Eu sou o Carlinhos, 38 anos, um cara comum que trabalha duro e tenta manter a vida nos trilhos. Minha mulher, a Vanessa, é uma coroa gostosa, mas vou confessar: quem mexeu comigo de verdade foi a filha dela, a Larissa. A mina tem 19 anos, um corpinho que é um pecado, bunda empinada, peitinho durinho e uma cara de safada que me deixava louco toda vez que ela passava rebolando pela casa. Eu sabia que era errado, que aquilo era um caminho sem volta, mas, chefe, vou te contar como foi que eu acabei comendo a enteada numa noite que mudou tudo.
Era um sábado qualquer, Vanessa tinha saído pra trabalhar no plantão da noite no hospital. Eu tava largado no sofá, tomando uma cerveja gelada e zapeando a TV, tentando não pensar na Larissa andando de shortinho curto pela casa o dia todo. Aí ela aparece na sala, descalça, com um cropped que mal cobria os peitos e um short tão apertado que dava pra ver o desenho da bucetinha dela marcando o tecido. “Tio Carlinhos, cê não vai me ajudar com uma coisa aqui?”, ela disse com aquela voz manhosa, mordendo o canto da boca. Meu pau já deu um pulo na cueca só de ouvir.
Levantei, fingindo que tava tudo normal, e fui atrás dela pro quarto. Ela tava mexendo no armário, subindo na pontinha do pé pra pegar uma caixa lá em cima. A bunda dela ficou bem na minha cara, redondinha, balançando enquanto ela se esticava. “Pega pra mim, vai?”, pediu, olhando pra trás com um sorrisinho que era puro fogo. Peguei a caixa, mas, chefe, naquele momento eu já tava com a cabeça girando. O cheiro dela, aquele perfume doce misturado com o calor do corpo, me acertou em cheio.
A Provocação Que Me Fez Perder a Linha
Ela sentou na cama, cruzou as pernas e ficou me encarando enquanto eu abria a caixa pra ela. “Cê já reparou como eu te olho, tio?”, ela soltou, do nada, com uma cara de quem sabia exatamente o que tava fazendo. Meu coração disparou, mas eu tentei bancar o durão. “Para com isso, Larissa, tua mãe me mata se te ouvir falando assim.” Ela riu, jogou o cabelo pro lado e se aproximou, botando a mão no meu peito. “Minha mãe não tá aqui, né? E eu sei que cê me quer. Eu vejo teu pau duro toda vez que eu passo.”
Chefe, eu juro que tentei resistir. Mas quando ela falou isso, olhando nos meus olhos e deslizando a mão pro meu pau por cima da bermuda, eu perdi o controle. Agarrei ela pelo braço, puxei contra mim e meti a boca na dela. O beijo foi quente, molhado, com gosto de cerveja e tesão acumulado. Ela gemia baixinho enquanto nossas línguas brigavam, e eu já tava com a pica dura feito pedra, latejando pra sair da roupa.
Comendo a Enteada: O Momento Que Tudo Pegou Fogo
Joguei ela na cama, arranquei aquele cropped e vi os peitinhos dela pulando livres, os biquinhos rosados duros de tesão. Chupei um enquanto apertava o outro, e ela se contorcia, gemendo “ai, tio, chupa mais”. Desci a mão pro shortinho, enfiei por dentro e senti a bucetinha dela quente, toda molhada, escorregando nos meus dedos. “Cê tá ensopada, sua safada”, eu disse, e ela só riu, abrindo as pernas pra me dar mais espaço.
Tirei o short dela com tudo, joguei pro canto e caí de boca naquela buceta lisinha. Chupei o grelo dela com vontade, lambendo cada pedacinho enquanto ela agarrava meu cabelo e empurrava minha cara contra ela. “Isso, tio, me chupa, vai, me faz gozar”, ela pedia, rebolando na minha língua. Não demorou pra ela dar um grito abafado e gozar na minha boca, o corpo tremendo todo enquanto eu lambia cada gota daquela gozada.
O Pau Entrando e o Prazer Tomando Conta
Eu tava louco pra meter, chefe. Levantei, arranquei a bermuda e deixei a piroca pular pra fora, dura e grossa, apontando pra ela. Larissa arregalou os olhos e mordeu o lábio. “Caralho, tio, que pauzão. Vai me comer com isso?” Eu nem respondi, só peguei ela pelas coxas, abri bem as pernas e encaixei a cabeça do pau na entrada da bucetinha dela. Empurrei devagar no começo, sentindo ela apertada, quente, me engolindo aos poucos. “Tá gostoso, sua putinha?”, perguntei, e ela só gemeu alto, “tá, tio, mete tudo, vai”.
Quando enfiei até o talo, ela deu um gritinho e cravou as unhas nas minhas costas. Comecei a bombar, primeiro devagar, depois mais forte, o barulho do pau entrando e saindo daquela buceta molhada enchendo o quarto. Ela rebolava junto, pedindo “mais rápido, tio, me fode gostoso”. Eu metia com força, sentindo o cu dela piscando enquanto a pica deslizava fundo, e ela gemia como louca, os peitos balançando a cada estocada.
Comendo a Enteada: Explorando o Cu Dela
Em um momento, virei ela de bruços, puxei aquela bunda gostosa pra cima e cuspi no cuzinho dela. “Vou comer teu cu também, pode ser?”, perguntei, já esfregando o pau melado na entrada. Ela virou o rosto, com cara de safada, e disse “pode, tio, mas vai devagar que eu nunca dei”. Fui com calma, empurrando a cabeça devagarzinho, sentindo o cu dela apertar meu pau como um torno. Ela gemia alto, meio de dor, meio de tesão, mas não mandou parar.
Quando entrou tudo, comecei a meter, primeiro suave, depois mais rápido. O cu dela era apertado pra caralho, quente, e eu tava quase gozando só de sentir ela me apertando. “Tá gostando, sua vadia?”, eu disse, dando um tapa na bunda dela. “Tô, tio, tô gozando pelo cu, mete mais”, ela respondeu, se esfregando na cama enquanto eu socava. Não aguentei muito, chefe, o tesão era grande demais.
A Gozada Final: Marcando Território
Puxei o pau do cu dela, virei ela de novo e meti na buceta mais uma vez, só pra sentir aquele calor gostoso antes de gozar. “Vou gozar, Larissa, onde cê quer?”, perguntei, já sentindo o orgasmo vindo. “Na minha boca, tio, me dá teu leitinho”, ela pediu, se ajoelhando na minha frente. Bati uma punheta rápida enquanto ela abria a boca, língua pra fora, e gozei pra caralho, jatos grossos de porra caindo na língua dela, no rosto, pingando nos peitos. Ela engoliu tudo, lambendo os beiços e me olhando com cara de quem queria mais.
Fiquei ali, ofegante, olhando praquela cena: minha enteada, toda melada de gozada, sorrindo pra mim como se tivesse ganhado o dia. “Cê é foda, tio”, ela disse, se jogando na cama. Eu só ria, pensando no que eu tinha feito. Comendo a enteada daquele jeito, sem arrependimento, só prazer puro.