Ela era uma mulher incrível. Seios fartos, bunda redondinha e um jeito provocante de se mexer. Eu sabia que ela tinha percebido meu interesse, mas fingia não me notar. E eu, como um bom tarado, já estava imaginando todas as coisas que faria com aquela gostosa se tivesse a chance.
Enquanto o ônibus balançava e as pessoas se apertavam, eu não conseguia tirar da minha cabeça a ideia de foder com ela ali mesmo, no meio daquele monte de gente. Eu sabia que era uma loucura, mas a excitação era tanta que eu não conseguia me controlar.
Eu me aproximei dela sutilmente e comecei a roçar meu pau em sua bunda. Ela fingia que não estava sentindo nada, mas eu sabia que ela estava gostando. Eu podia sentir sua bucetinha molhada encostando em mim. E aquilo me deixava cada vez mais louco.
Uma mão safada.
Quando o ônibus deu uma freada brusca, eu aproveitei para me encostar nela e coloquei minha mão em sua coxa. Ela não fez nada, apenas continuou olhando para o nada, mas eu sabia que ela estava adorando. Minha mão subia cada vez mais e, quando cheguei perto de sua buceta, percebi que ela estava sem calcinha.
Não resisti e comecei a acariciá-la. Ela se arrepiou e eu sorri. Eu sabia que ela estava completamente entregue ao meu toque. Minha mão deslizava por sua bucetinha, eu podia sentir o calor e a umidade. E ela gemia baixinho, tentando disfarçar.
Um boquete no busão.
Eu estava enlouquecido de tesão e ela também. Quando chegou a minha vez de descer do ônibus, eu não pensei duas vezes. Pedi para ela descer comigo e ela aceitou, sem dizer nenhuma palavra. Sabia que ela estava tão louca quanto eu.
Saímos do ônibus e fomos para um lugar mais isolado. Eu a encostei na parede e comecei a beijá-la com vontade. Minhas mãos apertavam sua bunda e ela gemia alto. Meu pau já estava duro como pedra e eu não aguentava mais esperar.
Ajoelhei na frente dela e pedi para que ela chupasse meu pau. Sem hesitar, ela caiu de boca e começou a me chupar com maestria. Sua língua quente e habilidosa me levou à loucura. Eu segurava seus cabelos e forçava sua cabeça contra meu pau, enquanto ela engolia tudo com vontade.
A bucetinha molhada.
Não aguentando mais de tanto tesão, eu a peguei no colo e a levei para um cantinho mais afastado. Lá, a coloquei contra a parede e comecei a beijá-la, enquanto minhas mãos apertavam seus seios e sua bunda.
Puxei sua calcinha para o lado e enfiei meu pau em sua bucetinha molhada. Ela soltou um gemido alto e eu comecei a socar com força. Eu podia sentir suas unhas arranhando minhas costas e isso me excitava ainda mais.
Fodi aquela bucetinha gostosa com vontade, alternando entre movimentos rápidos e profundos. Ela rebolava e gemia cada vez mais alto, me deixando ainda mais louco. Eu acelerava os movimentos, querendo gozar dentro dela o mais rápido possível.
Um orgasmo intenso.
Não demorou muito para que nós dois chegássemos ao ápice do prazer. Eu senti seu corpo tremer e sua buceta apertar meu pau com força, enquanto ela gozava intensamente. Isso me levou ao limite e eu gozei dentro dela, dando uma gozada forte e prolongada.
Nos beijamos e eu a coloquei no chão, ainda ofegante. Ela se arrumou rapidamente e saiu sem dizer nada. Eu sabia que era apenas uma aventura, mas não conseguia deixar de pensar naquele sexo incrível que tínhamos acabado de ter.
Voltando para casa.
Eu me senti um pouco culpado por ter feito sexo no busão, mas não conseguia deixar de pensar que aquela tinha sido uma das melhores fodas da minha vida. Voltei para casa com um sorriso no rosto e uma sensação de satisfação que nunca tinha sentido antes.
Toda vez que eu pegava aquele ônibus, eu não conseguia deixar de olhar para o lugar onde tinha acontecido tudo aquilo. E sempre que encontrava aquela mulher no ônibus, trocávamos olhares cúmplices, sabendo que tínhamos compartilhado um momento de prazer intenso e proibido.
Aquela foi a primeira e única vez que fiz sexo no busão, mas sempre que me lembro daquela aventura, meu pau fica duro e minha bucetinha molhada. E quem sabe, um dia, eu não me rendo novamente à tentação e repito essa loucura. Afinal, nunca se sabe o que pode acontecer em um ônibus lotado, não é mesmo?