Desde que entrei na empresa, já fazem dois anos, sempre tive uma colega de trabalho que me chamava atenção. Seu nome é Ana e ela é a típica mulher que mexe com meus desejos mais profundos. Com seus cabelos longos e negros, olhos verdes penetrantes e um corpo escultural, ela me fazia suar frio toda vez que nos cruzávamos pelos corredores. Eu não podia negar, meu desejo por ela só aumentava a cada dia que passava.
O encontro no escritório
Foi em uma tarde de sexta-feira, quando todos já haviam ido embora e apenas eu e Ana permanecíamos no escritório. Tínhamos que terminar um projeto importante para a próxima semana e estávamos trabalhando juntos em uma sala fechada. Eu mal conseguia me concentrar, pois meu olhar não saía daquele decote generoso que ela usava. Ela percebeu meu nervosismo e sorriu maliciosamente, sabendo que tinha total controle sobre mim.
O início do desejo explícito
Após algumas horas de trabalho intenso, finalmente conseguimos terminar o projeto. Eu estava exausto, mas ainda tinha algo que precisava resolver. Fui até a mesa de Ana para pegar alguns documentos e ela me surpreendeu com um beijo, cheio de desejo e vontade. Naquele momento, não consegui resistir e correspondi ao seu beijo, colocando minhas mãos em sua cintura e puxando-a para mais perto de mim.
A transa no escritório
O beijo foi ficando cada vez mais intenso e nossas mãos começaram a explorar os corpos um do outro. Eu deslizava minhas mãos por suas coxas, enquanto ela acariciava meu pescoço e descia até meu pau, que já estava duro como uma pedra. Sem pensar duas vezes, a empurrei para cima da mesa e levantei seu vestido, revelando aquela bunda maravilhosa que eu tanto desejava.
O prazer intenso
Não perdemos tempo e ela rapidamente abriu minhas calças, liberando meu pau que estava latejando de tanto tesão. Ela o agarrou com força e começou a me masturbar enquanto eu beijava seu pescoço e mordiscava sua orelha. Sem aviso, ela me jogou na cadeira e sentou em cima de mim, encaixando sua buceta molhada na minha pica. Eu gemi alto de prazer ao sentir sua bucetinha quente e apertada me envolvendo por inteiro.
O sexo selvagem
Ana cavalgava em cima de mim com força e eu a segurava pela cintura, ajudando nos movimentos. O som de nossos corpos se chocando e seus gemidos deliciosos preenchiam o escritório vazio. Não nos importávamos se alguém pudesse nos ouvir, estávamos completamente entregues ao desejo um do outro. Eu a puxei para mais perto e beijei seus seios, enquanto ela rebolava em cima de mim, me levando ao limite do prazer.
O orgasmo intenso
Não demorou muito para que eu sentisse meu orgasmo se aproximando. Eu avisei Ana e ela sorriu maliciosamente, aumentando ainda mais o ritmo. Minhas mãos apertavam sua bunda com força e eu gozei dentro dela, sentindo cada contração de seu corpo em cima de mim. Ela também gozou, gritando meu nome em êxtase. Ficamos ali, ofegantes e suados, até que finalmente nos sentamos na cadeira, recuperando o fôlego.
O pós-sexo
Após nos recompor, nos olhamos e começamos a rir da situação. Nunca imaginávamos que algo assim poderia acontecer entre nós, mas o desejo falou mais alto. Nos beijamos novamente e combinamos de manter segredo sobre o que aconteceu, afinal, somos colegas de trabalho e não queríamos nenhum problema.
A partir daquele dia
Depois do nosso encontro no escritório, nosso relacionamento mudou completamente. Continuamos sendo colegas de trabalho, mas agora também éramos amantes. Nos encontrávamos escondidos em momentos de folga, no estacionamento da empresa ou em quartos de hotéis próximos. O desejo entre nós era cada vez maior e nossos encontros se tornavam mais intensos e ousados.
A satisfação mútua
Eu nunca havia experimentado tanto prazer em minha vida como com Ana. Ela conhecia meu corpo como ninguém e sabia exatamente como me fazer gozar. E eu também fazia questão de retribuir, dando a ela os melhores orgasmos de sua vida. Nós nos completávamos na cama e fora dela.
O final feliz
E assim seguimos, sendo colegas de trabalho durante o dia e amantes secretos durante a noite. Nunca mais nos envolvemos emocionalmente, mas o desejo e a atração física entre nós continuam até hoje. Nunca tive coragem de me declarar para Ana, mas não preciso de palavras para mostrar o quanto ela me enlouquece. E agora, sempre que nos cruzamos pelos corredores, trocamos olhares cúmplices, sabendo que temos um segredo delicioso que só nós conhecemos.