Desde que conheci meu cunhado, Matheus, eu sabia que ele era o sujeito mais gostoso e charmoso que tinha visto. Ele era alto, com um corpo atlético, cabelos negros e olhos verdes penetrantes. Sempre que ele vinha visitar minha irmã, eu sentia meu corpo se aquecer e meu coração acelerar. Mas eu nunca imaginei que um dia nós dois acabaríamos transando na casa de praia da minha família.
Era uma tarde ensolarada de verão, eu estava na casa de praia com minha irmã e Matheus nos visitando. Meu marido tinha ficado na cidade por causa do trabalho e eu estava sozinha com meu cunhado pela primeira vez. Ele sempre me tratava com muito carinho e isso me deixava cada vez mais atraída por ele. Naquela tarde, enquanto minha irmã tirava uma soneca, Matheus e eu fomos para a praia dar um mergulho.
Um mergulho excitante
Enquanto caminhávamos pela praia, Matheus não parava de me elogiar, dizendo como eu estava linda de biquíni e como meu corpo estava em forma. Eu sentia seu olhar devorando cada parte de mim e aquilo me deixava ainda mais excitada. Quando chegamos na beira do mar, nos jogamos na água e começamos a nos divertir, mergulhando e brincando um com o outro.
A água estava morna e o sol batia em nossos corpos, deixando-nos ainda mais suados e atraentes. Em um momento de brincadeira, Matheus me pegou pelas pernas e me colocou em cima de seus ombros, como se fosse me jogar na água. Eu segurei em seus cabelos e senti seu rosto entre minhas pernas, o que me fez dar um pequeno gemido de prazer. Matheus percebeu minha reação e me olhou com um sorriso malicioso.
Na cama, sem pudores
Depois de algumas horas na praia, voltamos para a casa. Minha irmã ainda estava dormindo, então Matheus e eu fomos tomar um banho juntos para nos refrescarmos do calor. No banheiro, não resistimos e começamos a nos beijar, enquanto a água caía sobre nossos corpos. Sentia suas mãos fortes explorando cada parte de mim e isso me deixava louca de tesão.
Saímos do banho e fomos para o quarto, onde nos deitamos na cama completamente nus. Matheus me beijava com intensidade, enquanto suas mãos massageavam meus seios e deslizavam pelo meu corpo. Eu podia sentir seu membro duro roçando em minha perna e isso me deixava ainda mais excitada. Não conseguíamos mais nos controlar, era como se uma força irresistível nos empurrasse para o sexo.
Um sexo ardente e inesquecível
Matheus me penetrou com força e eu gemi alto, enquanto sentia cada centímetro de seu pau dentro de mim. Ele me beijava e acariciava meus seios enquanto me fodia com vontade. Eu não me importava com mais nada, só queria sentir aquele prazer intenso e indescritível que ele me proporcionava. Cada estocada me levava mais perto do orgasmo e eu gemia e arranhava suas costas, pedindo por mais.
Nossos corpos suados se moviam em perfeita sintonia, enquanto nossas respirações se misturavam. Matheus me virou de costas e continuou me penetrando, dessa vez com ainda mais força e intensidade. Eu sentia meu corpo se contorcer de prazer e meus gemidos ficarem mais altos. Ele me deu tapas na bunda e puxou meus cabelos, me deixando cada vez mais excitada e louca de desejo.
Até que finalmente eu não aguentei mais e gozei, sentindo meu corpo inteiro se arrepiar e meu coração bater descompassado. Matheus continuou me fodendo até que ele também atingiu o ápice e gozou dentro de mim, me fazendo sentir ondas de prazer percorrendo todo o meu corpo. Caímos na cama, exaustos e suados, mas com um sorriso de satisfação nos rostos.
O peso da culpa
Depois desse dia, eu e Matheus continuamos transando sempre que tínhamos oportunidade, sempre com muito prazer e desejo. Mas sempre que minha irmã estava por perto, eu me sentia culpada e envergonhada por estar traindo meu marido com seu irmão. Eu tentava me controlar, mas era impossível resistir à tentação de sentir aquele prazer intenso e inesquecível novamente.
Mas ao mesmo tempo em que me sentia culpada, não conseguia me afastar de Matheus. Nossos corpos e desejos estavam conectados de uma forma inexplicável e eu sabia que seria difícil resistir àquele homem maravilhoso. Eu só esperava que um dia conseguisse conciliar minha atração por Matheus com a minha consciência.
O desejo incontrolável
Mesmo com a culpa e o peso na consciência, eu e Matheus continuamos transando na casa de praia sempre que tínhamos uma chance. Eu me entregava àquele homem de corpo e alma, esquecendo de qualquer problema e preocupação. E a cada vez que nossos corpos se encontravam, eu sentia meu desejo por ele aumentar ainda mais, me deixando louca e viciada em seu corpo e em seu prazer.
Hoje em dia, eu e Matheus continuamos transando escondidos, mas agora sem tanta culpa e preocupação. Afinal, o que importa é o prazer que sentimos juntos e o amor que compartilhamos em nossos momentos íntimos. E mesmo que nossa relação seja um segredo, eu nunca esquecerei aqueles momentos ardentes e inesquecíveis que vivemos na casa de praia, onde tudo começou.