Eu sempre tive um fetiche por homens sujos e maltrapilhos, aqueles que vivem nas ruas, sem nada além de suas próprias vontades. Na minha mente, esses homens eram sinônimos de liberdade e prazer, e eu sempre me perguntei como seria estar com um deles. Então, quando vi aquele mendigo sentado na calçada, com sua barba desgrenhada e roupas sujas, senti uma pontada de excitação percorrer meu corpo.
Eu estava voltando para casa depois de uma noite de festa, um pouco bêbada e com as pernas bambas, quando passei por ele. Meu coração acelerou e meus olhos se fixaram no seu rosto. Ele sorriu para mim e eu retribuí, sentindo meu corpo todo tremer. Eu sabia que não podia deixar aquela oportunidade passar, então me aproximei e comecei a puxar assunto.
Ele se chamava João e tinha um sotaque gostoso do interior. Conversamos por alguns minutos e eu senti sua energia me envolvendo. Ele tinha um olhar profundo e um jeito despretensioso que me deixou ainda mais excitada. Eu sabia que estava fazendo a coisa certa quando ele me convidou para ir até o seu “lar”, um barraco abandonado na beira do rio.
A descoberta da minha submissão
Ao chegar lá, João me serviu uma dose de pinga e começou a me contar sua história. Ele havia sido abandonado pela família e pela sociedade, mas encontrou na rua uma forma de viver livre e sem amarras. Aquilo me deixou ainda mais fascinada por ele, e eu sabia que queria me entregar completamente àquele homem.
Ele me olhou com malícia e começou a me despir com suas mãos ásperas. Ele não tinha medo de pegar em mim, de tocar cada centímetro do meu corpo. Eu me senti submissa e dominada, completamente entregue aos seus desejos. Ele me beijou com intensidade e eu senti meu corpo se arrepiar, desejando mais e mais daquele homem que até então era um estranho.
O sexo selvagem e intenso
João me jogou na cama e começou a me chupar com uma maestria que eu nunca havia sentido antes. Suas mãos ásperas massageavam minhas coxas e eu gemia de prazer, sentindo sua língua quente e ávida explorar cada parte da minha buceta molhada. Eu já estava completamente entregue ao momento e me deixei levar pelos seus toques.
Quando ele finalmente me penetrou com seu pau duro e grosso, eu não consegui conter meus gemidos. Ele me fodia com força e eu sentia meu corpo inteiro sendo preenchido por ele. Cada estocada era uma onda de prazer que me fazia revirar os olhos e pedir por mais. Eu estava completamente submissa àquele mendigo que me fazia gozar como nunca antes.
O prazer em ser usada por ele
Eu sempre fui uma mulher independente e decidida, mas estar naquele momento com João me fez descobrir uma nova faceta minha: a submissa. Eu adorava ser usada por ele, ser penetrada com força e sentir sua pica me dominando. Ele me pegava em posições que eu nem sabia que eram possíveis, e eu me sentia cada vez mais entregue e excitada.
Nossos corpos suados se fundiam em um ritmo enlouquecedor e eu gozei diversas vezes, sentindo meu orgasmo se misturar com o dele. Ele me levava ao limite e eu me entregava de corpo e alma, completamente viciada naquele homem sujo e maltrapilho que me enlouquecia na cama.
A despedida inesperada
Depois de algumas horas de sexo intenso, nos deitamos juntos no colchão velho e sujo. Ele me olhou com carinho e me agradeceu por ter passado aquela noite com ele. Eu senti um aperto no peito, sabendo que aquilo era apenas uma aventura de uma noite. Mas mesmo assim, eu me senti realizada e satisfeita.
Antes de me despedir, João me disse que eu era uma mulher incrível e que ele sempre se lembraria de mim. E eu sabia que também nunca me esqueceria daquela noite com o mendigo que me fez gozar como nunca. Foi uma experiência única e inesquecível, que me fez descobrir novos desejos e me entregou ao prazer sem limites.
Agora, sempre que vejo um mendigo na rua, não consigo deixar de me lembrar de João e de como ele me levou ao êxtase com sua rusticidade e intensidade. Talvez um dia eu o encontre novamente, mas até lá, guardarei em minha memória e em meu corpo as marcas daquele encontro inesquecível. O mendigo que me fez gozar como nunca antes.