Eu sempre fui uma aluna dedicada e esforçada, mas quando o professor Henrique entrou na minha turma, eu não conseguia me concentrar em mais nada além daquele homem. Ele era alto, com um corpo atlético e um sorriso sedutor que me deixava com as pernas bambas. Eu sabia que era errado, mas não conseguia evitar o desejo que sentia por ele.
Durante as aulas, eu me pegava fantasiando sobre como seria se ele me tocasse, me beijasse e me fizesse gozar como ninguém nunca havia feito. Eu me contorcia na cadeira, fingindo estar prestando atenção, mas na verdade estava molhada só de pensar nele.
Um dia, o professor Henrique me chamou para uma reunião após a aula. Eu estava nervosa e ao mesmo tempo excitada, imaginando o que ele queria comigo. Quando entrei na sala, ele me olhou de cima a baixo, como se estivesse me devorando com os olhos.
– Sente-se, aluna – ele disse, apontando para a cadeira em frente à sua mesa.
Eu me sentei, tentando disfarçar o quanto estava excitada com aquela situação. Ele se aproximou, ficando bem próximo de mim e pude sentir seu cheiro de homem. Seus olhos fixos nos meus, como se pudesse ler todos os meus pensamentos sujos.
– Eu percebi que você tem tido dificuldades nas últimas provas – ele disse, passando a mão pelo meu rosto, descendo pelo meu pescoço. – Eu quero te ajudar a melhorar.
Eu estava sem palavras, apenas assentindo com a cabeça e aproveitando cada toque dele em minha pele. Ele se aproximou ainda mais, seus lábios roçando em meu ouvido.
– Eu sei que você me deseja, aluna – ele sussurrou, sua voz rouca e sedutora. – E eu também te desejo.
Não precisei dizer mais nada. Nos beijamos com uma urgência e um desejo reprimido há muito tempo. Suas mãos ágeis já estavam desabotoando minha blusa, enquanto eu arranhava suas costas com desejo. Ele me deitou na mesa, abrindo minhas pernas e me olhando como um predador pronto para atacar sua presa.
Com seus lábios quentes em meu pescoço, ele desceu até meus seios, os chupando com voracidade enquanto suas mãos apertavam minha bunda. Eu gemia alto, sem me importar se alguém pudesse nos ouvir. Eu só queria sentir mais daquele prazer que só o professor Henrique sabia me dar.
– Sua bucetinha está tão molhada, aluna – ele disse, descendo sua boca até a minha intimidade. – Você quer que eu te chupe?
Eu só pude gemer em resposta, enquanto ele usava sua língua habilidosa para explorar cada centímetro de mim. Eu estava enlouquecendo de tanto prazer, me contorcendo e gemendo sem pudores. Ele me levou ao limite com sua língua, me fazendo gozar como nunca antes.
– Você é uma aluna muito obediente – ele disse, sorrindo maliciosamente.
Mas não era hora de brincadeiras. Eu queria sentir o pau do professor Henrique dentro de mim, me preenchendo e me levando ao delírio. Ele me colocou de quatro na mesa e deu um tapa na minha bunda, me deixando ainda mais excitada.
– Você gosta de apanhar, aluna? – ele perguntou, enquanto dava outro tapa.
– Sim, professor – eu gemi, implorando por mais.
Ele puxou minha calcinha para o lado e me penetrou com força, fazendo-me gemer alto. Seu pau era grande e grosso, me preenchendo completamente. Ele começou a me foder com força, enquanto eu rebolava e gemia, sem me importar com mais nada além do prazer que estava sentindo.
A cada estocada, eu sentia meu orgasmo se aproximando. Ele me levou ao limite várias vezes, até que finalmente gozei novamente, gritando seu nome em uma mistura de prazer e loucura. Ele continuou me fudendo com força, até que finalmente ele também gozou, me enchendo com sua porra quente.
Eu caí na mesa, completamente exausta e satisfeita. O professor Henrique se deitou ao meu lado, me abraçando e beijando minha testa.
– Isso foi incrível, aluna – ele disse, com um sorriso de satisfação.
Eu apenas sorri e fechei os olhos, sabendo que não seria a última vez que teríamos aquele tipo de reunião. O professor Henrique era meu novo professor favorito, e agora eu tinha certeza de que minhas notas melhorariam drasticamente.