O calor estava escaldante naquele verão, mas nada se comparava ao fogo que ardia dentro de mim sempre que eu avistava a ninfetinha dos cabelos loiros e sorriso encantador. Ela era a filha do meu vizinho, morava na casa ao lado e eu não conseguia tirar os olhos dela. Seu nome era Luana, tinha apenas 18 anos e já era dona de um corpo escultural, daqueles que deixavam qualquer homem louco de tesão. Mas o que me deixava ainda mais louco por ela era o seu cuzinho, que eu só conseguia imaginar apertadinho e pronto para ser explorado.
Não sei como tudo começou, mas um dia ela veio pedir ajuda para consertar sua bicicleta e eu, como bom vizinho, não pude recusar. Quando ela se abaixou para pegar uma chave de fenda, pude ver sua bunda empinada e aquela marca de biquíni que me deixava com água na boca. Minha mente já começou a viajar em pensamentos eróticos, imaginando-a de quatro, com seu cuzinho rosado me esperando ansiosamente.
A descoberta do desejo
A partir daquele dia, eu comecei a prestar mais atenção em Luana. Sempre que tinha a oportunidade, dava um jeito de vê-la de perto. Às vezes ela me pegava observando e sorria, o que só aumentava ainda mais o meu desejo por ela. Eu sabia que era errado, afinal, ela era muito mais nova do que eu, mas não conseguia resistir ao seu charme e ao seu corpo perfeito.
Um dia, ela me chamou para ajudá-la a escolher uma roupa para uma festa de aniversário. Quando entrei em seu quarto, fiquei ainda mais enlouquecido. Ela estava apenas de calcinha e sutiã, provando um vestido justo que ressaltava suas curvas. Meu pau ficou duro na hora e eu não conseguia disfarçar. Foi quando ela me perguntou se o vestido estava bom e se virou de costas para mim para ver a parte de trás. Foi nesse momento que eu vi seu cuzinho apertadinho e tive certeza de que não conseguiria resistir por muito mais tempo.
O primeiro encontro
Depois desse dia, Luana e eu começamos a nos encontrar mais vezes. Eu a levava para passear, íamos ao cinema, mas sempre que estávamos sozinhos, a tensão sexual entre nós era palpável. Eu sabia que ela também sentia o mesmo, mas era preciso ter cautela, afinal, ela era menor de idade. Foi quando ela me convidou para uma festa em sua casa, já que seus pais iriam viajar.
Quando chegamos lá, a casa estava vazia e ela estava com uma lingerie vermelha e um roupão de seda. Era a primeira vez que a via daquela forma e fiquei ainda mais excitado. Ela me puxou para o quarto dela e eu sabia que aquele seria o momento em que finalmente eu teria a chance de realizar meu maior desejo: comer o cuzinho da ninfetinha.
A melhor noite da minha vida
Ela se deitou na cama e eu comecei a beijá-la com desejo. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente e eu sentia sua bucetinha molhada roçando na minha pica dura. Com ela deitada de costas, comecei a deslizar minhas mãos pelo seu corpo, apertando seus seios e descendo até sua bunda. Quando cheguei em seu cuzinho, dei uma leve apertada e ela soltou um gemido abafado.
Foi a deixa que eu precisava para continuar. Tirei sua calcinha e me deliciei em sua bucetinha, que estava molhada e pronta para ser devorada. Mas o meu verdadeiro objetivo era o cuzinho, então pedi para ela se virar de quatro. Obediente, ela ficou na posição e eu pude ver aquele buraquinho piscando para mim, parecendo implorar para ser penetrado.
Sem pensar duas vezes, comecei a lamber seu cuzinho, sentindo-o se abrir aos poucos. Ela gemia alto e rebolava, pedindo para que eu continuasse. Não precisei de mais incentivo, coloquei um dedo, depois dois e comecei a fazer movimentos de vai e vem. Ela estava enlouquecida de prazer e eu também. A sensação de estar explorando aquele cuzinho apertadinho era indescritível.
A transa perfeita
Depois de deixá-la bem lubrificada, chegou a hora de finalmente penetrá-la. Com cuidado, fui encaixando minha pica em seu cuzinho e ela ia rebolando, me ajudando a entrar. Quando finalmente estávamos completamente conectados, comecei a fazer movimentos lentos, aproveitando cada sensação que aquele cuzinho me proporcionava.
O tesão era tanto que não demorou muito para eu gozar, mas eu não queria que aquilo acabasse. Tirei meu pau de seu cuzinho e pedi para ela ficar de frente para mim. Coloquei-a sentada em cima do meu pau e a penetrei novamente, dessa vez em sua bucetinha. Ela cavalgava com vontade, gemendo alto e me deixando louco. Eu não conseguia mais me controlar e gozei dentro dela, sentindo seu corpo se contrair em um orgasmo intenso.
Depois dessa noite, eu e Luana passamos a ser amantes. Sempre que podíamos, nos encontrávamos para mais uma sessão de sexo intenso e apaixonado. Eu sabia que era errado, mas não conseguia resistir. O cuzinho da ninfetinha era minha maior perdição e eu não me arrependia de nada. Afinal, aquela era a melhor transa da minha vida e estar com ela era a realização de um desejo que eu nem sabia que tinha.