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Traveco pintudo e uma foda inesquecível

Já tinha passado da meia-noite quando esbarrei aquela travesti com um pintão de dar inveja. Era alto, esguio e muito bem dotado. Ela tinha uma pele branca, olhos escuros e uma boca vermelha que me deixou de boca aberta. Logo me dei conta que era um traveco pintudo.

Estávamos numa festa no meu bairro e enquanto todos se divertiam, eu fiquei meio sem jeito ao encarar aquela travesti. Ela me olhou sorrindo, como se ela pudesse ler meus pensamentos, e eu fiquei ainda mais sem graça.

Ela se aproximou, pegou minha mão e me puxou gentilmente para a pista de dança. Eu não tinha a menor ideia do que estava acontecendo, e muito menos me quer reservar para alguém, mas aquele traveco pintudo me fez perder o controle.

Eu tive a sensação de que ela queria me seduzir. Ela me puxou para mais perto, enroscou-se nos meus braços e começou a me beijar. Eu ainda estava sem jeito, mas ela não parava de me provocar.

Senti que aqueles beijos estavam me deixando louco, e quando ela me olhou com aqueles olhos escuros eu não consegui mais me segurar.

Nos afastamos e saímos para fora da festa. Era uma noite quente e ela me pegou pela mão e me guiou para um lugar mais reservado. Estávamos em um beco, a lua cheia iluminava cada detalhe daquela travesti.

Ela veio para cima de mim e começou a me beijar novamente, mas dessa vez com mais paixão e fogo. Aquele traveco pintudo me deixou tão excitado que eu comecei a beijar todo seu corpo.

Eu comecei a beijar seu pescoço, seus seios, sua barriga e então fui descendo. Eu fui lambendo seu corpo inteiro, como se estivesse desenhando um caminho até sua intimidade.

Eu não resisti e comecei a chupar seu pau. Ela gemia meio baixo, mas eu sabia que ela não se aguentava de tanto prazer.

Minha língua brincava com seus lábios e logo ela começou a gozar. Ela me puxou para cima e me beijou com força, sua língua passava por toda minha boca fazendo com que eu me sentisse no paraíso.

Ela me pegou pela mão e me levou para o lado oposto do beco. Estávamos em uma sala que era meio escondida e não tinha ninguém por perto.

Ela começou a beijar meu pau e logo aquele traveco pintudo estava me fazendo gozar. Ela chupava meu pau com gosto, fazendo movimentos que me arrepiavam.

Eu me esqueci de tudo e me entreguei ao prazer. Eu me segurei o máximo que pude, mas ela me fez gozar em sua boca.

Depois disso ela se virou e deu para mim aquele cu lindo que eu tanto queria. Ela rebolava gostosinho, me pedindo para meter mais forte.

Eu não me segurei, e comecei a dar estocadas mais fortes cada vez, fazendo ela gemer e me dizer o quanto me desejava.

Desci para seu cuzinho e comecei a chupá-la novamente. Ela gemia cada vez mais alto e me olhava com aqueles olhos escuros pedindo pra eu não parar.

Então eu comecei a meter mais forte, fazendo ela gozar mais uma vez. Eu me segurei e gozei junto com ela, e foi a melhor gozada que eu já tinha tido.

Mas aquilo não foi o fim. Depois que gozamos, ela queria mais. Ela me deitou no chão e começou a cavalgar em cima de mim. Ela rebolava e me olhava nos olhos, mostrando que o que tinha acabado de acontecer foi algo muito intenso e prazeroso.

Eu segurava sua cintura e ajudava ela a subir e descer, e então ela gozou novamente. Ela me olhou com aqueles olhos escuros e me deu um beijo molhado.

Não sei o que aconteceu comigo aquela noite, mas foi com aquele traveco pintudo que eu tive a melhor noite da minha vida.

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