Desde que me mudei para o centro da cidade, sempre tive certa curiosidade em relação aos moradores de rua. Sempre os via perambulando pelas ruas, dormindo em bancos de praça ou pedindo esmolas nos semáforos. Confesso que sempre tive certo receio de me aproximar deles, pois nunca sabia quais eram suas intenções. Mas tudo mudou quando conheci o Carlos, um morador de rua que me levou ao êxtase em uma noite inesquecível.
Estava voltando do trabalho quando o vi sentado em uma calçada, com um pedaço de papelão como colchão e algumas sacolas ao seu lado. Ele tinha um olhar triste e cansado, mas ainda assim me chamou atenção. Passei por ele algumas vezes e senti que ele me observava, mas não tive coragem de me aproximar. Até que em uma noite chuvosa, não consegui resistir e parei para conversar com ele.
O início de tudo
Carlos era um homem alto, com o corpo magro e marcado pelas cicatrizes da vida nas ruas. Seus olhos castanhos profundos me encararam enquanto ele me contava sua história. Ele havia perdido tudo em um incêndio e, sem família ou amigos, acabou nas ruas. Aquele relato me tocou de uma forma que nunca imaginei e, sem pensar duas vezes, o convidei para passar a noite em meu apartamento.
Já dentro do meu apartamento, enquanto preparava um café para nós, Carlos me contava mais sobre sua vida. Eu estava fascinada por sua coragem e força para enfrentar os desafios da vida nas ruas. Mas também percebi que ele estava com fome e cansado, então o convidei para tomar banho e descansar em minha cama. Ele aceitou com um olhar de gratidão e eu não pude evitar sentir um arrepio percorrer meu corpo ao imaginar aquele homem em minha cama.
Um encontro inesperado
Enquanto Carlos tomava banho, eu preparava um lanche para ele. Quando ele saiu do banheiro, vestido com uma camiseta velha e uma calça de moletom, eu não consegui desviar meu olhar de seu corpo. Ele era forte e musculoso, com algumas tatuagens espalhadas pelos braços. Nos sentamos na cama e conversamos por horas, rindo e compartilhando histórias. Eu me sentia tão à vontade com ele que não conseguia acreditar que tinha acabado de conhece-lo naquela mesma noite.
A descoberta do prazer
À medida que a noite ia passando, a atmosfera entre nós se tornava cada vez mais intensa. Eu sentia uma atração irresistível por aquele morador de rua e, pelo jeito que me olhava, percebi que ele também sentia o mesmo por mim. Foi quando ele colocou uma mecha do meu cabelo para trás da minha orelha e me beijou com uma urgência que me fez gemer.
Suas mãos percorriam meu corpo com desejo enquanto suas roupas iam caindo no chão. Eu me entreguei completamente a ele, sem medo ou receios. Carlos me levou ao paraíso com sua língua habilidosa e seus dedos ágeis, explorando cada centímetro do meu corpo. Eu gemia e me contorcia de prazer enquanto ele me chupava com voracidade, fazendo-me gozar como nunca antes.
O sexo mais intenso da minha vida
Quando finalmente chegamos ao ápice juntos, eu senti um prazer indescritível. Carlos me penetrou com força e ritmo, levando-me ao êxtase enquanto eu arranhava suas costas e mordia seus lábios. Foi o sexo mais intenso e prazeroso da minha vida, e eu não poderia estar mais grata por ter conhecido aquele morador de rua.
Depois daquela noite, Carlos e eu nos tornamos amantes e cúmplices. Eu o ajudava com roupas e comida, enquanto ele me proporcionava o melhor sexo que já havia experimentado. Nossos encontros eram sempre intensos e cheios de paixão, e eu me sentia cada vez mais ligada a ele.
A despedida dolorida
Mas, como tudo na vida, nosso tempo juntos chegou ao fim. Carlos conseguiu um emprego e um lugar para morar, então não precisava mais das ruas. Eu fiquei feliz por ele, mas ao mesmo tempo senti um vazio em meu coração. Nos despedimos com um beijo apaixonado e a promessa de nos mantermos em contato.
Hoje, Carlos não é mais um morador de rua, mas continua sendo o amor da minha vida. Nós dois sabemos que o nosso encontro foi inesperado e improvável, mas foi também o mais intenso e prazeroso que já vivemos. Ele me levou ao êxtase e me mostrou que não é preciso ter muito para ser feliz, basta ter amor e paixão. E isso eu encontrei em um morador de rua.