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Eu e as peitudas do bar

Eu sempre fui um cara fissurado por peitudas. Desde jovem, sempre me atraí por mulheres com seios fartos e empinados. Não sei explicar o porquê, mas sempre que vejo um par de peitos grandes, minha mente vai a mil.

E foi justamente isso que aconteceu quando entrei no bar da esquina e me deparei com um grupo de peitudas sentadas em uma mesa. Elas conversavam animadamente e riam alto, chamando a atenção de todos no lugar. Fui até o balcão, pedi uma cerveja e fiquei observando aquele espetáculo da natureza.

Não demorou muito para que uma das peitudas me notasse e me lançasse um sorriso provocante. Me senti atraído instantaneamente por ela. Seus cabelos loiros, olhos verdes e os seios avantajados me deixaram completamente hipnotizado. Ela se aproximou de mim e puxou assunto, perguntando se eu estava sozinho.

A conquista

Respondi que sim e ela se apresentou como Luana. Ficamos conversando e, aos poucos, fui descobrindo que ela era uma mulher incrível. Inteligente, engraçada e com um corpo de dar inveja em qualquer um. Percebi que ela também estava interessada em mim quando ela começou a me provocar com seus olhares e sorrisos maliciosos.

Não me contive e comecei a flertar com ela também. Trocamos algumas cantadas e em pouco tempo já estávamos aos beijos. Seu hálito de álcool e seu perfume doce me deixaram ainda mais excitado. Eu já podia sentir meu pau duro dentro da calça, implorando por atenção.

O convite

Luana percebeu meu estado e me convidou para ir até a mesa onde suas amigas estavam. Aceitei prontamente e logo me vi rodeado por um grupo de peitudas. Elas me receberam com sorrisos provocantes e começamos a conversar. O clima era cada vez mais quente e pude perceber que todas as peitudas estavam me olhando com desejo.

Luana, então, me fez um convite ousado: ir até o banheiro com ela. Sem pensar duas vezes, aceitei e a segui até o corredor dos banheiros. Entramos em uma das cabines e ela me empurrou contra a parede, iniciando um beijo quente e intenso.

O sexo no banheiro

Suas mãos ágeis já estavam desabotoando minha calça e eu não conseguia mais me controlar. Ela se ajoelhou e abocanhou meu pau com vontade, me fazendo gemer de prazer. Nunca havia recebido um boquete tão bom quanto aquele. Luana sabia exatamente o que estava fazendo e eu não consegui segurar por muito tempo. Gozei em sua boca, sentindo o prazer tomar conta do meu corpo.

Ela se levantou e me deu um beijo, compartilhando comigo o meu próprio gozo. Foi incrível. Mas o fogo que ardia dentro de mim ainda não tinha sido totalmente apagado. Eu queria mais, muito mais.

Luana me olhou com malícia nos olhos e disse que queria me dar uma bucetada. Não precisei de mais nenhum incentivo para aceitar. Ela se virou de costas, empinando aquela bunda gostosa e me pedindo para meter com vontade.

Não me fiz de rogado e enfiei meu pau naquela bucetinha quente e apertada. Ela gemia alto e eu sentia cada movimento do meu pau dentro dela. Era como se nossos corpos estivessem conectados em uma dança erótica e prazerosa.

A surpresa

Enquanto eu metia com força, ela não parava de gemer e pedia para eu dar tapas em sua bunda. Fiz o que ela pediu e cada vez que eu batia, ela gemia mais alto e rebolava ainda mais gostoso. Até que, de repente, senti um dedo invadindo meu cu. Eu nunca havia feito sexo anal, mas naquele momento, com aquela mulher incrível, não podia recusar.

Luana me surpreendeu com suas habilidades e logo eu estava gemendo de prazer com aquele dedo me penetrando enquanto eu metia na sua bucetinha. Foi uma sensação indescritível, eu não sabia se gritava de dor ou de prazer, mas não me importava. Só queria gozar.

O orgasmo

E quando eu pensei que não aguentaria por mais muito tempo, Luana gozou primeiro, apertando meu pau com força e gemendo alto. Aquilo foi o suficiente para me levar ao meu próprio orgasmo. Gozei como nunca havia gozado antes, enfiando meu pau dentro dela até o fundo e soltando gemidos de prazer.

Ficamos ali, encostados na parede, ofegantes e suados, enquanto nos recuperávamos daquele momento incrível que acabamos de compartilhar. Nos arrumamos e saímos do banheiro, sendo recebidos pelos olhares curiosos e maliciosos das suas amigas peitudas.

Nos despedimos e trocamos números de telefone. Nunca mais nos vimos, mas aquele encontro no bar das peitudas ficou marcado para sempre na minha memória. Foi uma experiência única e inesquecível, que só me fez gostar ainda mais de peitudas.

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