, dando prazer a uma mulher grávida, descobrindo novas formas de satisfazê-la.

Ela me chupava com ainda mais vontade, lambendo cada centímetro do meu pau, enquanto eu acariciava sua barriga e ela gemia de prazer. Eu a comia de quatro, segurando em sua cintura já tão mais larga, sentindo minha pica deslizar facilmente dentro dela.

Quando ela gozava, seu corpo tremia e eu sabia que era hora de tirar minha pica e gozar em sua boca, enchendo-a de porra. Ela engolindo tudo, com a barriga já tão grande que parecia que ela ia explodir.

Era um prazer único e intenso, o cheiro de sexo invadia meu cérebro e eu me tornava cada vez mais viciado em trepar com aquela mulher. Ainda que ela estivesse casada, grávida e que eu soubesse que isso poderia trazer consequências graves para nós dois.

Mas enquanto estávamos juntos, o mundo lá fora parecia não existir. Eu a beijava apaixonadamente, percorrendo seu corpo com minhas mãos e minha boca, me deliciando com seu tesão e entrega. Ela se tornou meu vício e eu me tornei seu refúgio.

Quando ela entrava em trabalho de parto, eu fui o primeiro a ser avisado e a acompanhei até a maternidade. Segurei sua mão enquanto ela gemia de dor e dei todo suporte que ela precisava, mesmo que aquele filho não fosse meu oficialmente.

E depois de um longo e intenso parto, ela deu à luz a um lindo menino, fruto de nossa paixão proibida. Eu estava me tornando pai sem ao menos ter uma relação oficial com a mãe da criança. Era uma situação louca, mas eu não conseguia me afastar dela.

E quando ela me mostrou seu bebê nos braços e me olhou com gratidão nos olhos, nenhuma palavra foi necessária para entendermos o que sentíamos um pelo outro. E ali, naquele momento, eu soube que não poderia mais viver sem ela.

Ela voltou para casa com o marido, mas frequentemente nos encontrávamos escondidos. Eu brincava com aquele bebê que era meu de uma forma que ninguém mais poderia ser, e aquele sentimento de família e amor preencheu meu coração.

Não sei o que vai acontecer com a gente no futuro, mas uma coisa tenho certeza: nunca vou me arrepender de ter engravido aquela mulher casada. Pois foi através desse ato, que muitos considerariam errado, que encontrei a verdadeira felicidade. E se tiver que passar por cima de convenções sociais e normas morais para estar ao lado dela e daquela criança, com certeza farei isso sem pensar duas vezes.

Então, se me perguntarem, eu diria que não me arrependo de nada. Todas as noites em que fui invadido por sua buceta molhada e apertada, todas as vezes que ela encheu minha boca de orgasmos deliciosos e todos os momentos em que nos olhamos com amor e paixão, valeram a pena. Pois no fim, o que importa é o amor que duas pessoas podem ter, mesmo que tudo pareça errado e condenável.

E assim me engravidei uma mulher casada, mas também me preenchi de uma felicidade que jamais experimentei antes.

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