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Pastora gostosa: pecado e prazer

Sou um jovem cristão e sempre fui muito dedicado à minha igreja. Sempre procurei seguir os ensinamentos da Bíblia e viver uma vida moralmente correta. Mas tudo mudou quando conheci a pastora gostosa da minha congregação.

Ela era diferente de todas as outras pastoras que eu já tinha conhecido. Seu jeito de pregar a palavra de Deus mexia comigo, me deixava excitado e com pensamentos impuros. Mas eu lutava contra esses desejos, afinal, ela era uma líder religiosa e eu não podia pensar daquela forma.

A primeira tentação

Um dia, durante um culto, a pastora gostosa pregava sobre tentações e como devíamos resistir a elas. Enquanto ela falava, meu olhar não conseguia se desviar de seu corpo escultural. Suas curvas, seus seios fartos e seu cabelo loiro me deixavam louco de desejo.

Ela percebeu meu olhar e me encarou por alguns segundos, com um sorriso malicioso no rosto. Aquilo me deixou ainda mais excitado e eu me senti culpado por ter pensamentos impuros com a líder da minha igreja.

Mas a tentação só aumentou quando, ao final do culto, ela se aproximou de mim e agradeceu pelo meu apoio e dedicação à igreja. Senti sua mão tocar a minha e um arrepio percorreu todo o meu corpo. Fingi que não estava afetado e me despedi rapidamente, voltando para casa com a mente cheia de desejos pecaminosos.

A confissão

Nos dias seguintes, eu tentava me afastar da pastora gostosa, mas ela sempre encontrava uma forma de se aproximar e conversar comigo. Em uma dessas conversas, ela me confessou que também sentia uma forte atração por mim e estava lutando contra isso.

Fiquei surpreso e ao mesmo tempo excitado com aquela confissão. Não conseguia acreditar que a líder da minha igreja estava sentindo o mesmo que eu. A partir desse dia, começamos a nos encontrar em segredo e a nos render ao pecado.

O encontro proibido

Numa tarde de sábado, marcamos um encontro em um motel afastado da cidade. Eu sabia que era errado, mas não conseguia resistir à tentação daquela mulher. Ela chegou primeiro e me esperava deitada na cama, apenas de lingerie vermelha.

Assim que entrei no quarto, ela me puxou para um beijo quente e apaixonado. Suas mãos percorriam meu corpo e eu sentia seu calor e seu cheiro. Era como se estivéssemos queimando de desejo um pelo outro.

Sem tirar os olhos dos meus, ela se levantou e começou a tirar minha roupa lentamente, como se quisesse aproveitar cada segundo daquele momento. Eu estava completamente entregue àquela pastora gostosa e não conseguia mais pensar em nada além dela.

A rendição ao prazer

Deitamos na cama e ela começou a me beijar novamente, enquanto suas mãos acariciavam meu corpo. Senti sua língua quente e molhada deslizar pelo meu pescoço e eu gemi de prazer. Ela sabia exatamente como me deixar louco.

Desci minha mão até sua bucetinha, que já estava molhada e pronta para mim. Comecei a acariciá-la e a sentir seu corpo tremer de prazer. Ela me puxou para mais perto e sussurrou em meu ouvido:

“Me come, meu pecador. Me mostra como um jovem cristão pode ser bom de cama.”

Aquelas palavras me enlouqueceram e eu não resisti. A penetrei com força e ela gemeu alto, me incentivando a continuar. Eu a possuía com vontade, como se fosse a primeira e última vez que estivéssemos juntos.

O clímax do pecado

Nossos corpos suados se moviam em perfeita harmonia, em busca do orgasmo. Eu sentia a pastora gostosa gozar várias vezes, enquanto me entregava ao prazer de estar com ela. A cada estocada, nossos gemidos se misturavam e eu sabia que estava no limite.

Não consegui me segurar por mais tempo e gozei dentro dela, sentindo todas as minhas forças se esvaziarem. Ela também chegou ao ápice e caímos exaustos na cama, abraçados e satisfeitos.

O remorso e o desejo

Depois daquela tarde, meu remorso aumentou e tentei me afastar novamente da pastora gostosa. Mas era impossível esquecer aquele encontro proibido e o prazer que ela me proporcionou. Nos encontrávamos em segredo sempre que podíamos e nos entregávamos ao pecado.

Mas, ao mesmo tempo, eu sentia um desejo cada vez maior de estar com ela, de sentir seu corpo junto ao meu e de viver todos os prazeres que ela me proporcionava. Era um conflito constante entre o dever e o desejo.

O fim do pecado

Um dia, a pastora me procurou e disse que não podíamos mais continuar com aquele relacionamento proibido. Ela tinha sido transferida para outra igreja e não podíamos mais nos ver. Eu me senti desolado, mas também aliviado, pois finalmente poderia me afastar da tentação e viver uma vida mais correta.

Nos despedimos com um beijo apaixonado e eu prometi que nunca mais iria me render ao pecado. A partir daquele momento, decidi que seguiria os ensinamentos da Bíblia e me afastaria de todo mal.

Mas até hoje, quando vejo uma pastora gostosa, sinto um arrepio de desejo e lembro dos prazeres que vivi ao lado daquela mulher. O pecado pode ser tentador, mas o prazer é ainda mais irresistível.

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