Ninfomaníaca: Uma Noite de Tesão Sem Fim

Conheci uma ninfomaníaca chamada Marina numa balada qualquer, numa sexta-feira que prometia ser só mais uma. Ela era o tipo de mulher que rouba a cena: cabelo preto longo, corpo cheio de curvas, e um olhar que parecia dizer “vem me pegar”. A história com essa ninfomaníaca começou quando nossos olhos se cruzaram no meio da pista de dança, e o jeito que ela rebolava, com uma saia curtinha e um top colado, já me deixou com o pau duro na hora. Eu sabia que aquela noite ia ser insana.

Me aproximei com um sorriso confiante, ofereci uma bebida, e logo a gente tava conversando como se já se conhecesse há anos. Marina era direta, sem papas na língua. “Tô afim de curtir hoje, e tu parece o cara certo pra isso”, disse, roçando a mão no meu peito. O jeito que ela falava, com uma voz rouca e cheia de intenção, era um convite aberto. Não demorou muito pra ela puxar minha mão e dizer: “Bora pro teu lugar? Tô com fogo.” Eu não sou de negar um pedido desses, ainda mais vindo de uma ninfomaníaca como ela.

Chegamos no meu apê, e a porta mal fechou antes que ela me atacasse. O beijo veio com fome, quente, com a língua dela invadindo minha boca enquanto minhas mãos já tavam na bunda dela, apertando firme. A saia subiu, revelando uma calcinha de renda preta que mal cobria a bucetinha. “Porra, tu é gostosa demais”, falei, enquanto ela ria e respondia: “E tu ainda não viu o que eu sei fazer, gato.” Aquela ninfomaníaca tava pronta pra me levar à loucura.

Ninfomaníaca: O Boquete que Me Fez Tremer

A gente nem chegou no quarto. No meio da sala, ela se ajoelhou, abriu minha calça e tirou minha pica com uma cara de quem tava faminta. “Caralho, que pau gostoso”, disse, lambendo os lábios antes de cair de boca. O boquete dela era de outro mundo. Primeiro, ela lambeu a cabeça bem devagar, me olhando nos olhos, depois engoliu tudo, a boca quente e molhada deslizando até o talo. Eu gemia, segurando o cabelo dela, enquanto ela chupava com uma vontade que me deixava zonzo.

Ela alternava o ritmo, ora lento, ora rápido, punhetando enquanto chupava, usando a saliva pra deixar tudo escorregadio. De vez em quando, lambia minhas bolas, me fazendo soltar um “porra, Marina, tu é foda”. Ela ria com meu pau na boca, o que só aumentava o tesão. “Tá gostando, né? Então espera pra ver o resto”, disse, antes de voltar a chupar com mais força. Eu tava quase gozando, mas queria aproveitar mais essa ninfomaníaca. Puxei ela pelos braços e joguei ela no sofá.

Tirei a calcinha dela e vi a bucetinha mais linda: lisinha, molhada, com um cheiro que me deixou louco. Caí de boca sem pensar, chupando o clitóris com vontade, enquanto minha língua explorava cada pedacinho. “Isso, chupa minha bucetinha, vai”, ela gemia, agarrando minha cabeça e rebolando na minha cara. Enfiei dois dedos, sentindo ela apertada e quente, e ela gozou em menos de dois minutos, o corpo tremendo, as coxas me apertando, e um grito que deve ter ecoado no prédio.

Ninfomaníaca: A Foda que Não Para

Mas essa ninfomaníaca não tava nem perto de cansar. “Quero tua pica agora”, disse, ainda ofegante, abrindo as pernas no sofá. Posicionei meu pau na entrada da buceta dela e entrei devagar, sentindo ela me engolir. “Caralho, que bucetinha gostosa”, falei, enquanto ela gemia e cravava as unhas nos meus ombros. Comecei a meter, primeiro num ritmo lento, pra sentir cada centímetro, depois mais rápido, mais forte. O som dos nossos corpos batendo, os gemidos dela, tudo era perfeito.

“Me fode com força, vai, mete tudo”, ela pedia, e eu obedecia, socando com vontade. A bunda dela quicava a cada estocada, e o jeito que ela rebolava me deixava maluco. “Tá gostando, safada?”, perguntei, e ela respondeu com um gemido: “Tô amando, não para.”

Depois de um tempo, ela me empurrou e subiu em cima de mim, cavalgando como se a vida dependesse disso. Os peitos dela balançavam na minha cara, e eu chupava os mamilos enquanto ela sentava na minha piroca, a bucetinha apertando cada vez mais.

Ela gozou de novo, o corpo tremendo, gritando meu nome. Mas essa ninfomaníaca era incansável. “Quero de quatro agora”, disse, se posicionando com a bunda empinada, uma visão que quase me fez gozar só de olhar. Dei um tapa na bunda dela, deixando a pele vermelhinha, e ela gemeu de prazer. “Mete, gato, quero sentir tudo”, pediu. Entrei com força, segurando a cintura dela, e soquei sem dó. O som da pele batendo, os gemidos dela, o jeito que ela empinava… era tesão puro.

Ninfomaníaca: Explorando Cada Limite

Tentei provocar o cu dela com o dedo, só pra testar, e ela virou a cabeça com um sorriso safado. “Quer meu cuzinho, é? Pode vir”, disse, me surpreendendo. Lubrifiquei com a saliva dela mesma, já que a bucetinha tava encharcada, e entrei devagar, sentindo o cu dela apertar minha pica de um jeito que me fez gemer alto. “Porra, que cu gostoso”, falei, enquanto ela rebolava, gemendo: “Mete, vai, fode meu cuzinho.”

Fui devagar no começo, mas ela pedia mais, então aumentei o ritmo, metendo com força enquanto ela se tocava, esfregando o clitóris. “Tô quase gozando de novo”, ela disse, e gozou mais uma vez, o corpo tremendo, o cu apertando meu pau. Eu não aguentei muito depois disso. “Tô gozando”, avisei, e ela pediu: “Goza na minha bunda, quero sentir.” Tirei a pica e gozei, a gozada escorrendo pela bunda dela, uma visão que nunca vou esquecer.

Desabamos no sofá, suados, ofegantes, rindo como dois idiotas. “Caralho, que foda foi essa?”, disse Marina, ainda com o rosto corado. Eu só conseguia concordar, passando a mão pelo cabelo dela. Mas essa ninfomaníaca não tava satisfeita. Depois de uns minutos, ela se virou pra mim com aquele olhar de novo. “Pronto pra outra?”, perguntou, já descendo a mão pro meu pau, que, milagrosamente, tava começando a dar sinal de vida.

Ninfomaníaca: A Noite que Não Acaba

Fomos pro quarto, onde a coisa ficou ainda mais quente. Ela quis sentar de novo, dessa vez de costas, rebolando na minha pica enquanto eu segurava a bunda dela. “Porra, tu é uma máquina”, falei, e ela riu, dizendo: “E tu tá acompanhando direitinho.” Depois, meti nela de ladinho, com ela gemendo baixo, pedindo pra eu ir mais fundo. Gozei de novo, dessa vez na bucetinha dela, sentindo ela apertar meu pau enquanto gemia alto.

Quando achava que tava acabado, ela me puxou pro banheiro. Com a água do chuveiro caindo, encostei ela na parede e meti mais uma vez, a bucetinha dela ainda quente e molhada. “Porra, Marina, tu não cansa?”, perguntei, rindo, e ela respondeu: “Com um pau desses, não tem como.” Gozei pela terceira vez, na barriga dela, vendo a porra escorrer com a água.

Quando finalmente paramos, o sol já tava nascendo. Marina se vestiu, me deu um beijo demorado e disse: “Foi foda, gato. Quem sabe a gente repete?” Ela piscou e saiu, me deixando exausto, mas com um sorriso bobo. Essa ninfomaníaca transformou uma noite qualquer numa das mais quentes da minha vida.

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