Desde que me mudei para essa cidade pequena, sempre ouvi rumores sobre o padre da paróquia. Diziam que ele era um homem bonito, charmoso e que deixava muitas mulheres suspirando durante as missas. Eu, claro, não acreditava nisso e achava até um pouco engraçado, afinal, ele era um homem de Deus e deveria ser respeitado.
Mas tudo mudou quando o meu caminho cruzou com o dele. Eu estava indo à igreja para uma confissão, como de costume, mas quando entrei na sala e vi aquele homem sentado à minha frente, confesso que senti um arrepio percorrer meu corpo. Seu olhar penetrante e sua voz grave me deixaram completamente sem graça. Ele me perguntou qual era o meu pecado e, sem nem perceber, comecei a me abrir sobre os meus desejos mais íntimos.
Sem me julgar, ele me ouviu atentamente e me aconselhou a deixar de lado essa culpa que eu carregava. Foi a primeira vez que me senti tão confortável e à vontade com um padre. Ele me olhava com tanta ternura e compreensão, que eu não conseguia desviar o olhar.
Quando terminamos a confissão, ele me convidou para tomar um café na sacristia. Eu aceitei sem hesitar, afinal, era um homem de Deus e eu não tinha motivos para desconfiar. Mas, assim que entrei naquela sala, percebi uma atmosfera diferente. O cheiro de incenso e o ambiente silencioso me deixaram ainda mais nervosa. Eu não sabia o que esperar, mas estava curiosa.
Sentamos nas cadeiras e começamos a conversar sobre diversos assuntos. Ele era um homem culto e inteligente, e eu me sentia cada vez mais atraída por ele. O jeito que ele falava, seus gestos, tudo me deixava excitada. Comecei a perceber que esse encontro não seria apenas um simples café.
Sem me dar conta, fui me aproximando dele e nossos corpos se tocaram. Ele segurou minha mão e me olhou nos olhos. O desejo era evidente em seu olhar e eu me deixei levar pelo momento. Sem nenhum pudor, ele me beijou e eu correspondi. Seus lábios eram macios e sua língua explorava cada canto da minha boca. Eu me entreguei completamente àquele beijo, esquecendo de qualquer convenção social ou religiosa.
Uma confissão pecaminosa
Sem interromper nosso beijo, ele me levantou e me colocou em cima da mesa. Suas mãos percorriam meu corpo, apertando minhas coxas e deslizando até meu quadril. Eu gemia baixinho, sentindo um calor intenso entre as minhas pernas. Ele sabia exatamente o que fazer para me deixar louca de tesão.
Sem tirar os lábios dos meus, ele desabotoou minha blusa e começou a beijar meu pescoço. Suas mãos ágeis encontraram meu sutiã e o tiraram rapidamente, revelando meus seios já duros de excitação. Ele os abocanhou com vontade, sugando e mordendo meus mamilos. Eu delirava de prazer, não conseguia controlar os gemidos.
Um padre cheio de pecado
Foi quando ele me deitou na mesa e começou a beijar minha barriga, descendo até minha calcinha. Ele a puxou lentamente, revelando minha bucetinha molhada e pulsante. Sem hesitar, ele a lambeu com vontade, me fazendo gemer ainda mais alto. Eu rebolava em sua boca, pedindo por mais. Ele enfiou dois dedos em mim, me fazendo gozar na sua mão.
Eu estava em êxtase, mas ele ainda não tinha acabado. Me levantei e o beijei novamente, sentindo o meu próprio gosto em sua boca. Ele me pegou pela cintura e me colocou em cima da mesa, abrindo minhas pernas e me penetrando com força. Eu gemia e arranhava suas costas, sentindo suas estocadas profundas e intensas.
Uma missa diferente
A cada investida, eu ficava mais próxima do orgasmo. Ele me levou ao delírio, me levando ao limite do prazer. Gozei várias vezes, enquanto ele continuava me olhando com aquele olhar intenso e cheio de desejo. Eu podia sentir seu pau pulsando dentro de mim, se preparando para gozar também.
Depois de um tempo, ele me colocou de quatro na mesa e me penetrou ainda mais fundo. Eu gritava e arranhava a madeira da mesa, sentindo cada vez mais prazer. Ele me dava tapas na bunda e puxava meus cabelos, me fazendo gemer ainda mais alto. Eu estava completamente dominada pelo padre, me entregando a tudo que ele me proporcionava.
Quando ele finalmente gozou, eu senti seu pau pulsar e me preencher com sua gozada quente. Ficamos ali, ofegantes e suados, até que ele finalmente saiu de dentro de mim. Nos vestimos rapidamente e saímos da sacristia, cada um seguindo seu caminho.
O pecado mais gostoso
Eu não conseguia acreditar no que tinha acontecido. Eu, uma mulher comum, tinha acabado de transar com um padre. E o mais surpreendente: eu tinha gostado muito. Não consegui tirar aquele momento da minha cabeça por dias, sempre me masturbando pensando naquele encontro proibido.
A partir daquele dia, eu passei a olhar para o padre da paróquia com outros olhos. Durante as missas, eu o observava com desejo e ele me olhava de volta, sabendo o que tínhamos compartilhado naquela sacristia. Aquilo se tornou o nosso segredo, o nosso pecado mais gostoso.
E até hoje, sempre que vejo o padre da paróquia, eu me lembro daquele encontro erótico e sinto uma vontade louca de repetir tudo novamente. Afinal, o pecado pode ser muito gostoso, principalmente quando vem disfarçado de um homem de Deus.