Eu sempre tive uma fantasia que me deixava louco de tesão: foder no telhado. A sensação de estar ao ar livre, com a possibilidade de sermos vistos pelos vizinhos, era algo que me deixava extremamente excitado. E foi em uma noite quente de verão que finalmente realizei esse desejo.
Minha namorada, Jéssica, e eu estávamos na casa dos meus pais, que tinham ido viajar por uma semana. Aproveitamos a oportunidade para ter um pouco mais de privacidade e liberdade. Depois de bebermos algumas cervejas e nos divertirmos na piscina, fomos para o quarto dos meus pais, onde poderíamos ter um pouco mais de sossego.
Jéssica vestia um shortinho curto e uma blusinha que realçava seus seios fartos. Eu, por minha vez, usava apenas um shorts e uma regata, pois o calor estava insuportável. Começamos a nos beijar e a nos acariciar, enquanto ouvíamos o som do ventilador no quarto.
Logo minhas mãos já estavam percorrendo o corpo dela, apertando sua bunda e descendo até sua bucetinha molhada. Jéssica gemia baixinho e rebolava em meu colo, encaixando sua buceta em meu pau já duro como pedra.
Sem conseguir resistir mais, peguei-a no colo e a levei até o telhado da casa. Lá em cima, a vista era incrível: o céu estrelado, a lua cheia e a brisa suave que refrescava nossos corpos quentes. Deitei Jéssica na cama improvisada que havia feito com algumas almofadas e comecei a beijar seu pescoço, descendo até seus seios e mordiscando seus mamilos.
Fudendo no Telhado: A Fantasia Realizada
Jéssica gemia alto e pedia para que eu a fodesse logo, pois estava louca de tesão. Sem demora, tirei seu short e sua calcinha, me deliciando com a visão de sua bucetinha molhada e pronta para ser penetrada. Não resisti e comecei a chupá-la com vontade, sentindo seu sabor doce e seu clitóris pulsando em minha língua.
Ela se contorcia e agarrava meus cabelos, me guiando para que eu a chupasse ainda mais. Quando percebi que ela estava próxima de gozar, parei e me posicionei entre suas pernas, colocando meu pau em sua entrada. Com um gemido, Jéssica rebolou e se encaixou em mim, fazendo com que meu pau entrasse todo em sua buceta quente e apertada.
Fudendo no Telhado: O Prazer Proibido
Comecei a estocar com força e rapidez, enquanto Jéssica gemia e pedia para que eu a fodesse mais forte. O som dos nossos corpos se chocando e o vento soprando em nosso rosto tornavam tudo ainda mais excitante. Eu olhava para o céu e imaginava que as estrelas estavam nos observando, o que me deixava ainda mais louco de tesão.
Jéssica gozou com força, apertando meu pau com sua buceta e soltando um gemido alto. Eu continuei estocando até que não aguentei mais e gozei também, enchendo sua buceta com meu líquido quente.
Exaustos e ofegantes, nos deitamos lado a lado, observando o céu e nos recuperando do orgasmo intenso que tivemos. A sensação de ter realizado uma fantasia tão prazerosa e proibida era indescritível.
Depois de alguns minutos, nos levantamos e nos vestimos, voltando para o quarto dos meus pais como se nada tivesse acontecido. E assim como os vizinhos, sempre que olhávamos para o telhado, sorriamos sabendo o que havia acontecido lá em cima.
Fudendo no telhado era uma fantasia que eu guardava há muito tempo, mas agora era uma memória deliciosa que eu e Jéssica compartilhávamos. E desde então, sempre que temos a oportunidade, repetimos a dose e nos divertimos ao ar livre, em busca do prazer proibido e excitante que só o telhado pode proporcionar.