Meu nome é Júlia e eu sempre fui uma mulher muito segura de mim e do meu corpo. Aos 28 anos, eu já havia explorado muitas das minhas fantasias sexuais, mas ainda existia uma que eu não havia realizado: ser masturbada por um desconhecido.
Sempre achei muito excitante a ideia de ser tocada por alguém que não conheço, de sentir a sensação de vulnerabilidade e ao mesmo tempo de prazer. E foi justamente por isso que decidi ir a um clube de swing sozinha, em busca de realizar essa fantasia.
Assim que entrei no clube, percebi que era o único lugar onde eu poderia me sentir à vontade para realizar esse desejo. O ambiente era extremamente acolhedor e, apesar de algumas pessoas já estarem se pegando, não havia nada forçado. Era tudo muito natural e consensual.
Fui para o bar e pedi uma bebida, tentando disfarçar o nervosismo que eu sentia. Enquanto observava as pessoas ao meu redor, senti um toque suave no meu braço. Era um homem alto, moreno e com um olhar muito sedutor. Sem dizer uma palavra, ele me convidou para ir até uma sala mais reservada.
Eu não conseguia acreditar que estava prestes a realizar a minha fantasia. Segui o desconhecido até a sala e, quando ele fechou a porta, senti meu coração acelerar. Ele se aproximou de mim e começou a me beijar com intensidade. Seu toque era firme e ao mesmo tempo delicado, e eu me entreguei completamente ao beijo.
Seus beijos foram descendo pelo meu pescoço e eu já podia sentir minha buceta ficando molhada. Ele afastou meu vestido e começou a acariciar os meus seios, enquanto mordiscava o meu pescoço. Eu gemia baixinho e sentia a minha excitação aumentando a cada toque. Era como se ele pudesse ler os meus pensamentos e soubesse exatamente como me deixar louca.
Explorando cada parte do meu corpo
Com as mãos habilidosas, ele desceu pelo meu corpo e chegou até minha calcinha. Lentamente, ele a foi tirando, me deixando completamente nua para ele. Eu já estava ofegante e com as pernas trêmulas de tão excitada.
Ele se ajoelhou na minha frente e olhou fixamente para a minha buceta. Abriu os lábios e começou a me chupar de um jeito que eu nunca havia sentido antes. Seus movimentos eram lentos e precisos, ele sabia exatamente como estimular cada parte do meu clitóris e me fazer gemer de prazer.
Enquanto me chupava, ele introduziu um dedo na minha bucetinha e começou a movimentá-lo em um ritmo frenético, fazendo com que eu chegasse ao orgasmo em poucos minutos. Gozei tão intensamente que minhas pernas bambearam e eu precisei me segurar no desconhecido para não cair. Ele sorriu e me puxou para cima, me beijando com ainda mais intensidade.
O desconhecido também queria prazer
Enquanto me segurava, ele me levou até uma cadeira que estava no canto da sala. Me colocou sentada e se ajoelhou em minha frente novamente, agora com o pau duro e pulsando em sua mão. Ele me olhava com desejo e eu sabia que ele também queria sentir prazer.
Não me contive e comecei a acariciar seu pau, sentindo o quanto ele estava excitado. Ele gemia baixinho enquanto eu o masturbava com habilidade. Com a outra mão, ele apertava meus seios e me beijava com intensidade. Eu estava cada vez mais excitada e louca para senti-lo dentro de mim.
Sem pensar duas vezes, me levantei e fiquei de costas para ele, apoiando as mãos na cadeira. Senti sua pica roçando na minha bunda e, sem demora, ele me penetrou com força. Seus movimentos eram rápidos e profundos, me fazendo gemer alto a cada estocada. Ele me segurava pela cintura e eu podia sentir suas mãos fortes em meu corpo, me deixando ainda mais excitada.
Não demorou muito para que eu chegasse novamente ao orgasmo, dessa vez junto com ele. Gozamos juntos de forma intensa e eu senti cada gota de sua gozada me preenchendo. Ficamos ali, ofegantes e suados, nos recuperando do prazer que acabávamos de sentir.
A despedida inesperada
Depois de nos vestirmos e nos recompor, nos entreolhamos e sorrimos satisfeitos por termos realizado uma fantasia tão intensa. Ele me agradeceu e eu também agradeci, com um beijo carinhoso. Nos despedimos e ele saiu da sala, me deixando ali com um sorriso bobo no rosto.
Nunca imaginei que uma noite em um clube de swing pudesse ser tão prazerosa e inesquecível. Sendo masturbada por um desconhecido, eu pude experimentar sensações que jamais pensei serem possíveis. Hoje, essa é sem dúvidas a minha fantasia sexual preferida e não vejo a hora de repeti-la novamente. Quem sabe em breve não encontro um novo desconhecido para me dar tanto prazer quanto aquele homem misterioso me deu.