Eu sempre fui uma mulher bem discreta e tímida, mas confesso que tenho uma fantasia que me excita só de pensar: fazer um boquete em um lugar público, sem ninguém perceber. E essa fantasia se realizou de uma forma inesperada em um dia comum, no ônibus da linha que eu sempre pegava para ir ao trabalho.
Era uma manhã de segunda-feira, eu estava cansada e irritada com o trânsito caótico da cidade. Entrei no ônibus lotado, me espremendo entre as pessoas para tentar chegar até o fundo do veículo. Foi quando me deparei com ele: um homem alto, de cabelos escuros e olhar sedutor. Ele estava em pé, segurando uma das barras de ferro do ônibus, e eu não conseguia tirar meus olhos dele.
Com a minha mochila nas costas, me aconcheguei no cantinho perto dele, tentando disfarçar o quanto meu corpo estava trêmulo pela excitação que aquele homem desconhecido me causava. O ônibus continuava lotado, as paradas eram rápidas e a única coisa que eu conseguia pensar era na minha fantasia de fazer um boquete ali mesmo, naquele lugar público.
O calor do nosso corpo se misturava, eu sentia a respiração dele no meu pescoço e isso só aumentava a minha vontade de realizar minha fantasia. Foi quando ele se aproximou ainda mais e sussurrou no meu ouvido:
– Você é linda, posso te dar um beijo?
Aquele pedido simples me deixou ainda mais excitada, eu não conseguia nem responder, apenas assenti com a cabeça. Ele se inclinou e seus lábios encontraram os meus em um beijo quente e intenso, enquanto suas mãos percorriam meu corpo por cima da minha roupa.
Aquela língua me enlouquecia
O beijo era delicioso, mas eu não podia deixar aquilo parar por aí. Coloquei minha mão por dentro da sua camisa, sentindo sua pele quente e seu corpo musculoso. Ele entendeu o recado e logo tirou minha blusa, revelando meu sutiã preto de renda. Seus lábios desceram pelo meu pescoço, enquanto suas mãos seguravam meus seios com força.
Minha buceta já estava encharcada, meu corpo estava completamente entregue àquela situação inusitada. Ele me puxou para mais perto, e eu pude sentir seu pau duro roçando na minha coxa. Não aguentava mais esperar, eu precisava tê-lo dentro de mim.
Sem pensar duas vezes, abri sua calça e puxei seu pau para fora. Era grande e grosso, exatamente do jeito que eu gosto. Comecei a chupá-lo ali mesmo, no meio do ônibus lotado. A sensação de perigo só aumentava o meu tesão, e eu me deliciava com aquele pau pulsando na minha boca.
Um prazer intenso e proibido
Os gemidos abafados dele me incentivavam a continuar, eu chupava com vontade e sentia suas mãos segurando minha cabeça, controlando o ritmo. Eu queria fazê-lo gozar ali mesmo, mostrar que sou uma boa chupadora.
Enquanto eu me dedicava ao seu pau, ele acariciava minha bunda e me puxava para mais perto, encaixando seu pau entre minhas pernas. Eu rebolava e gemia de prazer, sentindo a gozada dele se aproximando. Não demorou muito para que ele gozasse na minha boca, e eu engoli tudo com vontade.
Foi uma sensação deliciosa, proibida e intensa. Eu tinha acabado de fazer um boquete no ônibus, em um lugar público, com pessoas ao nosso redor sem nem desconfiar. Aquela aventura me deixou ainda mais excitada e eu só conseguia pensar em mais e mais.
Quando chegamos ao meu ponto, trocamos um último beijo e eu desci do ônibus, com um sorriso nos lábios e uma sensação indescritível de prazer. Nunca mais vi aquele homem, mas aquela experiência ficou marcada na minha memória como uma das melhores da minha vida.
Uma fantasia realizada e um desejo por mais
Desde então, eu não consigo deixar de pensar nessa aventura no ônibus. Cada vez que passo pelo ponto onde nos encontramos, sinto um arrepio percorrer meu corpo e um desejo incontrolável de reviver aquele momento.
Agora, sempre que pego aquele ônibus, fico atenta a qualquer olhar sedutor que possa me levar a mais uma aventura proibida. Afinal, não há nada mais excitante do que realizar nossas fantasias e sentir o prazer de forma intensa e inesperada. E quem sabe um dia eu não consiga realizar essa fantasia novamente? Afinal, o mundo é cheio de surpresas e eu estou pronta para vivê-las.