Comendo a irmã do meu amigo

Como todo adolescente, eu sempre fui bem curioso quando o assunto era sexo. E claro, como a maioria dos garotos, eu tinha uma queda pela irmã do meu amigo, a Marina. Ela era um ano mais velha do que eu, e sempre me deixava maluco com suas roupas provocantes e seu jeito safado. Eu sabia que era errado pensar na irmã do meu amigo dessa forma, mas não conseguia evitar.

Um dia, eu estava na casa do meu amigo, jogando videogame, quando a Marina apareceu na sala com um shortinho curto e uma blusinha decotada. Meu amigo saiu para atender uma ligação e eu fiquei sozinho com ela. Marina se sentou ao meu lado no sofá e começou a conversar comigo, me fazendo perguntas sobre a escola e coisas do tipo. Eu tentava manter a conversa, mas minha mente só conseguia pensar em como seria transar com ela.

De repente, Marina se levantou e se sentou no meu colo, rebolando de uma forma provocante. Eu sentia seu corpo quente e macio no meu, e meu pau começou a pulsar dentro da calça. Ela notou minha excitação e sorriu maliciosamente. “Gostou, novinho?”, ela disse, passando a mão pelo meu rosto. Eu apenas consegui balbuciar um sim, enquanto meus olhos não saiam de seus seios fartos.

Sem esperar por mais nada, Marina me puxou para um beijo quente e molhado. Suas mãos percorriam meu corpo, apertando meu pau e me fazendo gemer em sua boca. Eu estava tão excitado que nem percebi quando ela começou a desabotoar minha calça. Quando me dei conta, meu pau estava para fora, duro como uma rocha.

Com uma habilidade que só uma mulher experiente poderia ter, Marina me masturbava com uma mão e lambia minha glande com a língua. Eu estava enlouquecendo de prazer, da forma como ela me olhava com desejo enquanto me chupava. Eu nunca havia sentido algo tão bom em toda minha vida.

Mas Marina não estava satisfeita apenas em me chupar. Ela se levantou e começou a tirar suas roupas, me deixando hipnotizado com seu corpo perfeito. Com um sorriso safado, ela se ajoelhou diante de mim e pegou meu pau, guiando-o até sua boca. Eu gemia alto enquanto ela me chupava com vontade, enfiando meu pau inteiro em sua garganta e lambendo cada centímetro.

Eu estava prestes a gozar quando Marina se levantou, me empurrando de volta para o sofá. Sem falar nada, ela se virou de costas para mim e abaixou o shortinho, revelando uma bunda deliciosa e uma buceta molhada. Com um olhar provocante, ela disse: “Vem, come a sua putinha”. Eu não precisei de mais incentivo, me levantei e coloquei meu pau na entrada de sua bucetinha.

Com um gemido alto, Marina começou a rebolar em meu pau, me deixando louco com seu corpo quente e apertado. Eu segurava sua cintura com força enquanto metia com vontade, sentindo seu gozo escorrer pelo meu pau. Comendo a irmã do meu amigo, eu sentia que estava realizando um sonho que sempre tive.

Marina era insaciável, e logo me pediu para comê-la de quatro. Eu não pensei duas vezes e a coloquei naquela posição, socando meu pau com força em sua buceta enquanto ela gemia e pedia mais. Eu podia sentir que estava prestes a gozar, e não consegui me conter por mais tempo. Com um último impulso, gozei dentro dela, sentindo meu gozo se misturar com o dela.

Ofegantes e suados, nos jogamos no sofá. Eu não sabia o que dizer, apenas olhava para Marina, que sorria satisfeita. “Foi muito bom, novinho”, ela disse, me dando um beijo na bochecha. Eu sorri, ainda sem acreditar no que tinha acabado de acontecer.

Desde então, eu e Marina sempre nos encontrávamos às escondidas, sempre que meu amigo não estava em casa. Fazíamos sexo em todos os lugares possíveis, sempre com muito prazer e tesão. E até hoje, sempre que ouço falar em comendo a irmã do meu amigo, meu pau fica duro e eu me lembro de como foi incrível ter a Marina como minha amante.

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