Meu nome é Thiago, tenho 34 anos, e vou te contar como minha vida virou de cabeça pra baixo por causa da lactofilia. Sempre fui um cara meio tarado, mas nada me preparou pro dia que eu descobri o quanto me amarrava em peitos cheios de leite. Minha namorada, a Jéssica, tinha acabado de ter nosso filho, e, chefe, ver aqueles peitos grandes, pesados, pingando leite me deixava com o pau duro o dia todo. Eu não resisti e mergulhei de cabeça nessa parada, e o sexo que rolou foi foda demais.
Era uma sexta-feira à noite, o bebê tava dormindo no berço, e a Jéssica tava na sala, tirando leite com aquela bombinha elétrica. Ela tava com uma regatinha fina, sem sutiã, e eu via os peitos dela balançando, os biquinhos escuros aparecendo através do tecido. “Thiago, para de me olhar com essa cara de tarado”, ela riu, mas eu já tava com a pica latejando na cueca só de imaginar aquele leite escorrendo. “Jé, deixa eu provar isso aí”, eu disse, meio de sacanagem, mas com um fogo danado no olhar.
Ela ficou meio surpresa, mas deu um sorriso safado e desligou a bombinha. “Quer mesmo, seu safado? Então vem”, respondeu, levantando a regata e deixando os peitos pularem pra fora. Eram grandes, redondos, com as veias marcadas e os mamilos inchados, pingando gotinhas brancas. Meu pau quase rasgou a calça de tanto tesão, chefe. Eu não pensei duas vezes: cheguei perto, segurei um peito com as duas mãos e chupei aquele mamilo com vontade.
O Primeiro Gosto: Lactofilia Me Levando ao Delírio
O leite jorrou na minha boca, quente, doce, com um gosto que eu nunca vou esquecer. Era como se cada chupada me deixasse mais louco, e eu ouvia a Jéssica gemendo baixinho enquanto eu sugava. “Caralho, Thiago, chupa mais, tá gostoso”, ela disse, agarrando meu cabelo e empurrando minha cara contra o peito dela. Eu alternava entre os dois, lambendo os biquinhos, sentindo o leite escorrer pelo queixo enquanto minha mão já descia pra buceta dela por cima da legging.
Tirei a roupa dela rapidinho, joguei a legging pro canto e vi aquela bucetinha lisinha, já molhada pra caralho. “Cê tá ensopada por minha causa, né?”, eu provoquei, enfiando dois dedos e sentindo ela apertar gostoso. Ela gemia, rebolando nos meus dedos, enquanto eu voltava a chupar os peitos, o leite pingando na minha cara e no peito dela. A mistura do tesão com a lactofilia tava me levando ao limite, chefe, eu precisava meter logo.
Lactofilia no Auge: Metendo com os Peitos Pingando
Puxei ela pro sofá, deitei ela de costas e abri bem as pernas. Meu pau tava duro feito pedra, grosso, apontando praquela buceta que pedia pra ser comida. “Vou te foder enquanto chupo esse leite, Jé”, eu disse, encaixando a cabeça da pica na entrada dela. Empurrei devagar, sentindo ela quente e molhada me engolindo, e ela deu um gemido alto, “ai, Thiago, mete tudo, vai”. Quando enfiei até o fundo, os peitos dela balançaram, e um jato de leite voou na minha cara.
Comecei a bombar, metendo com força enquanto me abaixava pra chupar mais. O leite escorria pelos peitos dela, molhava meu peito, e eu lambia tudo, o gosto misturado com o cheiro da buceta dela me deixando alucinado. “Cê gosta de me ver assim, né, seu tarado?”, ela provocava, apertando os peitos pra fazer mais leite sair. Eu metia mais rápido, o barulho da pica entrando e saindo daquela bucetinha molhada enchendo a sala, e ela gemia alto, “tô quase gozando, Thiago, não para”.
Do Leite ao Cu: Explorando Tudo
Depois de um tempo, virei ela de quatro, a bunda empinada na minha frente, redonda e perfeita. Os peitos dela pendiam, pingando leite no sofá, e eu não resisti: dei um tapa na bunda e cuspi no cuzinho dela. “Vou comer teu cu também, pode?”, perguntei, já esfregando o pau melado na entrada. Ela virou o rosto, com cara de safada, e disse “vai, mas devagar, tá?”. Empurrei a cabeça devagarzinho, sentindo o cu dela apertar minha pica como louco, e ela gemeu, “caralho, Thiago, que pau grosso”.
Fui metendo aos poucos, o leite ainda pingando dos peitos dela enquanto eu segurava a cintura e socava. O cu era apertado pra caralho, quente, e eu tava quase gozando só de sentir ela me apertando. “Tá gostoso, Jé?”, eu disse, dando outro tapa na bunda. “Tá, amor, tô gozando pelo cu, mete mais”, ela respondeu, se esfregando contra mim. A lactofilia tava no ar, chefe, o leite escorrendo, o tesão explodindo, e eu metendo como se não tivesse amanhã.
Lactofilia e a Gozada dos Sonhos
Não aguentei muito, o fogo tava grande demais. Tirei o pau do cu dela, virei ela de novo e voltei pra buceta, metendo com tudo enquanto chupava mais leite. “Vou gozar, Jé, onde cê quer?”, perguntei, sentindo o orgasmo vindo com força. “Nos meus peitos, Thiago, goza enquanto eu tiro mais leite”, ela pediu, apertando os mamilos pra fazer jorrar. Bati uma punheta rápida, mirando aqueles peitos grandes, e gozei pra caralho, jatos grossos de porra caindo no leite, misturando tudo numa bagunça gostosa.
Ela riu, lambendo um pouco da gozada misturada com leite, e me olhou com cara de safada. “Cê é louco, Thiago, mas eu adorei essa tua tara”, disse, se jogando no sofá, toda melada. Eu fiquei ali, ofegante, o pau ainda meia bomba, pensando no quanto a lactofilia tinha me levado pra outro nível de tesão. Foi uma das melhores fodas da minha vida, chefe, e eu sabia que ia querer mais.