Minha Cunhadinha Safadinha: Um Encontro Proibido

Minha cunhadinha safadinha, a Ana, sempre foi o tipo de mulher que mexe com a cabeça de qualquer cara. Ela é a irmã mais nova da minha namorada, Camila, e, caralho, que perigo. Aos 23 anos, Ana tem um corpo que parece esculpido: bunda empinada, peitos durinhos, e um sorriso provocante que deixa qualquer um com a cabeça nas nuvens. Essa história começou numa tarde de sábado, quando minha cunhadinha safadinha apareceu na nossa casa sem avisar. Eu sabia que aquele dia ia ser inesquecível, mas nunca imaginei o quanto.

Camila tava no mercado, e eu tava sozinho em casa, de boa, assistindo um jogo na TV. Quando a campainha tocou, abri a porta e lá tava ela, minha cunhadinha safadinha, com um shortinho jeans que mal cobria a bunda e uma regatinha colada que deixava os mamilos marcados. “Oi, cunhado, a Camila tá?”, ela perguntou, com aquele tom de voz que parecia mais um convite do que uma pergunta. Eu disse que não, mas convidei ela pra entrar. O clima já tava diferente, como se a gente soubesse que algo ia rolar.

Sentamos no sofá, e ela começou a puxar papo, jogando o cabelo pro lado e me olhando com olhos de quem quer problema. “Tu é bem gato, sabia? Minha irmã tem sorte”, ela disse, mordendo o lábio. Meu pau já tava dando sinal de vida só com aquele comentário. Tentei manter a calma, mas minha cunhadinha safadinha tava tornando isso impossível. Ela se aproximou, colocou a mão na minha coxa e sussurrou: “Relaxa, cunhado, ninguém precisa saber.” Foi o estopim.

Minha Cunhadinha Safadinha: O Fogo Acende

Não deu pra resistir. Puxei ela pelo braço e beijei aquela boca gostosa com vontade. O beijo era quente, molhado, com as línguas brigando pelo controle. Minha mão já tava na bunda dela, apertando firme, sentindo a carne macia sob o shortinho. Ela gemia baixinho, roçando o corpo no meu, e eu sentia os peitos dela contra meu peito. “Porra, Ana, tu é muito safada”, falei, enquanto ela ria e respondia: “Tu ainda não viu nada.”

Arrancamos as roupas com pressa. O shortinho dela caiu, revelando uma calcinha de renda vermelha que mal cobria a bucetinha lisinha. Tirei a camisa e a calça, e ela arregalou os olhos quando viu minha piroca dura, já pulsando de tesão. “Caralho, cunhado, que pau gostoso”, ela disse, se ajoelhando na minha frente. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, minha cunhadinha safadinha já tava com a boca no meu pau, chupando como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.

O boquete dela era surreal. Ela lambia a cabeça da minha pica bem devagar, me olhando nos olhos, depois engolia ele inteiro, a boca quente e molhada deslizando até o talo. Eu gemia, segurando o cabelo dela, enquanto ela chupava com vontade, fazendo barulhinhos que me deixavam louco. “Porra, tu chupa bem demais”, falei, sentindo o tesão subir. Ela alternava entre chupar e punhetar, usando a saliva pra deixar tudo escorregadio. De vez em quando, lambia minhas bolas, me fazendo tremer.

Minha Cunhadinha Safadinha: A Bucetinha dos Sonhos

Eu tava quase gozando, mas queria mais. Levantei ela do chão, joguei ela no sofá e arranquei a calcinha. A bucetinha dela era perfeita: lisinha, molhada, com um cheiro que me deixou com água na boca. Caí de boca sem pensar, chupando o clitóris com vontade, enquanto minha língua explorava cada cantinho. “Isso, cunhado, chupa minha bucetinha”, ela gemia, agarrando minha cabeça e rebolando na minha cara. Enfiei um dedo, depois dois, sentindo ela apertada e quente, pulsando de tesão.

Não demorou pra ela gozar. O corpo dela tremeu, as coxas apertaram minha cabeça, e ela soltou um grito que ecoou pela casa. “Caralho, que delícia”, disse, ofegante, com um sorriso safado. Mas minha cunhadinha safadinha não tava satisfeita, e eu também não. Levantei, posicionei minha pica na entrada da buceta dela e entrei devagar, sentindo ela me engolir. “Porra, que bucetinha apertada”, falei, enquanto ela gemia e cravava as unhas nas minhas costas.

Comecei a meter, primeiro num ritmo lento, pra sentir cada centímetro, depois mais rápido, mais forte. O sofá rangia, nossos corpos suados se chocavam, e os gemidos dela enchiam o ar. “Me fode, cunhado, mete com força”, ela pedia, e eu obedecia, socando com tudo.

A bunda dela quicava a cada estocada, e o jeito que ela rebolava me deixava louco. “Tá gostando, safada?”, perguntei, e ela respondeu com um gemido: “Tô amando, não para.”

Minha Cunhadinha Safadinha: De Quatro e Sem Limites

Depois de um tempo, ela me empurrou e ficou de quatro, empinando a bunda mais gostosa que eu já vi. “Mete assim, quero sentir tudo”, disse, olhando pra trás com cara de quem manda. Dei um tapa na bunda dela, deixando a pele vermelhinha, e ela gemeu de prazer. Passei a cabeça do pau na entrada da bucetinha, só pra provocar, antes de meter com força. Ela gritava, pedindo mais, enquanto eu segurava a cintura dela e socava sem dó.

Tentei provocar o cu dela com o dedo, só pra ver a reação, e ela riu, dizendo: “Hoje é só a bucetinha, cunhado, mas quem sabe na próxima?” Aquela promessa me deixou ainda mais louco. Continuei metendo, a bunda dela batendo contra mim, o som da pele ecoando. “Tô quase gozando”, avisei, sentindo o orgasmo chegando. “Goza dentro, quero sentir tua gozada”, ela pediu, e eu não resisti. Com mais algumas estocadas, gozei com força, enchendo a bucetinha dela com minha porra. Ela gemeu alto, apertando meu pau com a buceta, como se quisesse cada gota.

Desabamos no sofá, ofegantes, rindo como dois cúmplices. “Caralho, cunhado, que transa foi essa?”, disse minha cunhadinha safadinha, ainda com o rosto corado. Eu só conseguia concordar, passando a mão pelo cabelo dela. Ficamos ali, trocando carícias leves, enquanto tentávamos recuperar o fôlego. Mas o tesão não morreu. Depois de uns minutos, ela se virou pra mim com aquele olhar de novo. “Pronto pra outra?”, perguntou, já descendo a mão pro meu pau, que tava voltando à vida.

Minha Cunhadinha Safadinha: A Rapidinha no Banheiro

Fomos pro banheiro, onde a coisa ficou ainda mais quente. Com a água do chuveiro caindo, encostei ela na parede e meti de novo, a bucetinha dela ainda molhada da gozada anterior. Ela gemia, as mãos apoiadas nos azulejos, enquanto eu segurava a bunda dela e socava. “Porra, cunhado, tu me fode gostoso”, ela dizia, e eu respondia metendo mais forte. Gozei de novo, dessa vez na barriga dela, vendo a porra escorrer com a água.

Quando terminamos, já era quase hora da Camila voltar. Minha cunhadinha safadinha se vestiu, me deu um beijo demorado e disse: “Isso fica entre a gente, tá? Mas não vai ser a última vez.” Ela piscou e saiu, me deixando com um sorriso bobo e a cabeça a mil. Aquela transa foi proibida, arriscada, mas, puta que pariu, valeu cada segundo.

Deixe um comentário