Minha Esposa Puta: Uma Noite de Prazer sem Limites

Eu nunca imaginei que minha vida de casado ia tomar esse rumo, mas quando descobri que minha esposa puta gosta de se soltar na cama e me levar à loucura, tudo mudou. Meu nome é Lucas, tenho 32 anos, e a Carla, minha mulher, tem 28. Ela é uma morena gostosa, com uma bunda empinada que me deixa de pau duro só de olhar, e um fogo que eu nunca vi igual. Esse conto é sobre uma noite que ficou marcada na minha memória, um sexo tão intenso e detalhado que só de lembrar já sinto o tesão subindo.

Era uma sexta-feira quente, dessas que pedem uma cerveja gelada e uma transa daquelas. Eu cheguei em casa do trabalho cansado, mas quando vi a Carla na sala, de calcinha e sutiã, rebolando ao som de um funk, meu cansaço foi embora na hora. Ela me olhou com aquele sorriso safado e disse: “Hoje eu vou ser sua esposa puta, amor. Prepara esse pauzão que a noite vai ser longa”.

O Começo: Provocação e Boquete de Tirar o Fôlego

Ela veio até mim, jogando o cabelo pra trás, e já foi direto no meu cinto. Enquanto abria minha calça, eu sentia aquele calor subindo, o pau já ficando duro só com o jeito que ela me olhava. “Relaxa, deixa sua esposa puta cuidar de você”, ela sussurrou, caindo de joelhos na minha frente. Quando ela botou minha piroca pra fora, deu uma lambida devagar na cabeça, me fazendo soltar um gemido rouco.

O boquete dela é uma arte. Ela chupava com vontade, engolindo meu pau inteiro até a garganta, enquanto eu segurava o cabelo dela pra guiar o ritmo. A saliva escorria pelo canto da boca, e ela me olhava com cara de safada, como se tivesse nascido pra isso. “Gosta assim, amor? Sua esposa puta sabe te fazer gozar gostoso”, ela disse entre uma chupada e outra. Eu só conseguia responder com grunhidos, sentindo o tesão explodir.

Não demorou muito pra eu sentir que ia gozar. “Carla, eu vou gozar na sua boca”, avisei, mas ela só acelerou, apertando minhas bolas com uma mão enquanto chupava mais forte. Quando gozei, foi uma gozada farta, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios depois como se fosse o melhor drink da noite.

No Sofá: A Bucetinha Molhada da Minha Esposa Puta

Depois do boquete, achei que ia ter um intervalo, mas minha esposa puta não tava pra brincadeira. Ela se levantou, tirou o sutiã e a calcinha bem devagar, me provocando. Aquela bucetinha lisinha, brilhando de tão molhada, me chamou como um imã. “Vem, amor, come sua esposa puta no sofá”, ela disse, deitando de pernas abertas e esfregando o clitóris com os dedos.

Eu não resisti. Caí de boca na buceta dela, chupando com gosto enquanto ela gemia alto. O sabor dela era doce, e eu lambia cada cantinho, enfiando a língua fundo enquanto ela rebolava na minha cara. “Isso, chupa sua esposa puta, me faz gozar com essa língua”, ela pedia, puxando meu cabelo. Não demorou pra ela ter o primeiro orgasmo, tremendo toda e gritando meu nome.

Mas eu queria mais. Levantei, posicionei meu pau na entrada da buceta dela e meti de uma vez, sem aviso. Ela deu um gritinho de surpresa e prazer, e eu comecei a bombar forte, sentindo aquela bucetinha quente me apertando. “Caralho, que delícia, sua esposa puta é muito boa de foder”, eu disse, enquanto ela cravava as unhas nas minhas costas e pedia mais.

No Quarto: O Cu da Esposa Puta em Ação

Depois de gozar na buceta dela, levamos a festa pro quarto. Minha esposa puta tava insaciável, e eu também. Ela se jogou na cama de quatro, empinando aquela bunda perfeita, e falou: “Quero no cu agora, amor. Sua esposa puta aguenta tudo”. Meu pau, que já tava duro de novo só de olhar pra ela, pulsou de vontade.

Passei um lubrificante que a gente guarda na gaveta e comecei devagar, forçando a cabeça do pau no cuzinho apertado dela. Ela gemia baixo, se acostumando, até que pediu: “Mete tudo, vai, fode o cu da sua esposa puta!”. Eu obedeci, enfiando até o talo e começando a socar com força. O som dos nossos corpos batendo, misturado com os gemidos dela, era música pros meus ouvidos.

Ela se tocava enquanto eu metia, esfregando a buceta com uma mão e gemendo cada vez mais alto. “Tô quase gozando, amor, não para!”, ela gritava, e eu sentia o cu dela apertando meu pau a cada estocada. Quando ela gozou, foi um orgasmo tão forte que o corpo dela caiu na cama, tremendo, e eu não aguentei: gozei dentro do cu dela, enchendo tudo com uma gozada quente e farta.

Banho Juntos: Mais Tesão com Minha Esposa Puta

Depois dessa foda intensa, fomos pro banho pra relaxar – ou pelo menos era o que eu pensava. No chuveiro, com a água quente caindo, minha esposa puta me surpreendeu de novo. Ela se ajoelhou no chão molhado, pegou meu pau com as mãos e começou um boquete lento, me olhando nos olhos enquanto a água escorria pelo rosto dela. “Você acha que acabou? Sua esposa puta quer mais”, ela disse, com aquele tom que me deixa louco.

Eu tava exausto, mas o tesão falou mais alto. Peguei ela pelo cabelo, enfiei meu pau fundo na boca dela e deixei ela chupar até eu ficar duro de novo. Depois, encostei ela na parede do banheiro, levantei uma perna dela e meti na buceta de novo, com a água batendo nas costas. A gente se beijava com vontade, e eu socava forte, sentindo ela gemer no meu ouvido. “Goza comigo, amor, sua esposa puta quer sentir você gozando junto”, ela pediu, e eu não resisti. Gozamos juntos, eu na buceta dela, ela tremendo de prazer.

Depois do Prazer: A Conexão com Minha Esposa Puta

Quando terminamos, ficamos deitados na cama, suados e ofegantes, mas com um sorriso bobo no rosto. Minha esposa puta deitou no meu peito e disse: “Gostou da sua noite, amor? Eu amo ser sua safada”. Eu só puxei ela pra um beijo e respondi: “Você é a melhor esposa puta que eu poderia ter”.

Essa noite foi só uma de tantas que a Carla me mostrou como ela gosta de se entregar. Ser casado com uma esposa puta assim é um privilégio, e eu não troco isso por nada. O sexo com ela é sempre explosivo, detalhado, e cheio de tesão – exatamente como eu gosto.

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