Evangélico tarado

Eu sempre fui uma mulher muito religiosa e dedicada à minha igreja evangélica. Costumava seguir à risca todas as normas e ensinamentos, inclusive no que diz respeito à sexualidade. Mas tudo mudou quando conheci André, o evangélico tarado que me fez descobrir o verdadeiro prazer da carne.

O início do desejo

Tudo começou em um culto de domingo, quando André se aproximou de mim após o encerramento e me ofereceu uma carona para casa. Ele era um rapaz bonito e educado, além de muito ativo na igreja. Fiquei lisonjeada com a oferta e aceitei prontamente.

Durante o trajeto, conversamos sobre diversos assuntos e percebi que tínhamos muitas coisas em comum. Isso despertou minha curiosidade e meu desejo por ele foi aumentando a cada minuto. Quando chegamos em frente à minha casa, ele me perguntou se poderia me ligar para marcarmos um encontro. Sem pensar duas vezes, dei meu número e fui para casa com a cabeça cheia de pensamentos eróticos.

O encontro

No dia seguinte, André me ligou e marcamos de nos encontrarmos em um parque da cidade para fazer um piquenique. Eu estava ansiosa e um pouco nervosa, mas ao mesmo tempo excitada com a possibilidade de estar sozinha com ele. Chegando lá, percebi que ele havia preparado tudo com muito carinho e cuidado.

Enquanto comíamos e conversávamos, percebi que ele me olhava com um olhar de desejo que me deixava cada vez mais molhada. Meu corpo estava em chamas e eu mal conseguia disfarçar meu tesão. Quando terminamos o lanche, ele se aproximou de mim e sussurrou em meu ouvido: “Você é tão linda e delicada, mas tenho certeza que esconde um lado bem mais selvagem em você”.

O lado selvagem

Aquelas palavras me deixaram ainda mais excitada e sem pensar duas vezes, me entreguei ao desejo. Começamos a nos beijar intensamente, nossos corpos se encaixando perfeitamente um no outro. Sua língua explorava cada canto da minha boca e suas mãos deslizavam pelo meu corpo, me fazendo gemer de prazer.

Eu me sentia uma verdadeira devassa, me entregando a todas as sensações que ele despertava em mim. O piquenique que era para ser um momento tranquilo e inocente, se transformou em uma cena de puro sexo e luxúria.

Explorando cada parte do corpo

André me deitou na toalha e começou a beijar e lamber meu pescoço, descendo lentamente até chegar aos meus seios. Ele os chupava com vontade, alternando entre um e outro, enquanto eu gemia e arranhava suas costas.

Depois, ele desceu mais um pouco e chegou à minha bucetinha, que já estava molhada e pulsando de tanto desejo. Ele a chupava com maestria, me fazendo revirar os olhos de tanto prazer. Eu não conseguia mais me controlar e comecei a rebolar em sua boca, gozando intensamente em sua língua.

A descoberta do sexo

Foi ali, naquele momento, que eu descobri o verdadeiro prazer do sexo. Sempre havia me privado dessas sensações por conta da minha religião, mas aquele evangélico tarado me fez entender que o sexo é uma forma de conexão e prazer entre duas pessoas.

Depois de me dar um orgasmo delicioso, ele se levantou e eu pude contemplar seu pau duro e pulsante. Sem pensar duas vezes, comecei a chupá-lo com vontade, fazendo movimentos lentos e provocantes. Ele gemia e dizia o quanto eu era boa com a boca, o que me deixava ainda mais excitada.

Depois de alguns minutos, ele me colocou de quatro e me penetrou com força, me fazendo gemer alto. Nossos corpos se movimentavam em perfeita sintonia, em um ritmo alucinante. Ele me segurava forte pela cintura, enquanto eu rebolava e pedia por mais.

O clímax final

Não demorou muito para que eu gozasse novamente, dessa vez junto com ele. Senti seu pau pulsando dentro de mim enquanto ele despejava todo seu prazer em minha bucetinha. Ficamos ali, nos olhando e sorrindo, ainda ofegantes e suados.

Depois desse dia, nos tornamos amantes e nos encontrávamos sempre que podíamos, em lugares diferentes e com novas aventuras. O evangélico tarado me mostrou que a religião e o sexo podem caminhar juntos, basta saber equilibrar e aproveitar cada momento.

Hoje em dia, continuo frequentando a igreja e seguindo meus princípios, mas também me permito viver meu lado mais sensual e explorar todas as formas de prazer que a vida tem a oferecer. E tudo isso graças a um evangélico tarado que me mostrou que a felicidade está em deixar a carne falar mais alto de vez em quando.

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