Meu nome é André, tenho 34 anos, e vou contar como o tesão de vaca virou minha vida de cabeça pra baixo numa noite quente que eu nunca vou esquecer. Eu sempre fui um cara tranquilo, casado com a Jéssica há cinco anos, mas quando ela resolveu apimentar nossa relação com um afrodisíaco que chamam de “tesão de vaca”, a coisa ficou selvagem. Foi uma transa tão intensa, tão cheia de detalhes, que só de lembrar já sinto meu pau endurecendo de novo.
Era uma sexta-feira qualquer, eu cheguei em casa do trabalho morto de cansaço, querendo só tomar uma cerveja e dormir. Mas a Jéssica tava com outros planos. Ela me recebeu na sala com um vestidinho curto, sem calcinha por baixo – dava pra ver a bucetinha dela se mexendo enquanto ela andava. “Hoje eu trouxe uma surpresa, amor. Vamos testar esse tesão de vaca que a minha amiga indicou”, ela disse, mostrando um frasquinho com um líquido vermelho. Eu ri, achando que era brincadeira, mas ela pingou umas gotas na minha cerveja e na dela. “Bebe, André, você vai ver como sua mulher fica uma puta na cama com isso.”
O Começo: O Tesão de Vaca Subindo
Uns vinte minutos depois, eu senti um calor subindo pelo corpo, tipo uma onda que começou no peito e desceu direto pro pau. Minha piroca ficou dura como pedra, pulsando na calça, e eu olhei pra Jéssica com um fogo que eu nem sabia que tinha. Ela tava igual, com os olhos brilhando de tesão, mordendo o lábio enquanto esfregava as coxas uma na outra. “Caralho, amor, esse tesão de vaca tá me deixando louca. Vem cá me comer agora!”, ela falou, puxando o vestido pra cima e mostrando a buceta já molhada.
Eu não pensei duas vezes. Joguei ela no sofá, rasguei o vestido com as mãos – nem sei de onde veio essa força – e caí de boca na bucetinha dela. O cheiro dela tava mais forte, mais gostoso, e eu lambia tudo, enfiando a língua fundo enquanto ela gemia alto. “Isso, André, chupa sua mulher, me faz gozar com esse tesão de vaca!”, ela gritava, segurando minha cabeça contra a buceta. Ela gozou rápido, tremendo toda na minha boca, e eu senti o líquido quente escorrendo pelo queixo.
Mas o tesão de vaca não me deixou parar. Meu pau tava tão duro que doía, e eu precisava meter. Tirei a calça rapidinho, posicionei a pica na entrada da buceta dela e soquei de uma vez, sem aviso. Ela deu um grito de prazer, cravando as unhas nas minhas costas, e eu comecei a bombar forte, sentindo aquela bucetinha quente me apertando. “Porra, Jé, você tá muito gostosa com esse tesão de vaca”, eu disse, enquanto ela rebolava no meu pau e pedia mais.
Na Cozinha: Boquete e Foda em Pé
A gente tava tão fora de si que nem ficou no sofá. Levantei ela no colo, com o pau ainda dentro, e levei pra cozinha. Coloquei ela em pé, encostada na pia, e ela se ajoelhou na minha frente. “Quero chupar esse pauzão, amor, me dá ele todo”, ela pediu, com a voz rouca de tesão. O tesão de vaca tava me deixando um animal, e eu deixei ela engolir minha piroca inteira, sentindo a boca quente dela me envolvendo.
Ela chupava com uma vontade que eu nunca tinha visto, engasgando de leve enquanto a saliva escorria pelo canto da boca. “Caralho, Jéssica, você chupa como uma puta com esse tesão de vaca”, eu disse, segurando o cabelo dela pra guiar o ritmo. Ela me olhou com cara de safada, lambendo as bolas antes de voltar pro pau, e eu quase gozei ali mesmo. Mas segurei, porque queria mais daquela noite louca.
Levantei ela de novo, virei ela de costas e meti na buceta por trás, com ela apoiada na pia. A bunda dela quicava a cada estocada, e eu dava tapas que deixavam a pele vermelha. “Mete mais forte, André, fode minha buceta até eu gozar de novo!”, ela gritava, e eu obedeci, socando com tudo enquanto o tesão de vaca fazia meu corpo pegar fogo. Ela gozou outra vez, apertando meu pau com a buceta, e eu senti o orgasmo dela me levando junto. Gozei dentro, uma gozada farta que escorreu pelas pernas dela quando tirei o pau.
No Quarto: O Cu e o Tesão de Vaca Sem Fim
A gente tava suado, ofegante, mas o tesão de vaca não dava trégua. Fomos pro quarto, e a Jéssica se jogou na cama de quatro, empinando a bunda pra mim. “Quero no cu agora, amor. Esse tesão de vaca tá me deixando louca pra te dar tudo”, ela disse, abrindo as nádegas com as mãos pra mostrar o cuzinho piscando. Meu pau, que nem tinha amolecido, pulsou de vontade.
Peguei o lubrificante na gaveta – a gente sempre tem um reserva – e passei no cu dela, esfregando devagar antes de enfiar a cabeça do pau. Ela gemeu baixo, se acostumando, até que pediu: “Mete tudo, André, fode meu cu com força!”. Eu enfiei até o talo, sentindo o aperto gostoso do cuzinho dela, e comecei a socar, segurando ela pela cintura. O som da nossa pele batendo, misturado com os gemidos dela, era uma sinfonia pornográfica.
Ela se tocava enquanto eu metia, esfregando a buceta com uma mão e gemendo cada vez mais alto. “Tô quase gozando, amor, não para esse tesão de vaca!”, ela gritava, e eu sentia o cu dela me apertando mais a cada estocada. Quando ela gozou, foi um orgasmo tão forte que o corpo dela caiu na cama, tremendo, e eu não aguentei: gozei dentro do cu, enchendo tudo com uma gozada quente que me deixou zonzo.
No Banho: Mais uma Ronda com o Tesão de Vaca
Achou que acabou? O tesão de vaca tava longe de ir embora. Fomos pro banheiro tomar banho, mas nem a água fria acalmou o fogo. A Jéssica se ajoelhou no chão molhado, pegou meu pau com as mãos e começou um boquete lento, me olhando nos olhos enquanto a água escorria pelo rosto dela. “Você acha que eu cansei? O tesão de vaca me quer chupando você de novo”, ela disse, e eu deixei ela me levar ao limite outra vez.
Depois de me chupar até eu ficar duro de novo, ela se levantou, encostou na parede do box e levantou uma perna. “Mete na minha buceta aqui, amor, quero gozar mais uma vez”, ela pediu. Eu meti com tudo, segurando ela contra a parede enquanto a água batia nas costas. A gente se beijava com desespero, e eu socava forte, sentindo ela gemer no meu ouvido. “Goza comigo, André, deixa o tesão de vaca nos levar junto!”, ela pediu, e eu explodi numa gozada que me fez quase cair, enquanto ela tremia de orgasmo nos meus braços.
O Final: Exaustos, mas Satisfeitos
Quando finalmente paramos, caímos na cama, exaustos, com o corpo mole e o coração disparado. O tesão de vaca tinha nos consumido por horas, e a gente riu da loucura que foi. “Caralho, amor, onde você achou esse negócio? Isso é perigoso de tão bom”, eu disse, puxando ela pra um abraço. “Minha amiga disse que era pra apimentar, mas acho que a gente incendiou a casa”, ela respondeu, com um sorriso safado.
Essa noite com o tesão de vaca foi a foda mais insana da minha vida. A Jéssica se soltou como nunca, e eu descobri que sou capaz de ir além do que imaginava. Se você quer uma transa que te deixe sem fôlego, experimenta esse tal de tesão de vaca – mas vai com calma, porque o fogo não apaga fácil.