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Afilhada: meu desejo proibido

Me chamo Marcos e sou um homem de 35 anos, solteiro e com uma vida tranquila. Trabalho como advogado e tenho uma rotina corrida, mas sempre arrumo um tempo para me divertir e desfrutar das coisas boas da vida. E uma dessas coisas boas é minha afilhada, Marina.

Marina é uma jovem de 18 anos, filha de minha melhor amiga. Desde pequena, sempre tive um carinho especial por ela e decidi me tornar seu padrinho quando ela nasceu. Mas conforme ela foi crescendo, esse carinho foi se transformando em um desejo incontrolável.

Não podia evitar, sempre que a via, meus olhos percorriam cada curva de seu corpo, seios fartos, cintura fina, bunda redondinha e coxas grossas. E seu rosto… ah, seu rosto era um convite para o pecado. Marina era uma perfeita mistura de beleza e inocência, mas eu sabia que isso não duraria por muito tempo.

Um desejo proibido

Minha mente era ocupada por pensamentos sujos com minha afilhada e eu me odiava por isso. Como podia desejar uma jovem que praticamente vi nascer? Mas por mais que eu tentasse, não conseguia controlar minha excitação toda vez que a via.

E foi em um dia quente de verão que as coisas começaram a mudar. Marina estava em casa, sozinha, e eu fui visitá-la. Ao chegar, encontrei-a deitada na rede, vestindo um short curto e uma camiseta decotada, deixando seus seios ainda mais evidentes. Minha respiração falhou e meu pau deu sinais de vida.

Ela me recebeu com um sorriso inocente e me convidou para sentar ao seu lado na rede. Eu hesitei, mas não resisti e me aproximei, sentindo o cheiro delicioso de seu perfume. Marina não parecia notar meu desconforto e continuava a conversar, mas eu não conseguia prestar atenção em nada além de seu corpo.

A tentação

De repente, Marina se levantou para pegar um suco na cozinha e eu tive uma visão ainda melhor de sua bunda. Meu pau estava latejando e minha mente só pensava em tê-la ali, naquele momento. Me levantei rapidamente e fui atrás dela, decidido a saciar meu desejo proibido.

Ao chegar na cozinha, encontrei Marina de costas para mim, mexendo no armário. Me aproximei por trás e a abracei, colando meu corpo ao dela. Marina se assustou e tentou se soltar, mas eu a segurei firme e sussurrei em seu ouvido:

– Relaxa, é só um abraço de tio.

Mas na verdade, eu queria mais do que um simples abraço. Comecei a beijar seu pescoço e a acariciar seus seios por cima da camiseta. Marina se contorcia em minhas mãos, tentando resistir, mas logo cedeu e se entregou ao prazer.

O desejo realizado

Sem pensar duas vezes, a levei para o quarto e a joguei na cama, tirando suas roupas e admirando seu corpo nu pela primeira vez. Marina era ainda mais linda sem roupa, suas curvas me enlouqueciam e meu pau pulsava de desejo.

Me deitei sobre ela e comecei a beijar cada parte de seu corpo, descendo até chegar em sua bucetinha. Chupava e mordiscava seus lábios vaginais, sentindo o gostinho doce de sua excitação. Marina gemia e se contorcia, pedindo por mais, até que ela gozou em minha boca.

Mas eu não estava satisfeito, precisava penetrá-la. Me posicionei entre suas pernas e a penetrei com força, sentindo sua bucetinha apertada me envolver. Marina gritou de prazer e segurou minhas costas com força, enquanto eu ia e vinha em um ritmo frenético.

Ela gozou mais uma vez e eu não aguentei mais, gozei junto com ela, em um orgasmo intenso e prazeroso. Caímos na cama, suados e ofegantes, mas realizados.

A descoberta do prazer

A partir daquele dia, Marina e eu nos tornamos amantes secretos. Sempre que podíamos, nos encontrávamos e nos entregávamos ao prazer proibido. Ela descobriu um lado seu que nem imaginava existir e eu me tornei um homem completamente realizado.

E assim seguimos por meses, até que um dia sua mãe descobriu nosso segredo. Foi um escândalo e Marina foi mandada para morar com sua tia, em outra cidade. Fiquei arrasado, mas sabia que era o melhor para ela.

Mas mesmo após todos esses anos, ainda sinto saudades de Marina e do nosso amor secreto. Ela foi minha afilhada, mas também foi a mulher que me ensinou o verdadeiro significado do prazer. E isso, ninguém nunca poderá tirar de mim.

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