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Puta desde novinha: minha história erótica

Querido diário,

Hoje, vou te contar um segredo que guardo há anos. Eu sou uma putinha desde novinha. Isso mesmo, desde muito nova, eu já sentia um prazer imenso em explorar meu corpo e me entregar aos prazeres carnais. Minha história erótica é cheia de descobertas e momentos deliciosos, e vou compartilhar tudo com você.

Minha família sempre foi muito conservadora e religiosa, o que tornou minha jornada como putinha ainda mais desafiadora. Desde cedo, aprendi que sexo era pecado e que eu deveria me guardar para o meu futuro marido. Mas, mesmo com todas essas regras e tabus, eu sempre sentia uma vontade incontrolável de me tocar e sentir prazer.

Aos 13 anos, descobri a masturbação e foi como se um mundo novo se abrisse para mim. Eu explorava cada pedacinho do meu corpo e descobria novas formas de sentir prazer. E o que me deixava ainda mais excitada era o fato de estar fazendo algo proibido. Saber que eu estava me tornando uma mulher e me descobrindo sexualmente era uma sensação indescritível.

A descoberta do sexo oral

Com o passar dos anos, minha curiosidade só aumentava e eu queria experimentar coisas novas. Foi então que, aos 16 anos, tive minha primeira experiência com sexo oral. Eu estava na casa de uma amiga e ela me contou que havia feito com o namorado dela. Na hora, senti um desejo incontrolável e pedi para ela me ensinar.

Ela me explicou como fazer e eu me senti tão excitada em saber que eu estava prestes a colocar um pau na minha boca. Comecei a chupar freneticamente e logo senti a pica endurecer e pulsar dentro da minha boca. Eu me sentia poderosa e queria mais. Foi então que ele gozou na minha boca e eu engoli tudo, sentindo meu primeiro gozo com o sexo oral.

Minha primeira vez

Aos 18 anos, eu finalmente tive minha primeira vez. Foi com um namorado que eu tive na época, em uma noite quente e cheia de tesão. Eu estava louca para sentir um pau dentro de mim e ter a minha primeira penetração. Ele foi gentil e me preparou cuidadosamente, mas quando finalmente entrou em mim, eu não conseguia conter os gemidos.

O prazer era intenso, cada movimento do seu pau dentro de mim era como uma descarga elétrica. Eu me sentia completa e realizada, sendo fodida como uma verdadeira putinha. E quando ele gozou dentro de mim, eu tive meu primeiro orgasmo vaginal. Foi inexplicável, uma sensação de prazer e liberdade que eu nunca havia sentido antes.

Meus fetiches e desejos secretos

Com o passar do tempo, eu fui descobrindo meus fetiches e desejos mais secretos. Entre eles, está a minha vontade de ser dominada. Eu adoro quando um homem me pega com força, me joga na cama e me fode com vontade. Essa sensação de entrega e submissão me deixa louca de tesão.

Outro fetiche que eu tenho é fazer sexo em lugares públicos. A adrenalina e o perigo de sermos pegos me excitam ainda mais. Já fizemos em banheiros de festas, em um parque à noite e até mesmo em um elevador. Cada vez que experimento essa fantasia, é como se eu fosse uma putinha ainda mais ousada e corajosa.

Além disso, adoro fazer sexo anal. Quando sinto um pau entrando no meu cu, é como se eu estivesse sendo possuída de uma forma ainda mais intensa. Eu gemo e rebolo como uma verdadeira putinha e não consigo me conter até o momento em que ele goza e me enche de prazer.

Meu amante e suas habilidades

Atualmente, tenho um amante que me leva à loucura. Ele é bem mais velho do que eu e sabe exatamente como me satisfazer. Além de ser um ótimo amante, ele também é bastante criativo e me apresenta a novas experiências sexuais a cada encontro.

Uma das coisas que mais me excita é quando ele me chama de “putinha” durante o sexo. É como se eu fosse a sua propriedade, sua escrava sexual, e isso me faz gozar ainda mais forte. Ele também é um expert em sexo oral, me fazendo gozar diversas vezes só com a língua.

Outra habilidade que ele tem é a de me fazer gozar com a pica dentro do meu cu. Ele sabe como me deixar relaxada e sentir prazer nessa posição, e o resultado é sempre uma gozada intensa e deliciosa. Com ele, eu me sinto livre para ser quem eu realmente sou: uma putinha desde novinha.

Conclusão

Minha história erótica é cheia de descobertas e momentos prazerosos. Eu sou uma putinha desde novinha e não tenho vergonha disso. Descobri meus desejos e fetiches, me entreguei ao prazer e me libertei de qualquer tabu ou preconceito. Hoje, posso dizer que sou uma mulher completa e realizada sexualmente, e que continuarei sendo uma putinha até o fim dos meus dias.

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