Desde o momento em que o vi, sabia que não conseguiria resistir aos seus encantos. Seu olhar sedutor, seus lábios carnudos e seu corpo atlético me deixavam completamente louca de desejo. Eu era uma mulher casada, mas aquilo não me impedia de ter fantasias com outros homens. E quando ele entrou na minha vida, não consegui mais controlar meus impulsos e me entreguei ao sexo selvagem com ele.
Eu me chamo Maria, tenho 30 anos e sou uma mulher experiente na arte da sedução. Mas com ele, todas as minhas habilidades foram colocadas à prova. Ele se chama Lucas, é um homem de 35 anos, alto, moreno, com um sorriso encantador e um olhar penetrante. Quando nos conhecemos, foi uma atração instantânea. Eu sabia que ele seria o meu amante perfeito, aquele que me faria delirar de prazer.
O encontro
Nosso primeiro encontro foi em um barzinho, onde conversamos e bebemos por horas. A cada gole de bebida, meu desejo por ele aumentava. Eu podia sentir sua energia sexual me envolvendo e não pude resistir quando ele me puxou para um beijo. Seus lábios eram macios e sua língua explorava cada canto da minha boca, me deixando completamente excitada.
Depois de muitos beijos e carícias, ele me levou para um motel próximo dali. Eu estava nervosa e ao mesmo tempo ansiosa para descobrir o que ele era capaz de fazer. Quando entramos no quarto, ele me jogou na cama e começou a me beijar intensamente enquanto suas mãos acariciavam meu corpo. Eu gemia de prazer e me contorcia sob seus toques habilidosos.
Preparando o terreno
Lucas sabia exatamente como me provocar. Ele beijava meu pescoço, mordiscava minha orelha, descia para meus seios e chupava meus mamilos com maestria. Eu me contorcia cada vez mais, implorando para que ele continuasse. Ele desceu com sua língua até minha bucetinha e começou a chupá-la com vontade. Eu gozei em sua boca em poucos segundos, sentindo meu corpo todo tremer de prazer.
Ele se levantou e eu o puxei para um beijo, sentindo o gosto do meu próprio gozo em sua boca. Eu queria mais, muito mais. Então ele me colocou de quatro e começou a lamber meu cu. Eu nunca havia experimentado isso antes, mas foi uma sensação incrível. Eu gemia e rebolava, pedindo por seu pau.
Sem hesitar, ele me penetrou com força e eu gritei de prazer. Seu pau era grosso e me preenchia por completo. Ele me fodia com força, me fazendo delirar de tesão. A cada estocada, eu sentia meu corpo se arrepiar e meu orgasmo se aproximava. Eu nunca havia sentido tanto prazer antes, era como se ele soubesse exatamente o que fazer para me deixar louca.
O clímax do sexo selvagem
Eu gozei diversas vezes, em posições e lugares diferentes. Mas o clímax do nosso sexo selvagem foi quando ele me colocou de joelhos e pediu para que eu o chupasse. Eu nunca havia feito um boquete tão gostoso antes. Sua pica grossa e pulsante em minha boca, seu gemido rouco e suas mãos segurando meus cabelos, tudo isso me deixava ainda mais excitada.
Eu chupava e lambia seu pau com vontade, enquanto ele me chamava de puta e me dava tapas na cara. Eu me sentia uma verdadeira devassa e isso só aumentava meu tesão. Quando ele não aguentou mais, me puxou para cima e me jogou na cama. Ele me penetrou com força e gozamos juntos, em um orgasmo intenso e alucinante.
A despedida
Depois daquela noite de sexo selvagem, eu sabia que não poderíamos continuar nos encontrando. Eu era casada e aquilo era apenas uma aventura. Mas eu nunca esqueceria aqueles momentos de prazer intenso que vivemos juntos. Despedimo-nos com um beijo apaixonado e eu sabia que nunca mais o veria.
Meses se passaram desde aquele encontro e eu continuo casada e feliz. Mas às vezes, quando estou sozinha, me pego lembrando daquele sexo selvagem com meu amante. Sinto um misto de saudade e tesão, e não posso negar que gostaria de reviver aquela noite novamente.
Conclusão
O sexo selvagem com Lucas foi sem dúvidas o melhor que já tive na vida. Seu corpo, sua pegada, sua língua e seu pau, tudo era perfeito e me levava a orgasmos incríveis. Eu me entreguei totalmente a essa aventura e não me arrependo nem por um segundo. Afinal, a vida é feita de momentos e aquele foi um dos que jamais esquecerei.