Sexo proibido na igreja

Quando eu recebi o convite para ser o novo diácono da igreja, não fazia ideia do que aquilo significava. Eu sempre fui um fiel seguidor dos ensinamentos divinos, mas confesso que a ideia de passar meus domingos inteiros dentro daquela construção me deixava um pouco entediado. No entanto, eu não podia recusar um convite da igreja, afinal, era uma forma de retribuir tudo o que Deus havia me dado.

Eu comecei a frequentar as missas com mais assiduidade e logo me tornei um dos membros mais ativos da comunidade religiosa. Aos poucos, fui me envolvendo com as atividades da igreja e me sentia cada vez mais próximo de Deus. Mas, o que eu não esperava, era que esse novo cargo iria me trazer uma experiência totalmente diferente e proibida dentro dos muros sagrados da igreja: sexo.

Foi em uma tarde de sábado, enquanto arrumava o altar para a missa do dia seguinte, que conheci Ana. Ela era uma das freiras responsáveis pelos cuidados com a igreja e, desde o primeiro momento, senti uma forte atração por ela. Seus olhos verdes e seu sorriso me deixavam completamente encantado. E foi justamente durante a arrumação do altar que tive o primeiro contato físico com ela. Nossas mãos se tocaram enquanto arrumávamos os bancos, e nesse momento, senti uma descarga elétrica percorrer todo o meu corpo.

O desejo proibido

A partir daquele dia, comecei a desejar cada vez mais a presença de Ana na igreja. E não demorou muito para que nossos encontros se tornassem mais frequentes e nossos toques, mais ousados. Em um desses encontros, enquanto estávamos sozinhos na sacristia, não consegui mais me conter e a beijei com todo o desejo que havia guardado por tanto tempo.

Ana foi correspondendo ao beijo e em poucos segundos, estávamos completamente entregues um ao outro. Suas mãos acariciavam meu corpo e eu sentia meu pau pulsar de desejo. Não conseguíamos mais nos controlar e em um ato impulsivo, nos despimos ali mesmo e nos entregamos à paixão proibida dentro da igreja.

A transa proibida

Nossos corpos se encaixaram de forma perfeita e eu podia sentir cada parte de sua pele macia e quente. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, enquanto minha boca explorava cada pedacinho de seu pescoço. Ela gemia baixinho, me deixando ainda mais louco de tesão.

Sem pensar duas vezes, a peguei no colo e a levei até o altar. Ali, entre velas e a imagem sagrada, eu a possuí com toda a minha vontade. Nossos corpos se moviam em perfeita sincronia, nos levando a um êxtase nunca antes experimentado. Eu a beijava enquanto entrava e saía de sua bucetinha apertada e molhada, fazendo com que ela gritasse de prazer.

Em um momento de puro êxtase, Ana se inclinou para trás e me deixou admirar seu corpo nu enquanto ela se tocava e eu a penetrava com ainda mais força. O suor escorria pelo meu rosto e eu sentia meu corpo se entregando ao prazer inebriante que Ana me proporcionava.

A confissão

Depois daquela primeira vez, nossos encontros se tornaram cada vez mais frequentes e intensos. Eu me sentia vivo e renovado a cada vez que me entregava a ela naquele lugar proibido. No entanto, ao mesmo tempo em que o prazer tomava conta de mim, a culpa também começava a me consumir.

Eu sabia que o que estávamos fazendo era errado e, como diácono, eu deveria ser um exemplo para a comunidade. Mas, ao mesmo tempo, não conseguia resistir ao desejo que sentia por Ana. Eu estava dividido entre meus princípios religiosos e meu desejo carnal.

Foi então que decidi confessar ao padre toda a verdade. Com o coração apertado, contei tudo o que havia acontecido entre mim e Ana dentro da igreja. Para minha surpresa, ao invés de me repreender, o padre me disse que entendia o que eu estava passando e que, apesar de ser um local sagrado, era também um lugar onde os desejos e as fraquezas humanas se manifestavam.

O encontro proibido

Com a bênção do padre, eu e Ana continuamos a nos encontrar na igreja, mas agora com a consciência mais tranquila. E a cada encontro, nossa paixão só aumentava, nos deixando completamente entregues um ao outro.

Em uma dessas noites de amor proibido, resolvemos inovar e nos encontramos no confessionário. Eu sabia que era um ato ainda mais ousado e excitante, porém, ao mesmo tempo, muito perigoso. Mas não conseguíamos resistir ao desejo que nos consumia.

Já dentro do confessionário, Ana se ajoelhou e começou a me chupar com maestria, enquanto eu gemia baixo para não chamar a atenção de possíveis fiéis que pudessem entrar na igreja. Eu segurava sua cabeça e a guiava em um ritmo cada vez mais intenso, até que não consegui mais segurar e gozei em sua boca, fazendo com que ela engolisse todo o meu gozo.

A punição

Nos vestimos rapidamente e saímos do confessionário, mas mal tivemos tempo de nos recompor, quando fomos surpreendidos pelo padre, que havia escutado tudo. Eu fiquei completamente envergonhado e sem reação, enquanto Ana tentava se explicar.

O padre nos repreendeu, dizendo que aquilo era um desrespeito com a casa de Deus e que deveríamos nos arrepender de nossos pecados. Eu me senti extremamente culpado e envergonhado por ter desrespeitado a igreja e suas leis. E foi nesse momento que percebi que o prazer momentâneo não valia a pena todo o peso da culpa que carregava.

Desde então, eu nunca mais me envolvi com Ana na igreja. Nós dois entendemos que ali não era o lugar certo para nossos desejos proibidos e resolvemos nos afastar e seguir nossas vidas separadamente. Mas a lembrança daqueles momentos de prazer proibido, continua me atormentando até hoje.

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