frontpage hit counter Dei pro amigo do meu filho: um conto erótico picante e proibido - Contos Eróticos Reais

Dei pro amigo do meu filho: um conto erótico picante e proibido

Capítulo 1: A atração proibida

Eu sempre tive uma vida sexual ativa e intensa. Desde jovem, descobri que o prazer estava nas minhas próprias mãos, ou melhor, na minha própria buceta. E, ao longo dos anos, aprendi a explorar meu corpo e a satisfazer meus desejos mais secretos.

Mas nunca imaginei que iria me envolver em uma situação tão proibida e excitante como essa. Tudo começou quando meu filho trouxe um amigo para casa, o Gabriel. Ele era um rapaz bonito, alto, de olhos castanhos e um sorriso encantador. Aos poucos, fui percebendo que havia uma forte atração entre nós, mas eu resistia a qualquer tentação, afinal, ele era apenas um adolescente e eu, uma mulher madura e comprometida.

No entanto, conforme o tempo passava, eu não conseguia mais negar o desejo que sentia por ele. Cada vez que ele entrava em casa, eu ficava hipnotizada pelo seu cheiro e pela sua presença. E, mesmo tentando disfarçar, percebia que ele também me olhava de uma forma diferente, com um brilho lascivo nos olhos.

Capítulo 2: A aproximação

Era uma tarde de sábado, meu marido tinha viajado a trabalho e meu filho estava na casa de um amigo. Eu estava sozinha em casa, assistindo a um filme quando a campainha tocou. Ao abrir a porta, me deparei com Gabriel, que pediu para entrar e esperar meu filho chegar. Sem pensar duas vezes, o convidei para entrar e o levei até a sala de estar.

Enquanto conversávamos, senti suas mãos deslizando pelas minhas pernas por baixo do meu vestido. Num impulso, o empurrei e tentei me afastar, mas ele me segurou com força e me beijou com intensa paixão. Seu beijo era quente e cheio de desejo, e eu não conseguia mais resistir aos encantos daquele jovem sedutor.

Sem deixar que ele continuasse, me afastei e disse que não podíamos fazer aquilo. Mas ele me olhou nos olhos e disse que sempre teve vontade de me ter, que me desejava desde a primeira vez que me viu. Não consegui resistir e acabei cedendo aos seus desejos.

Capítulo 3: O sexo proibido

Sem pensar duas vezes, ele me pegou no colo e me levou para o quarto, onde me jogou na cama com força. Ele me beijava com desejo enquanto suas mãos acariciavam meu corpo por cima do vestido. Eu estava enlouquecida de tesão e não conseguia mais pensar com clareza.

Ele arrancou meu vestido com violência e me deixou nua diante dele. Seus olhos percorriam cada parte do meu corpo, admirando cada curva, cada detalhe. Depois, ele me beijou com ainda mais intensidade e sua boca desceu pelo meu pescoço, pelos meus seios, até chegar na minha buceta molhada de tesão.

Sua língua percorria cada centímetro da minha intimidade, me levando a loucura. Nunca tinha sentido tanto prazer em minha vida. Eu gemia e rebolava, pedindo por mais. E ele me dava exatamente o que eu queria, me fazendo gozar como nunca antes.

Capítulo 4: A piroca do amigo do meu filho

Quando pensei que não poderia sentir mais prazer, ele me penetrou com sua piroca dura e grossa. A sensação era indescritível, sua pica entrando e saindo de mim, me fazendo gemer e gritar de prazer. Eu rebolava e cavalgava, me entregando completamente àquele jovem que me levava a altos níveis de gozo.

E ele não parava, me comia com força e vontade, me levando ao limite do prazer. Suas mãos apertavam minha bunda, me deixando ainda mais excitada. Eu gozei diversas vezes, em um orgasmo atrás do outro, até que ele anunciou que também ia gozar.

Sem tirar seu pau de dentro de mim, ele gozou, enchendo minha bucetinha com seu gozo quente e grosso. Eu senti cada jato pulsante e gemi em êxtase, me sentindo completamente satisfeita e realizada.

Capítulo 5: O medo e a culpa

Quando a realidade voltou, eu me assustei com o que havíamos feito. Era uma loucura, um ato proibido e arriscado. Eu tinha acabado de trair meu marido com o amigo do meu filho. E ele, por sua vez, tinha feito o mesmo com a mãe do seu melhor amigo.

Nos vestimos rapidamente e ele saiu pela janela do quarto antes que meu filho chegasse. Eu fiquei ali, sozinha e cheia de culpa, pensando em como seria a partir dali. Mas, apesar do medo e da culpa, eu não conseguia negar que tinha sido uma das melhores experiências da minha vida.

Passaram-se alguns dias e meu filho me contou que Gabriel tinha se mudado para outra cidade com a família. Nunca mais o vi, mas nunca esqueci daquela tarde de prazer proibido.

Capítulo 6: O desejo proibido

Meses se passaram e eu tentei deixar aquele episódio no passado, mas o desejo por Gabriel ainda ardia em mim. Eu me sentia culpada por desejar alguém tão jovem e próximo da minha família, mas não conseguia controlar meus desejos.

Até que um dia, meu filho me avisou que Gabriel voltaria para a cidade e que ficaria hospedado na nossa casa por alguns dias. Meu coração acelerou e meu corpo já estava reagindo apenas com a ideia de vê-lo novamente.

Capítulo 7: A recaída

Assim que ele chegou, nos olhamos com um misto de desejo e culpa. Eu sabia que não podíamos repetir aquilo, mas a atração era mais forte do que qualquer razão. E, em uma noite, enquanto meu marido estava viajando novamente, eu e Gabriel acabamos na cama novamente.

Dessa vez, não nos importamos com as consequências. Nos entregamos ao prazer proibido e fizemos amor como dois amantes apaixonados. Eu gemia e pedia por mais, enquanto ele me possuía com força e vontade.

E, depois dessa noite, nos encontramos outras vezes, sempre que tínhamos oportunidade. Sabíamos que era errado, mas não conseguíamos resistir ao desejo que nos consumia. E assim seguimos, até que ele se mudou novamente e nunca mais voltou.

Capítulo 8: O fim da proibição

Hoje em dia, eu olho para trás e vejo que aquela foi uma fase louca e intensa da minha vida. Eu sei que dei pro amigo do meu filho e que isso é errado, mas não posso negar que também foi uma das épocas mais prazerosas e excitantes da minha vida.

Aprendi que o proibido tem um sabor diferente, um gosto mais intenso e prazeroso. E, mesmo que nunca mais tenha contato com Gabriel, ele sempre será meu segredo mais quente e proibido. E, quem sabe um dia, o destino não nos reserve uma nova oportunidade de nos entregarmos ao desejo proibido novamente.

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