Eu sempre fui uma mulher bem resolvida sexualmente, mas nunca havia me aventurado no sexo anal. Sempre tive um certo receio e medo da dor, mas a curiosidade era grande. Eu tinha um namorado, o João, que sempre me provocava sobre isso, dizendo que um dia ainda iria me convencer a dar o cuzinho para ele. E eu, brincando, sempre dizia que só se fosse em uma noite de lua cheia.
Um dia, em uma viagem de férias, estávamos em uma praia paradisíaca, só nós dois. O clima estava perfeito, o mar azul turquesa e uma lua cheia brilhando no céu. Eu estava deitada na areia, com um biquíni mínimo, quando João se aproximou de mim e sussurrou no meu ouvido:
– E aí, topa realizar a promessa da noite de lua cheia?
Eu ri, mas sabia que ele estava falando sério. E confesso que aquela atmosfera romântica e erótica despertou em mim um desejo incontrolável. Meu corpo se arrepiou e eu senti um calor entre as minhas pernas.
– Vamos fazer assim, você me convence de verdade e eu dou o meu cuzinho para você – disse, desafiadora.
João me encarou por alguns segundos, como se estivesse analisando a situação. Então, ele se aproximou mais, tirou o meu biquíni com cuidado e começou a me beijar com intensidade. Seus lábios eram macios e sua língua explorava cada canto da minha boca. Enquanto ele me beijava, suas mãos percorriam o meu corpo, acariciando meus seios e descendo até a minha bucetinha molhada.
Eu já estava entregue ao prazer quando ele parou de me beijar e me olhou nos olhos. Com uma voz firme e sedutora, ele disse:
– Eu vou te convencer de uma vez por todas.
E começou a me beijar novamente, mas dessa vez, com uma intensidade ainda maior. Enquanto isso, suas mãos apertavam meu bumbum e sua língua descia pelo meu pescoço, pelos meus seios e chegava até a minha bucetinha. Ele a chupava com tanta habilidade que eu não pude resistir por muito tempo. Gozei em sua boca, gemendo alto e me contorcendo de prazer.
João se afastou um pouco e me olhou com um sorriso malicioso no rosto.
– Você é incrível – disse ele.
Eu sorri, satisfeita e completamente entregue ao meu namorado. No entanto, o clima ainda estava quente e eu sabia que ele iria me convencer a dar o meu cuzinho. Ele voltou a me beijar e suas mãos desceram novamente até minha bucetinha, que ainda estava molhada e sensível. Mas dessa vez, ele não a chupou, apenas a acariciou com seus dedos, enquanto com a outra mão, ele acariciava meu bumbum.
Dei o cuzinho pela primeira vez
Eu já estava completamente excitada e, quando ele começou a massagear meu cuzinho, eu não consegui mais resistir. Eu queria sentir aqueles dedos me penetrando e abrindo caminho para algo ainda maior. Eu gemi e me contorci mais uma vez, enquanto João continuava me estimulando com seus dedos.
– Eu quero você dentro de mim – disse, com a voz trêmula de tesão.
João me olhou nos olhos e eu soube que o momento havia chegado. Ele pegou um lubrificante e começou a passar em suas mãos e no meu cuzinho. Enquanto ele me preparava, eu me preparava mentalmente, tentando relaxar e não sentir dor.
Finalmente, ele se posicionou atrás de mim e colocou seu pau na entrada do meu cuzinho. Eu fechei os olhos e me concentrei em relaxar, enquanto ele me penetrava lentamente. Eu senti um pouco de dor no início, mas logo ela deu lugar a um prazer que eu nunca havia sentido antes. João continuou a me penetrar, até que seu pau estava todo dentro de mim. E então, ele começou a se movimentar, em um ritmo lento e delicado.
Eu não podia acreditar no quanto estava gostoso. Eu sentia uma mistura de dor e prazer, que me levava a extremos de tesão. Eu gemia e rebolava, pedindo por mais, enquanto João aumentava o ritmo e me dava estocadas cada vez mais fortes e profundas.
Eu gozei várias vezes, mas ele ainda não havia gozado. Então, ele me colocou deitada de bruços e continuou a me penetrar, dessa vez em uma posição que me permitia sentir ainda mais prazer. Ele agarrou meus cabelos e puxou para trás, enquanto continuava a me foder com força e intensidade.
Eu estava completamente entregue ao meu namorado, sentindo um prazer indescritível. Eu nunca havia pensado que o sexo anal poderia ser tão bom. Eu estava completamente viciada e queria mais.
Finalmente, depois de muito tempo nos deliciando naquela praia deserta, João anunciou que estava prestes a gozar. Ele continuou a me penetrar com força e, quando gozou, eu senti seu pau pulsando dentro de mim e eu também gozei pela última vez, em uma explosão de prazer.
Nós ficamos deitados na areia, ofegantes e satisfeitos. Eu sentia o meu cuzinho arder, mas aquela dor era insignificante perto do prazer que havia sentido. Eu me virei para o lado e vi João me olhando, com um sorriso de satisfação no rosto.
– E então, consegui te convencer? – perguntou ele, brincando.
Eu ri e o beijei.
– Sim, você conseguiu. E eu adorei – respondi, com um sorriso safado.
E naquela noite, sob a luz da lua cheia, eu dei o meu cuzinho pela primeira vez e descobri um novo mundo de prazer e satisfação. Desde então, o sexo anal se tornou uma parte frequente e deliciosa das nossas relações sexuais, sempre com muito lubrificante e cuidado, mas também com muito prazer e orgasmos intensos. E eu não poderia estar mais feliz por ter me entregado ao desejo e ter experimentado algo tão incrível e prazeroso.