Eu sempre fui uma garota bem comportada e criada dentro dos padrões de moral e bons costumes. Mas tudo mudou quando meu pai contratou um novo jardineiro para cuidar do nosso quintal. Ele era um senhor de idade, mas com um olhar sedutor e um sorriso malicioso que me deixava desconcertada.
No início, eu o evitava e tentava me manter distante, mas não demorou muito para que eu me rendesse aos seus encantos. Com o passar dos dias, eu não conseguia mais tirar aquele homem da cabeça, ele ocupava meus pensamentos e sonhos mais eróticos.
A descoberta do desejo
Um dia, enquanto eu tomava banho em minha banheira, ouvi um barulho vindo do quintal. Curiosa, fui até a janela e vi o velho tarado regando as plantas, sem camisa e com um short bem curto que deixava suas pernas peludas à mostra. Meu coração acelerou e uma sensação estranha tomou conta do meu corpo, eu estava excitada.
Não consegui resistir e continuei observando-o, meus dedos começaram a acariciar meu corpo, deslizando pela minha pele arrepiada. Foi quando ele olhou em minha direção e me pegou no flagra. Envergonhada, fechei a janela e me escondi atrás da cortina.
Alguns minutos depois, escuto um barulho na porta do banheiro. Era ele, o velho tarado, com um sorriso safado nos lábios. Fiquei sem reação, ele se aproximou e me beijou com fervor, suas mãos ásperas e experientes acariciavam meu corpo, me deixando cada vez mais excitada.
Um encontro proibido
Sem dizer uma palavra, ele me levou até a banheira e me colocou de joelhos, sua piroca já estava dura e pulsante. Com uma mão, ele segurava meu cabelo e com a outra me guiava para chupá-lo. Eu não conseguia resistir, sua pica era grande e grossa, e eu a engolia com vontade, lambendo cada centímetro e sentindo seu gosto e aroma.
O velho tarado gemia alto, e eu me deliciava com seu prazer. Não demorou muito para que ele me colocasse deitada na banheira e começasse a chupar minha bucetinha molhada. Seus dedos ágeis brincavam com meu clitóris e sua língua expert acariciava meu interior, me levando ao delírio.
Não demorou muito para que eu gozasse em sua boca, e ele sugava cada gota do meu gozo. Em seguida, ele me virou de costas e me penetrou com força, me fazendo gritar de prazer. Seus movimentos eram rápidos e intensos, e eu me entreguei completamente ao seu desejo.
O reencontro ardente
A partir daquele dia, eu me tornei a amante do velho tarado. Nos encontrávamos sempre que possível, nos escondendo dos olhares curiosos e vivendo intensamente cada momento. Ele me ensinou tudo sobre sexo, e eu me entreguei a cada nova descoberta.
Certa vez, estávamos no meio do mato, nos beijando e nos tocando com desejo, quando ele me pegou no colo e me levou até um tronco de árvore. Sem nenhuma cerimônia, ele me colocou de quatro e começou a me penetrar com força e vigor, me fazendo gemer e rebolar em busca de mais prazer.
Um sexo proibido
Nosso caso era proibido, e isso só aumentava nosso tesão. Eu me sentia uma verdadeira ninfeta nas mãos experientes do velho tarado, e ele me tratava como uma verdadeira princesa. Em uma de nossas aventuras, ele me levou até sua casa, onde me mostrou seus brinquedos sexuais e me ensinou a usá-los.
Juntos, experimentamos diferentes posições e brincadeiras, e eu descobri um prazer que eu nem sabia que existia. Gozei diversas vezes e me entreguei completamente àquele homem, que me mostrou um mundo novo e excitante.
A despedida
Por mais que eu quisesse, nosso caso não poderia durar para sempre. Meu pai começou a desconfiar da minha ausência e resolveu demitir o velho tarado. Foi difícil aceitar que tudo tinha acabado, mas eu sempre vou lembrar com carinho de todos os momentos ardentes e prazerosos que vivemos juntos.
Mesmo depois de anos, ainda sinto saudade daquele homem que me despertou para o sexo e me mostrou os prazeres do corpo. Posso até não ser mais uma garotinha, mas a lembrança da volta do velho tarado sempre me faz sentir como se fosse a ninfeta que ele me viu ser.