Comendo o cu da dona de casa

Era mais uma tarde quente de verão quando eu recebi uma ligação de uma cliente. Ela havia comprado um novo aparelho de TV e estava com dificuldades para instalá-lo. Como um técnico especializado, fui até sua casa para resolver o problema. Mal sabia eu que essa visita se transformaria em uma experiência erótica inesquecível.

Ao chegar, fui recebido por uma bela mulher, dona de casa, com seus cabelos castanhos e curvas exuberantes. Seu nome era Carla, uma mulher de aproximadamente trinta e cinco anos, com olhar sedutor e lábios carnudos. Vestia um vestido decotado que realçava seus seios fartos e uma saia justa que delineava suas coxas grossas.

Enquanto ela me conduzia até a sala, não pude deixar de notar sua bunda deliciosa rebolando sob o tecido da saia. A cada passo, sentia a excitação crescer dentro de mim e meu membro ficar duro como uma rocha. “Comendo o cu da dona de casa” era um pensamento que rondava minha mente, despertando desejos obscuros.

Após analisar o problema com a TV, percebi que seria necessário realizar alguns ajustes em seu sistema de cabo. Durante o processo, Carla se mostrava curiosa, fazendo perguntas e se aproximando cada vez mais de mim. Aquela proximidade, aliada às insinuações que ela fazia, me deixava ainda mais excitado. Eu podia sentir meu pau latejar de desejo, implorando para ser saciado.

Sem resistir à tentação, tomei a iniciativa e coloquei minhas mãos em sua cintura. Ela correspondeu imediatamente, roçando seu corpo no meu e sussurrando safadezas no meu ouvido. Aquelas palavras atiçavam minha libido, deixando claro o que ela queria. E eu, cheio de tesão, sabia que seria impossível resistir.

Carla me guiou até o quarto principal, onde a cama de casal nos esperava. Sem perder tempo, ela tirou seu vestido, revelando um conjunto de lingerie preta que realçava cada curva do seu corpo. Seus seios firmes saltavam para fora do sutiã, implorando por minha boca. Não pude deixar de apreciar sua buceta molhada, visível através da calcinha rendada.

Ajoelhada na cama, Carla abriu o zíper da minha calça e liberou meu pau duro como rocha. Com uma habilidade invejável, ela começou a me chupar com voracidade, lambendo a extensão do meu membro e sugando com vontade. Seus lábios macios deslizavam por toda a minha piroca, enquanto eu me segurava para não gozar em sua boca.

Decidido a dar prazer àquela dona de casa sedenta, deitei-a na cama e tirei sua calcinha. Sua buceta estava molhada, pronta para ser penetrada. Com movimentos lentos e precisos, a penetrei, sentindo-a se contorcer de prazer a cada estocada. Carla gemia alto, pedindo por mais, implorando para ser fodida com força.

Não satisfeito em apenas comer sua bucetinha, fui além. Com delicadeza, comecei a brincar com seu cuzinho, lubrificando-o com minha saliva e deixando-o pronto para receber meu pau. Carla rebolava de desejo, pedindo para ser penetrada e gozar como nunca havia gozado antes.

Finalmente, eu a penetrei no cu com vontade, sentindo cada centímetro do seu ânus apertado se abrir para me receber. Ela soltou um gemido de prazer e dor, misturados em uma sinfonia erótica que ecoava pelo quarto. Com movimentos firmes e ritmados, comi aquele cu delicioso, levando Carla ao êxtase absoluto.

Fodemos por horas a fio, explorando cada canto do prazer. Carla gozou diversas vezes, seu corpo tremendo de orgasmos intensos. Por fim, senti meu próprio orgasmo se aproximando, uma gozada tão intensa que parecia explodir de dentro de mim. Com um último empurrão, enchi seu cu de porra, marcando-a como minha.

Após nos recuperarmos do momento ardente que vivemos, trocamos olhares cúmplices e sorrisos safados. Comer o cu da dona de casa tinha sido uma experiência única, capaz de satisfazer os desejos mais profundos de ambos. Prometemos manter nosso segredo, enquanto nossas memórias dos prazeres compartilhados permaneciam vivas em nossas mentes.

E assim, com um encontro casual e um desejo incontrolável, me tornei o homem sortudo que teve a oportunidade de comer o cu da dona de casa mais gostosa da cidade.

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