Meu nome é Pedro e sou um jovem seminarista que acabou de ser transferido para um convento no interior do Brasil. A vida aqui é tranquila e regrada, mas tudo mudou quando eu conheci a Irmã Maria, uma freira novata que acabara de chegar ao convento.
Desde o primeiro dia, eu fiquei encantado com a beleza e sensualidade da Irmã Maria. Ela tinha um jeito diferente das outras freiras, mais ousado e provocante. Seus olhos verdes e sorriso sedutor me deixavam louco de desejo e eu sabia que estava em apuros.
A tentação da Irmã Maria
A Irmã Maria era uma freira diferente das outras. Ela era jovem, bonita e tinha um corpo que despertava os desejos mais profundos em mim. Eu tentava resistir, afinal, ela era uma mulher comprometida com Deus e eu estava prestes a me tornar um padre.
Mas a tentação era grande demais. Sempre que ela passava por mim, sentia um arrepio e o meu corpo se enrijecia. Eu tentava me concentrar nos estudos e nas orações, mas a imagem da Irmã Maria não saía da minha cabeça.
Um encontro proibido
Um dia, a Irmã Maria me chamou para uma conversa em sua cela. Senti meu coração acelerar e as pernas tremerem de excitação. Cheguei lá e ela estava vestida com o seu hábito, mas pude ver que algo estava diferente. Seus olhos estavam mais brilhantes e ela parecia nervosa.
Ela se aproximou de mim e sussurrou em meu ouvido: “Quero te mostrar algo que nenhuma freira jamais mostrou a um seminarista”. Eu senti um frio na barriga e não pude resistir. Ela tirou o seu hábito e se revelou diante de mim, com um belo conjunto de lingerie vermelha.
Meu pau já estava duro e pulsando de desejo. A Irmã Maria sorriu e começou a me tocar, deslizando suas mãos pelo meu corpo e me beijando com vontade. Eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo, mas não queria parar.
O convento se torna nosso parque de diversões
A partir daquele dia, a Irmã Maria e eu começamos a nos encontrar em segredo no convento. Aproveitávamos cada momento livre para nos deliciarmos com o prazer proibido. Eu não conseguia acreditar que estava tendo um caso com uma freira, mas não conseguia resistir ao seu corpo e às suas habilidades sensuais.
Sexo alucinante na capela
Uma das nossas maiores aventuras foi quando tivemos um encontro na capela do convento. Ela se ajoelhou diante de mim, como se fosse uma fiel em busca de perdão, mas na verdade, ela queria me dar prazer.
Ajoelhada diante de mim, a Irmã Maria começou a me chupar com vontade, engolindo todo o meu pau e me levando à loucura. Eu segurava em seus cabelos e gemia baixinho, com medo de sermos descobertos a qualquer momento.
Mas o perigo só aumentava o nosso tesão e logo eu estava gozando em sua boca, enquanto ela lambia cada gota do meu orgasmo. Aquela freira gostosa sabia como me fazer sentir no paraíso.
Uma transa deliciosa no confessionário
Outro lugar que se tornou nosso playground foi o confessionário. Lá, nos divertíamos como dois adolescentes em um encontro furtivo. Eu me sentava no banco e ela se ajoelhava, me chupando com vontade enquanto eu pedia perdão pelos meus pecados.
Mas a Irmã Maria também tinha os seus desejos e me pedia para me confessar enquanto ela se masturbava. Eu podia ouvir seus gemidos abafados e aquilo me deixava ainda mais excitado. Depois, era a minha vez de tirar a sua roupa e chupar a sua bucetinha molhada, até que ela gozasse em minha boca.
Um amor proibido que nos leva ao êxtase
Não consigo negar que meu relacionamento com a Irmã Maria é pecaminoso. Ela é uma freira e eu estou prestes a me tornar um padre. Mas a atração e o desejo que sentimos um pelo outro é mais forte do que qualquer regra ou religião.
Nosso amor proibido nos leva ao êxtase, nos fazendo esquecer de tudo ao redor e nos entregarmos ao prazer. Não sabemos até quando poderemos manter esse segredo, mas enquanto isso, vamos aproveitar cada momento e cada gozo delicioso que compartilhamos juntos.
Conclusão: o sexo com freira gostosa é pecado, mas é bom demais!
Sem dúvidas, o sexo com a Irmã Maria é uma das melhores coisas que já experimentei. Ela é uma mulher incrível, sensual e que sabe como me levar ao delírio. O convento nunca mais será o mesmo depois que ela chegou e eu não poderia estar mais feliz com isso.
Sei que o que fazemos é considerado um pecado, mas não consigo me arrepender ou me afastar dela. Somos adultos e sabemos dos riscos, mas o que importa é que nos amamos e nos desejamos loucamente. E enquanto esse amor arder em nossos corpos, vamos continuar aproveitando cada momento juntos, nos entregando ao prazer e desafiando as regras da igreja.