O Cheiro que Me Levou à Loucura: Chulé no Comando

Meu nome é Léo, tenho 30 anos, e vou te contar como o chulé virou minha tara mais louca e me levou a uma das fodas mais insanas da minha vida. Eu nunca fui de reparar muito em pés, mas quando conheci a Carol, uma mina de 25 anos, morena, com uma bunda empinada e um jeito provocante, tudo mudou. Ela tinha um par de pés que, depois de um dia inteiro de trabalho, exalavam um chulé forte, marcante, que mexia comigo de um jeito que eu nem imaginava. E, chefe, o sexo que rolou por causa disso foi de tirar o fôlego.

Era um dia quente pra caralho, e a Carol tinha chegado do trampo, toda suada, jogando as botas pro canto da sala. Eu tava no sofá, de boa, tomando uma breja, quando ela sentou do meu lado e jogou os pés no meu colo. “Léo, meu pé tá doendo, faz um carinho?”, pediu, com aquela voz manhosa que já me deixava com o pau meia bomba. Tirei as meias dela, e o cheiro subiu na hora: um chulé intenso, meio azedo, misturado com o suor do dia. Em vez de me dar nojo, chefe, meu tesão explodiu.

Segurei o pé dela, pequeno, suado, com os dedinhos vermelhos de tanto ficar apertado na bota. “Caralho, Carol, esse chulé tá forte”, eu disse, rindo, mas já sentindo a pica endurecer na bermuda. Ela me olhou, surpresa, e deu um sorrisinho safado. “Cê gosta disso, né, seu tarado?”, provocou, esfregando o pé no meu peito. Eu não respondi com palavras, só levei o pé dela pro meu nariz e cheirei fundo, o chulé invadindo minha cabeça enquanto eu gemia baixinho.

O Chulé Me Dominando: O Tesão Começando

Não aguentei, chefe. Agarrei os dois pés dela, cheirei mais, passando a língua nos dedos suados enquanto ela ria e gemia ao mesmo tempo. “Porra, Léo, cê é louco mesmo”, ela disse, mas abriu as pernas no sofá, me mostrando a calcinha marcando a bucetinha por baixo do short. O chulé tava me levando à loucura, e eu já tava com o pau duro pra caralho, latejando pra sair da roupa. “Tira esse short, Carol, deixa eu te chupar enquanto sinto esse cheiro”, pedi, quase implorando.

Ela obedeceu rapidinho, jogando o short e a calcinha pro lado. A buceta dela tava ali, lisinha, molhada, com um cheiro doce misturado ao chulé que ainda pairava no ar. Caí de boca, lambendo o grelo dela com vontade, enquanto segurava um pé no meu rosto, cheirando aquele chulé gostoso. Ela gemia alto, “ai, Léo, chupa minha bucetinha, vai”, e eu sugava, sentindo ela melar minha língua toda enquanto o cheiro dos pés dela me deixava ainda mais tarado.

Chulé e o Pau Entrando: Sexo com Cheiro e Prazer

Depois de fazer ela gozar na minha boca, com o corpo tremendo e a buceta pulsando, levantei e arranquei minha bermuda. Meu pau pulou pra fora, grosso, duro, com a cabeça brilhando de tanto tesão. “Vem cá, Carol, senta em mim com esses pés na minha cara”, eu disse, me jogando no sofá e puxando ela pra cima. Ela montou, encaixando a bucetinha no meu pau, e desceu devagar, me engolindo inteiro enquanto eu gemia “caralho, que delícia”.

Ela rebolava, subindo e descendo, os peitos balançando na minha frente, e eu segurava os pés dela, cheirando o chulé enquanto metia fundo. “Cê gosta mesmo disso, né, seu safado?”, ela provocava, apertando a buceta no meu pau. O cheiro forte, o calor dela me envolvendo, tudo junto tava me levando ao limite. “Porra, Carol, esse chulé me mata, vou gozar logo”, avisei, sentindo o orgasmo subindo.

Do Pé ao Cu: Chulé em Outra Dimensão

Queria mais, chefe. Virei ela de quatro, a bunda empinada na minha frente, e voltei a cheirar os pés dela enquanto cuspia no cuzinho apertado. “Vou comer teu cu com esse chulé na minha cara, pode?”, perguntei, já esfregando a pica melada na entrada. Ela virou o rosto, com um olhar de vadia, e disse “pode, Léo, mas mete com calma”. Empurrei devagar, sentindo o cu dela me apertar como um torno, e ela gemeu alto, “caralho, que pauzão”.

Fui socando, o chulé dos pés dela no meu nariz enquanto eu metia no cu, o suor pingando da gente. “Tá gostoso, Carol?”, perguntei, dando um tapa na bunda. “Tá, Léo, tô gozando pelo cu, cheira mais meu pé”, ela respondeu, empurrando os pés contra meu rosto. O cheiro forte, o cu quente, a buceta dela pingando no sofá—tava tudo perfeito, chefe, eu tava no céu com essa tara por chulé.

Chulé e a Gozada Final: O Clímax Perfeito

Não aguentei muito, o tesão tava explodindo. Tirei o pau do cu dela, virei ela de novo e voltei pra buceta, metendo com força enquanto cheirava os pés mais uma vez. “Vou gozar, Carol, onde cê quer?”, perguntei, sentindo a gozada vindo. “Na minha bunda, Léo, goza enquanto cheira meu chulé”, ela pediu, empinando o rabo. Bati uma punheta rápida, segurei o pé dela no meu nariz e gozei pra caralho, jatos grossos de porra caindo na bunda dela, escorrendo gostoso.

Fiquei ali, ofegante, o cheiro de chulé ainda no ar, o pau amolecendo devagar. Ela riu, toda melada, e disse “cê é doente, Léo, mas eu adorei”. Eu só sorri, pensando no quanto essa tara por chulé tinha me dado prazer. Foi uma foda inesquecível, chefe, e eu sabia que ia querer mais daquele cheiro e daquele fogo.

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