Meu nome é Rafael, tenho 28 anos, e vou te contar como acabei na maior loucura da minha vida: comi minha irmã, a Fernanda, uma mina de 24 anos que sempre foi um tesãozinho proibido. Ela é morena, tem uma bunda redonda que rebola quando anda, peitos médios que vivem escapando das blusas, e um jeitinho safado que me deixava louco desde a adolescência. A gente morava junto na casa dos nossos pais até pouco tempo, mas, chefe, o dia que comi minha irmã foi quando tudo explodiu de vez.
Era um sábado à noite, nossos velhos tinham viajado pro sítio, e a casa tava só pra nós dois. Eu tava no meu quarto, jogado na cama, vendo um pornozinho pra relaxar, quando a Fernanda bateu na porta. “Rafa, cê tá aí?”, ela perguntou, entrando sem nem esperar resposta. Ela tava com um shortinho jeans curtinho, uma regatinha soltinha sem sutiã, e o cabelo solto caindo nos ombros. Meu pau já deu um pulo na cueca só de ver ela assim. “Que foi, Nanda?”, eu disse, tentando disfarçar o volume na bermuda.
Ela sentou na beirada da cama, rindo, e falou: “Tava ouvindo teus gemidinhos daqui, seu tarado. Que que cê tá vendo aí?”. Meu coração disparou, mas eu entrei na brincadeira. “Quer ver também, sua safada?”, provoquei, virando o celular pra ela. Era uma cena de boquete, e ela ficou olhando, mordendo o lábio. “Caralho, Rafa, cê gosta dessas coisas, né?”, disse, se aproximando mais, até encostar o ombro no meu. O clima mudou na hora, chefe, e eu sabia que comi minha irmã tava virando uma possibilidade real.
O Tesão Tomando Conta: O Primeiro Passo
Não sei quem começou, mas de repente a gente tava se olhando diferente. “Cê já pensou em mim assim, Rafa?”, ela perguntou, baixinho, com uma cara de quem sabia o estrago que tava fazendo. “Porra, Nanda, cê é minha irmã, mas vou mentir não: já”, confessei, sentindo o pau latejar. Ela riu, jogou o cabelo pro lado e botou a mão no meu peito. “Então para de pensar e faz”, disse, antes de me dar um beijo que me deixou zonzo.
A boca dela era quente, macia, e a língua dela dançava com a minha enquanto eu agarrava a cintura dela e puxava pro meu colo. Meu pau tava duro pra caralho, roçando no short dela, e ela gemia baixinho no meu ouvido. “Cê tá louco, Rafa, mas eu quero”, sussurrou, enquanto eu arrancava a regatinha dela e via os peitos dela pularem livres, os biquinhos duros pedindo pra serem chupados. Comi minha irmã tava acontecendo, chefe, e eu não ia parar.
Comi Minha Irmã: A Primeira Metida
Joguei ela na cama, tirei o short dela com tudo e vi a bucetinha dela, lisinha, molhada, brilhando de tesão. “Caralho, Nanda, cê tá ensopada”, eu disse, enfiando dois dedos e sentindo ela apertar gostoso. Ela gemia, “ai, Rafa, me chupa, vai”, e eu caí de boca, lambendo o grelo dela com vontade enquanto ela agarrava meu cabelo. A buceta dela tinha um gosto doce, quente, e eu chupava como se fosse a última coisa da minha vida, até ela gozar na minha língua, tremendo toda.
Levantei, arranquei minha roupa e deixei a pica pular pra fora, grossa e dura, apontando pra ela. “Cê quer isso, Nanda?”, perguntei, esfregando o pau na entrada da buceta dela. “Quero, Rafa, me fode, vai”, ela pediu, abrindo as pernas. Encaixei a cabeça e empurrei devagar, sentindo ela me engolir, apertada pra caralho. Quando meti tudo, ela deu um gritinho e cravou as unhas no meu ombro. Comecei a bombar, metendo com força, o barulho da pica entrando e saindo daquela bucetinha molhada enchendo o quarto.
Do Tesão ao Cu: Explorando Tudo
Depois de um tempo, virei ela de bruços, puxei aquela bunda gostosa pra cima e cuspi no cuzinho dela. “Vou comer teu cu também, Nanda, pode?”, perguntei, já melando o pau com o caldinho da buceta dela. Ela virou o rosto, com cara de safada, e disse “pode, Rafa, mas vai devagar que eu nunca dei”. Empurrei a cabeça devagarzinho, sentindo o cu dela apertar minha pica, e ela gemia alto, “porra, Rafa, que grosso”. Fui metendo, o cu quente me envolvendo, e ela rebolava, pedindo mais.
“Comi minha irmã de tudo que é jeito”, pensei, socando mais forte enquanto ela gemia como louca. “Tá gostoso, Nanda?”, perguntei, dando um tapa na bunda. “Tá, Rafa, tô gozando pelo cu, mete mais”, ela respondeu, se esfregando na cama. O tesão tava grande demais, chefe, eu tava quase explodindo.
Comi Minha Irmã: A Gozada Final
Tirei o pau do cu dela, virei ela de novo e voltei pra buceta, metendo com tudo enquanto agarrava os peitos dela. “Vou gozar, Nanda, onde cê quer?”, perguntei, sentindo o orgasmo vindo. “Na minha boca, Rafa, me dá tua gozada”, ela pediu, se ajoelhando na minha frente. Bati uma punheta rápida enquanto ela abria a boca, língua pra fora, e gozei pra caralho, jatos grossos de porra caindo na cara dela, na língua, pingando nos peitos. Ela engoliu tudo, lambendo os beiços e me olhando com cara de safada.
Fiquei ali, ofegante, olhando pra Fernanda toda melada, rindo de leve. “Cê é foda, Rafa”, ela disse, se jogando na cama. Eu só pensava: “Comi minha irmã e não me arrependo”. Foi uma das melhores fodas da minha vida, chefe, e o proibido só deixou tudo mais gostoso.