Meu nome é Júlia e sou uma mulher independente, com meus trinta e poucos anos e uma vida sexual bastante ativa. Sempre gostei de experimentar coisas novas e meu lema sempre foi: “Não existe nada melhor do que se entregar ao prazer sem medo”. E foi exatamente isso que eu fiz quando conheci o desconhecido que me levou ao êxtase.
Tudo começou em uma tarde de verão, eu havia acabado de sair do trabalho e decidi dar uma volta pela cidade. Caminhando pelas ruas, me deparei com um barzinho charmoso e decidi entrar para tomar um drink. Lá dentro, avistei um homem alto e moreno sentado no balcão, sozinho e com um olhar penetrante. Não consegui resistir e me aproximei.
– Oi, posso me sentar ao seu lado? – perguntei, já sentando na banqueta ao seu lado.
Seu nome era Pedro
Ele sorriu e disse que sim. Seu nome era Pedro e ele era um estrangeiro que estava de passagem pela cidade. Conversamos por horas e descobrimos que tínhamos muitas coisas em comum: gostávamos de viajar, de música, de filmes antigos e de sexo. Sim, sexo. Pedro era um homem completamente seguro de si, com um sorriso safado no rosto e um olhar que me deixava molhada.
Não demorou muito para que trocássemos olhares intensos e começássemos a nos beijar ali mesmo, no bar. Suas mãos fortes percorriam meu corpo e sua língua explorava cada canto da minha boca. Eu não conseguia me controlar, estava completamente entregue àquele desconhecido que me causava um tesão que eu nunca havia sentido antes.
– Vamos para outro lugar? – ele sussurrou em meu ouvido, me fazendo arrepiar.
Um motel discreto e delicioso
Aceitei imediatamente e seguimos para um motel discreto e aconchegante. No caminho, nos beijávamos e nos tocávamos sem parar. Eu já estava completamente excitada e mal podia esperar para sentir o corpo daquele homem sobre o meu.
Assim que entramos no quarto, Pedro me jogou na cama e começou a tirar minha roupa com pressa. Eu estava molhada e gemia a cada toque. Ele me olhava com desejo e eu me sentia a mulher mais desejada do mundo.
Um corpo perfeito e um pau delicioso
Completamente nua, ele se deitou ao meu lado e começou a beijar cada parte do meu corpo, descendo lentamente até chegar na minha bucetinha molhada. Sua língua quente e habilidosa me levava ao céu e eu gemia alto, segurando seus cabelos.
Mas eu também queria sentir seu corpo sobre o meu. Pedi que ele se deitasse e comecei a beijar e lamber cada parte de seu corpo. Seu corpo era perfeito, forte e definido. E seu pau… ai, seu pau era simplesmente maravilhoso. Grande, grosso e muito duro. Eu não conseguia me conter e comecei a chupá-lo com vontade, enquanto ele gemia de prazer.
A melhor transa da minha vida
Não demorou muito para que ele me penetrasse com força e me levasse ao primeiro orgasmo da noite. Eu gemia alto, gozando no pau daquele desconhecido que sabia exatamente como me proporcionar prazer. Ele me virou de quatro e continuou metendo com força, me fazendo gozar mais uma vez.
Eu já estava completamente entregue e com as pernas bambas, mas ele ainda não havia gozado. E eu não queria que aquela transa acabasse. Então, pedi que ele me desse seu pau para eu chupar novamente. Ele atendeu meu pedido e gozou na minha boca, me fazendo engolir cada gota de seu gozo.
Depois de nos recuperarmos, ficamos ali deitados, nos beijando e trocando carícias. Eu nunca havia experimentado nada tão intenso e prazeroso. Pedro era um amante incrível, que me levou ao êxtase e me fez esquecer de todos os meus problemas e preocupações.
O adeus que virou promessa de reencontro
Quando o dia amanheceu, nos despedimos com um beijo apaixonado e eu sabia que aquele seria um adeus. Mas Pedro me surpreendeu ao dizer que voltaria em breve e que queria me ver novamente. Fiquei surpresa e feliz, afinal, com certeza aquela havia sido a melhor transa da minha vida.
E assim foi. Pedro voltou algumas semanas depois e tivemos outras noites incríveis juntos. Mas, infelizmente, ele teve que partir novamente. Mas o que importa é que aquele encontro com o desconhecido me levou a uma experiência única e inesquecível, que sempre guardarei em minha memória e em meu corpo.