Meu nome é Lucas, tenho 22 anos, e vou te contar como rolou a parada mais louca da minha vida: um lance de professora e aluno que me fez gozar como nunca. A mina era a Carla, minha professora de literatura na faculdade, uma morena de 35 anos, com um corpão que fazia qualquer um babar. Ela tinha peitos grandes, uma bunda empinada que marcava nas saias justas, e um olhar que parecia dizer “eu sei que você me quer”. Eu sempre fui tarado por ela, mas nunca imaginei que ia acabar metendo gostoso com essa mulher.
Era uma quinta-feira à tarde, depois da aula. Eu tinha ficado pra tirar uma dúvida sobre um trabalho, e a sala tava vazia, só eu e ela. A Carla tava de óculos, com uma blusa decotada e uma saia lápis que mostrava as coxas grossas. “Lucas, cê tá prestando atenção ou só olhando pros meus peitos?”, ela perguntou, rindo, enquanto apontava pro livro. Meu pau já deu um pulo na calça, e eu respondi na lata: “Porra, professora, cê é gostosa demais, não dá pra focar”. Ela ficou quieta por um segundo, depois deu um sorrisinho safado e disse: “Então vem cá e mostra o que cê quer”.
Chefe, naquele momento eu sabia que o lance de professora e aluno tava prestes a virar realidade. Levantei da cadeira, cheguei perto dela e meti a mão na cintura, puxando ela pra mim. O beijo veio na hora, quente, com a língua dela invadindo minha boca enquanto eu apertava aquela bunda gostosa. Meu pau tava duro pra caralho, roçando na coxa dela, e ela gemia baixinho, “cê é safado, hein, Lucas”.
O Clima Esquentando: O Começo da Sacanagem
Ela me empurrou contra a mesa dela, abriu minha calça e deixou meu pau pular pra fora, grosso e latejando. “Caralho, garoto, que piroca bonita”, disse, se ajoelhando na minha frente. Eu tava em choque, chefe, vendo minha professora de literatura prestes a me chupar. Ela caiu de boca, fazendo um boquete dos deuses, chupando a cabeça do pau enquanto batia uma punheta com a mão. A língua dela rodava no meu cacete, e eu gemia, “porra, professora, chupa mais, vai”.
Enquanto ela mamava, eu puxei a blusa dela pra baixo, deixando os peitos pularem livres. Eram grandes, com os biquinhos duros, e eu apertava com vontade, sentindo ela gemer com meu pau na boca. “Cê gosta disso, né, sua safada?”, perguntei, empurrando a cabeça dela pra engolir mais. Ela olhou pra mim com cara de vadia, saliva escorrendo pelo queixo, e disse: “Gosto, aluno, mas agora eu quero que cê me coma”.
Professora e Aluno: A Metida que Pegou Fogo
Levantei ela, virei de costas contra a mesa e arranquei a saia junto com a calcinha. A buceta dela tava ali, lisinha, molhada pra caralho, pedindo pra ser fodida. “Cê tá ensopada, professora”, eu disse, enfiando dois dedos e sentindo ela apertar gostoso. Ela gemia, “ai, Lucas, me fode logo, vai”, e eu não perdi tempo. Encaixei o pau na entrada da bucetinha dela e empurrei devagar, sentindo ela quente e apertada me engolindo.
Quando meti tudo, ela deu um gritinho e se apoiou na mesa, empinando a bunda pra mim. Comecei a bombar, metendo com força, o barulho da pica entrando e saindo daquela buceta molhada ecoando na sala. “Tá gostoso, professora?”, perguntei, dando um tapa na bunda dela. “Tá, aluno, mete mais forte, me faz gozar”, ela respondeu, rebolando no meu pau. O lance de professora e aluno tava me levando ao limite, chefe, eu tava louco de tesão.
Explorando o Cu: O Prazer Total
Depois de um tempo, puxei ela pra baixo, sentei na cadeira e mandei ela montar. Ela subiu no meu colo, encaixou a buceta no pau e cavalgou, os peitos balançando na minha cara enquanto eu chupava os biquinhos. “Cê é uma vadia, professora”, eu disse, apertando a bunda dela. Ela riu e sussurrou: “Quer mais, Lucas? Então come meu cu”. Meu coração quase parou, chefe, mas eu não ia dizer não.
Cuspi na mão, melando o cuzinho dela, e ela desceu devagar, encaixando meu pau na entrada apertada. “Vai devagar, aluno, meu cu é virgem”, ela pediu, gemendo enquanto eu forçava a cabeça pra dentro. O cu dela era quente, apertado pra caralho, e eu metia aos poucos, sentindo ela se abrir pra mim. “Caralho, professora, que cu gostoso”, eu disse, socando mais forte enquanto ela gemia alto, “tô gozando pelo cu, Lucas, não para”.
Professora e Aluno: A Gozada dos Sonhos
Não aguentei muito, o tesão tava explodindo. Tirei o pau do cu dela, levantei ela e voltei pra buceta, metendo com tudo enquanto ela se segurava na mesa. “Vou gozar, professora, onde cê quer?”, perguntei, sentindo o orgasmo vindo. “Na minha boca, aluno, me dá teu leitinho”, ela pediu, se ajoelhando na minha frente. Bati uma punheta rápida enquanto ela abria a boca, língua pra fora, e gozei pra caralho, jatos grossos de porra caindo na cara dela, na língua, pingando nos peitos.
Ela engoliu tudo, lambendo os beiços e me olhando com cara de safada. “Cê é foda, Lucas”, disse, rindo, enquanto limpava a gozada do rosto. Eu fiquei ali, ofegante, pensando no quanto o lance de professora e aluno tinha sido insano. “A gente repete isso, professora?”, perguntei, já imaginando a próxima. Ela piscou e disse: “Se cê aguentar, aluno”. Foi uma das melhores fodas da minha vida, chefe, e eu sabia que ia querer mais, próxima vez a gente grava e coloca no xvideos 2025.
