Comendo a concunhada: A deliciosa traição em família

Eu sempre fui um cara galanteador, desde novo. Quando me casei com a minha esposa, confesso que fiquei meio assustado com a família dela. A mãe era uma coroa gostosa, que às vezes me dava umas olhadas mais maliciosas, e a irmã era uma ninfeta teimosa que adorava me provocar. Mas nada se comparava com a minha concunhada, a Marina. Ela tinha um corpo escultural, pele morena e cabelos longos e sedosos. Desde que a conheci, eu sentia um desejo incontrolável por ela. E esse desejo só cresceu quando ela foi morar na nossa casa.

Marina tinha passado por um divórcio doloroso e precisava de um lugar para ficar até se reerguer. Minha esposa, sempre generosa, ofereceu nossa casa sem nem me consultar. Eu não iria reclamar, afinal, isso significava ter a gostosa da Marina perto de mim todos os dias. E eu tinha certeza de que ela também não se importava muito com a ideia.

No começo, eu tentava me controlar, não queria ter problemas com a minha esposa. Mas Marina fazia questão de me provocar o tempo todo. Usava shortinhos curtos, blusas decotadas e sempre me lançava olhares maliciosos. Eu já não aguentava mais. Eu precisava comê-la.

Primeira investida

Um dia, após um jantar em família, minha esposa teve que viajar a trabalho e eu e Marina ficamos sozinhos em casa. Ela estava vestindo uma camisola preta que realçava suas curvas e eu não conseguia tirar os olhos dela. Quando ela se levantou para ir ao banheiro, eu não resisti e a segui. Eu estava determinado a fazer algo acontecer.

Entrei no banheiro e a encontrei fazendo xixi. Ela ficou surpresa, mas ao invés de me expulsar, ela se virou de costas e disse que precisava de ajuda para limpar. Eu não pensei duas vezes e me aproximei, colando meu corpo ao dela. Passei minha mão em sua bunda e ela deu um gemido baixinho. Eu sabia que ela queria tanto quanto eu.

Comecei a beijar seu pescoço enquanto minhas mãos exploravam seu corpo. Seus gemidos se tornaram mais intensos e eu puxei seu shortinho para baixo, revelando sua bucetinha molhada. Não resisti, cai de boca e ela gozou em minha língua. Ela me puxou para cima e me beijou, me fazendo sentir o gosto do seu próprio gozo.

A descoberta

Marina me levou para seu quarto e me jogou na cama. Ela tirou sua camisola e eu pude contemplar seu corpo nu pela primeira vez. Ela era ainda mais linda do que eu imaginava. Seus seios eram fartos e firmes, sua bunda redondinha e sua bucetinha depilada e molhada. Eu não conseguia mais me controlar.

Ela se ajoelhou na cama e pegou meu pau, que já estava latejando de tanto tesão. Ela me olhou com desejo e enfiou meu pau em sua boca, fazendo um boquete delicioso. Eu nunca havia sentido tanto prazer em um boquete. Marina sabia exatamente o que estava fazendo, chupava e lambia com maestria.

Depois de me fazer quase gozar, ela se levantou e sentou em cima de mim, me deixando sentir sua buceta quente e molhada. Eu a penetrei com força, fazendo-a gemer alto. Nossos corpos se movimentavam em sincronia e eu sentia cada centímetro de sua buceta apertada. Eu não conseguia me segurar por muito tempo, era tanta excitação que logo gozei dentro dela, fazendo-a gozar junto comigo.

Consequências

Após o sexo alucinante, nós dois nos olhamos e caímos na gargalhada. Foi uma mistura de prazer, alívio e surpresa por termos feito algo tão arriscado. Mas a partir daquele momento, não conseguíamos mais nos controlar. Nossos encontros secretos se tornaram cada vez mais frequentes e intensos.

Minha esposa nunca descobriu, mas sempre que ela precisava viajar, eu e Marina aproveitávamos para matar nossa vontade. Ela se revelou uma verdadeira ninfomaníaca na cama, sempre pronta para me dar prazer e também receber.

Nossa história só terminou quando Marina resolveu se mudar para outro estado. Mas até hoje, quando nos encontramos em alguma reunião de família, trocamos olhares cúmplices e sorrisos maliciosos, lembrando de todas as loucuras que fizemos juntos.

Comendo a concunhada foi uma experiência única e inesquecível. O proibido só tornou tudo mais excitante e prazeroso. E eu tenho certeza de que se tivéssemos a chance, faríamos tudo de novo. E você, já teve alguma experiência excitante e proibida com alguém da família? Compartilhe com a gente nos comentários.

Deixe um comentário