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ÔNIBUS LOTADO E O PRAZER PROIBIDO

Eu sempre gostei de adrenalina e de coisas proibidas. Então quando eu vi aquele ônibus lotado, minha mente já começou a imaginar todas as possibilidades excitantes que poderiam acontecer ali dentro. Eu estava atrasada para um compromisso e não tinha outra opção a não ser entrar naquele ônibus apertado e quente.

Logo de cara, percebi que o [termo] seria o motorista. Ele era alto, musculoso, com um olhar penetrante e um sorriso malicioso nos lábios. Eu sabia que era um homem perigoso, mas isso só aumentou meu desejo por ele. Eu não conseguia tirar os olhos dele, mesmo tentando disfarçar.

Encontrei um pequeno espaço para ficar em pé, entre um homem suado e uma senhora com sacolas. O [termo] dirigia com maestria, mas eu não prestava atenção no trânsito. Minha mente estava ocupada fantasiando todas as formas possíveis de me satisfazer naquele ônibus lotado.

As pessoas iam entrando e saindo, mas o ônibus continuava cheio. Eu sentia o calor aumentar a cada parada, o suor escorrendo pelo meu corpo e a excitação tomando conta de mim. Eu queria me esfregar naquele [termo], sentir o seu corpo suado contra o meu, mas isso seria loucura.

O [termo] me olhava de vez em quando pelo retrovisor, como se soubesse o que se passava na minha cabeça. Eu sentia que ele também estava excitado, mas não podíamos nos arriscar ali. Pelo menos não ainda.

A PRIMEIRA PARADA

Finalmente, chegamos na primeira parada. Algumas pessoas desceram e outras entraram, mas o ônibus continuava cheio. Eu estava quase me esfregando no [termo], que agora dirigia com uma mão só, enquanto a outra deslizava pelo seu pau duro sob a calça jeans.

Eu não conseguia mais me controlar. Coloquei uma das minhas mãos na sua coxa, subindo lentamente até chegar na sua virilha. Ele me olhou com um sorriso malicioso e eu me senti corajosa o suficiente para continuar.

O LUGAR MAIS PROIBIDO

Quando chegamos na segunda parada, eu já estava com a minha mão dentro da calça do [termo], acariciando seu pau duro e pulsante. Ele gemia baixinho e continuava dirigindo com uma mão só, enquanto sua outra mão deslizava pelo meu corpo, tocando minha bunda e apertando meus seios por cima da minha blusa.

Então, ele parou o ônibus em uma rua deserta e se virou para mim. Sem dizer uma palavra, ele me beijou com intensidade, sua língua invadindo a minha boca e explorando cada canto. Eu gemia em seus lábios, sentindo meu corpo se encher de tesão e o [termo] me puxou para o seu colo.

Eu estava sentada em cima dele, meu vestido subindo até minha cintura e suas mãos apertando minha bunda. Nossos corpos suados se esfregavam enquanto nos beijávamos com fervor. Eu queria sentir seu pau dentro de mim, mas sabia que ali não poderíamos fazer isso.

O BOQUETE DELICIOSO

Foi então que o [termo] me deitou no banco do ônibus, abriu minhas pernas e se ajoelhou entre elas. Eu já estava completamente molhada e ansiosa pelo que estava por vir. Ele puxou minha calcinha de lado e começou a me chupar, sua língua quente e ágil explorando cada centímetro da minha bucetinha.

Eu segurava o banco com força, gemendo alto e me contorcendo de prazer. O [termo] sabia como me deixar louca e eu me entreguei completamente a ele. Ele chupava, mordia e sugava meu clitóris, me levando ao delírio a cada movimento.

Eu não conseguia me controlar e gozei na sua boca, sentindo meu corpo tremer e meus gemidos ecoarem pelo ônibus vazio. O [termo] continuava me chupando, me dando pequenos beijos na minha buceta sensível e me fazendo gozar mais uma vez.

O DESEJO INCONTROLÁVEL

Depois desse momento de prazer intenso, eu sabia que precisávamos parar por ali. Mas meu corpo ainda pedia por mais e eu sabia que o [termo] também não se contentaria com apenas um boquete. Então, o desafiei a me levar para um lugar mais privado, onde pudéssemos nos entregar ao prazer sem medo.

Ele aceitou o desafio e me levou para um prédio abandonado próximo dali. Subimos até o último andar e entramos em uma sala vazia. O [termo] me empurrou contra a parede e tirou sua piroca para fora, me fazendo ajoelhar e me deliciar com aquele pau duro e pulsante.

Eu chupei com vontade, me deliciando com cada gemido que o [termo] soltava. Ele segurava meus cabelos, ditando o ritmo e me fazendo engolir seu pau cada vez mais fundo. Eu sentia seu gosto, sua textura e o desejo aumentando a cada segundo.

O SEXO INTENSO

Depois de me dar um boquete delicioso, o [termo] me colocou de quatro e começou a me penetrar com força e vontade. Eu gemia alto, sentindo seu pau me preencher e me levar ao êxtase mais uma vez. Ele me dava tapas na bunda, puxava meus cabelos e me chamava de puta, o que só aumentava meu tesão.

Nós nos movimentávamos em perfeita sincronia, nossos corpos suados e nossos gemidos ecoando pelo prédio abandonado. Eu sentia meu orgasmo se aproximando e o [termo] também, então ele me virou e me fez sentar em cima dele, cavalgando com força e intensidade.

Eu gozei mais uma vez, sentindo meu corpo se contrair e meu gozo escorrer pelo pau do [termo]. Ele me segurou pela cintura, me ajudando a rebolar e gozando junto comigo, me dando uma gozada intensa e prazerosa.

O ÊXTASE FINAL

Nós nos olhamos por alguns segundos, nossos corpos ainda colados e nossas respirações ofegantes. Eu sabia que aquilo tinha sido um momento único e proibido, mas que eu nunca iria esquecer. O [termo] me deu um beijo suave e me ajudou a me vestir, enquanto eu sentia seu pau ainda duro e pulsante encostando em mim.

Descemos do prédio e pegamos outro ônibus, dessa vez com menos pessoas e mais calmo. O [termo] me deixou em meu destino, com um sorriso malicioso e um aceno de cabeça. Eu sabia que aquilo tinha sido apenas o começo e que muitas aventuras ainda estavam por vir.

Desde aquele dia, nunca mais entrei em um ônibus lotado sem me lembrar daquele momento prazeroso e proibido. E sempre que vejo o [termo] dirigindo em algum lugar, não consigo evitar um sorriso malicioso e um desejo incontrolável. Afinal, quem sabe o que pode acontecer em um ônibus lotado, não é mesmo?

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