Meu primeiro incesto gay com meu irmão

Desde que me entendo por gente, sempre tive uma relação muito próxima com meu irmão mais velho. Crescemos juntos, compartilhando segredos, brincadeiras e até alguns banhos de piscina escondidos dos pais. Mas nunca imaginei que essa relação pudesse se tornar algo tão intenso e excitante.

Tudo começou quando eu tinha 20 anos e meu irmão, Pedro, 24. Ele sempre foi um cara bonito, alto, com um corpo bem definido e um sorriso encantador. E eu, como irmão mais novo, sempre o admirei e tive uma queda secreta por ele. Mas nunca tive coragem de contar ou demonstrar meus desejos.

Porém, em uma tarde de verão, enquanto estávamos sozinhos em casa, Pedro me pegou olhando para ele de forma diferente. Ele sorriu e se aproximou de mim, perguntando se eu queria fazer algo diferente. Sem hesitar, respondi que sim, sem saber ao certo o que ele tinha em mente.

Fomos para o quarto dele e ele começou a me beijar de forma intensa e apaixonada. Meu corpo tremia de tesão e eu não conseguia acreditar que finalmente estava realizando meu desejo por ele. Pedro então me deitou na cama e começou a me acariciar, passando suas mãos fortes e calejadas pelo meu corpo, me deixando ainda mais excitado.

Um beijo molhado e cheio de tesão

Nos beijávamos com desejo, nossas línguas se entrelaçando e nossos corpos suados se esfregando. Eu podia sentir sua ereção pressionando contra minha coxa e isso me deixava ainda mais louco de tesão. Pedro então desceu seus beijos pelo meu pescoço, descendo até chegar em meus mamilos, que já estavam duros e sensíveis.

Ele os chupou com vontade, me causando arrepios e gemidos baixos. Eu nunca havia experimentado um prazer tão intenso e delicioso. Pedro sabia exatamente como me tocar e me deixar louco de desejo. E eu me entregava completamente a ele, sem nenhuma reserva ou pudor.

Um boquete molhado e profundo

Pedro então desceu sua boca até meu pau, que já estava duro e latejando. Sem hesitar, ele o colocou em sua boca e começou a chupar com maestria. Seus lábios quentes e sua língua ágil me levavam à loucura, e eu não conseguia segurar os gemidos de prazer.

Ele alternava entre chupar com força e lamber de forma suave, me deixando completamente enlouquecido. Eu segurava seus cabelos e o guiava em meu ritmo, enquanto ele se entregava ao prazer de me dar prazer. E assim ficamos por um bom tempo, até que eu não aguentei mais e gozei em sua boca, dando uma gozada forte e intensa.

Um sexo anal cheio de prazer e desejo

Depois de um tempo nos recuperando daquele momento, Pedro me perguntou se eu queria ir mais além. Sem pensar duas vezes, eu disse que sim. Ele então me colocou de quatro na cama e começou a lamber meu cu, me preparando para o que estava por vir. Eu gemia e rebolava na sua língua, desejando que ele me possuísse logo.

E ele fez exatamente isso. Colocou seu pau duro e lubrificado em minha entrada e começou a me penetrar com força e vontade. Eu gemia alto, sentindo cada centímetro de seu pau dentro de mim. E ele me segurava pela cintura, me dando estocadas cada vez mais intensas e profundas.

Um orgasmo compartilhado e inesquecível

Nossos corpos se moviam em perfeita sincronia, nossos gemidos se misturavam e nossas mãos se entrelaçavam. Eu não conseguia acreditar que estava transando com meu irmão, mas não conseguia parar de desejar mais e mais. E Pedro parecia estar no mesmo ritmo que eu, nos levando juntos a um clímax avassalador.

Gozamos juntos, nossos corpos se tremendo e nossas respirações ofegantes. Eu senti seu pau pulsando dentro de mim, e isso só aumentou o prazer que eu já sentia. Pedro caiu ao meu lado, ofegante e suado, e nos abraçamos, ainda sem acreditar na intensidade daquilo que acabamos de compartilhar.

Uma relação de prazer e cumplicidade

Depois desse dia, eu e Pedro nos tornamos amantes. Continuamos tendo uma relação de irmãos, mas agora também tínhamos esse segredo entre nós. E a cada oportunidade que tínhamos, sempre arranjávamos um jeito de nos encontrar e matar nossa vontade um do outro.

Hoje, anos depois, ainda somos amantes secretos. Nossos pais nunca souberam, e acho que seria melhor assim, para não causar nenhum desconforto ou problemas entre eles. Mas eu e Pedro sabemos que temos um ao outro, sempre que precisarmos de carinho, prazer e cumplicidade.

Conclusão

Nunca imaginei que meu primeiro incesto gay seria tão intenso e prazeroso. Mas tenho certeza que, se pudesse voltar atrás, faria tudo da mesma forma. Pedro sempre foi e sempre será meu grande amor, meu irmão e meu amante secreto. E nada vai mudar isso. Sempre que olhamos um para o outro, sabemos exatamente o que sentimos e o que queremos. E isso é o que importa.

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