Eu sou a Marina, e vou contar uma história que nunca imaginei que viveria: um caso de incesto brasileiro que aconteceu com meu primo, Lucas, numa noite que mudou tudo. Ele sempre foi o cara da família que mexia comigo, com aquele jeito de bad boy, cabelo bagunçado, tatuagens no braço e um sorriso que fazia minha bucetinha pulsar só de olhar. A gente cresceu juntos, mas nunca passou pela minha cabeça que um dia ia rolar algo tão quente e proibido. Tudo começou numa reunião de família na casa da minha tia, num fim de semana abafado de verão.
Cheguei na festa com um vestidinho leve que marcava minhas curvas – eu sabia que tava arrasando com minha bunda empinada e os peitos durinhos. Lucas tava lá, de regata, mostrando os músculos, e quando nossos olhos se cruzaram, senti um arrepio. Ele veio puxar papo, com aquele tom de voz grave que me deixava molhada. “Tá linda, prima. Tô até com ciúmes de quem te pega”, disse, rindo, mas com um olhar que não era só de brincadeira. O clima entre a gente tava diferente, carregado, e eu sabia que esse incesto brasileiro tava prestes a acontecer.
Depois de umas cervejas e muitas risadas, a festa tava rolando solta, mas eu e Lucas fomos ficando cada vez mais próximos. Ele me chamou pra “pegar um ar” no quintal, longe dos olhares dos tios e primos. Lá fora, no escuro, ele se aproximou, roçando a mão na minha cintura. “Tô louco pra te beijar, Marina”, sussurrou, e antes que eu pudesse responder, ele me puxou e me beijou com uma fome que me fez gemer. A língua dele na minha boca, as mãos apertando minha bunda… caralho, eu tava perdida nesse incesto brasileiro.
Incesto Brasileiro: O Tesão Tomando Conta
A gente sabia que era errado, mas o tesão falava mais alto. “Vem comigo”, ele disse, me puxando pra um quartinho de ferramentas nos fundos da casa. Mal entramos, ele trancou a porta e me prensou contra a parede, beijando meu pescoço enquanto levantava meu vestido. “Porra, prima, tu é gostosa demais”, gemeu, enquanto eu sentia o pau dele duro roçando na minha coxa. Minha bucetinha já tava encharcada, e eu não aguentava mais de vontade.
Arranquei a regata dele, passando as unhas pelo peito definido, e ele puxou minha calcinha pro lado, enfiando dois dedos na minha buceta. “Caralho, tá molhadinha, né?”, disse, enquanto eu gemia, rebolando nos dedos dele. Ele chupou meu pescoço, depois desceu pros meus peitos, lambendo os mamilos por cima do vestido antes de arrancar tudo. Eu tava pelada na frente do meu primo, e o incesto brasileiro nunca pareceu tão certo.
Me ajoelhei, abri o short dele e vi a pica mais gostosa que já peguei: grossa, dura, pulsando de tesão. “Quero chupar essa piroca”, falei, lambendo os lábios. Comecei com a língua na cabeça, sentindo o gosto salgado, depois engoli tudo, chupando com vontade enquanto ele gemia, segurando meu cabelo. “Porra, Marina, tu chupa gostoso demais”, disse, e eu sorri com a boca cheia, alternando entre chupar e punhetar, deixando tudo molhado com minha saliva. Esse incesto brasileiro tava só começando.
A Bucetinha Pedindo Mais
Eu tava louca pra sentir ele dentro de mim. Levantei, apoiei as mãos na parede e empinei a bunda. “Mete, Lucas, fode minha bucetinha”, pedi, olhando pra trás com cara de safada. Ele não perdeu tempo: posicionou a pica na entrada e entrou devagar, me fazendo soltar um gemido alto. “Caralho, que buceta apertada”, disse, enquanto começava a meter, primeiro num ritmo lento, depois mais rápido, mais forte.
O som da pele batendo, os gemidos abafados pra ninguém ouvir, o perigo de sermos pegos… tudo aumentava o tesão. Ele segurava minha cintura, socando com vontade, e eu rebolava, sentindo cada centímetro da piroca dele. “Tá gostando, prima?”, perguntou, dando um tapa na minha bunda que me fez gemer mais alto. “Tô amando, mete mais”, respondi, cravando as unhas na parede. Gozei pela primeira vez, a bucetinha pulsando no pau dele, o corpo tremendo de prazer, mas esse incesto brasileiro não ia parar por aí.
Ele me virou de frente, levantou uma das minhas pernas e meteu de novo, agora me olhando nos olhos. “Quero ver tua cara quando gozar”, disse, e eu tava louca de tesão. Os peitos balançavam a cada estocada, e ele chupava meus mamilos, me fazendo gemer ainda mais. “Porra, Lucas, vou gozar de novo”, avisei, e ele acelerou, metendo tão fundo que senti o orgasmo explodir, me deixando mole nos braços dele.
Incesto Brasileiro: O Cuzinho que Ele Queria
Mas Lucas tava com fome de mais. “Quero teu cuzinho, Marina”, sussurrou, com um olhar que misturava tesão e desafio. Eu tava tão excitada que não pensei duas vezes. “Então vem, mas vai com calma”, falei, me virando de novo e empinando a bunda. Ele usou a própria saliva pra lubrificar, passando a cabeça da pica na entrada do meu cu. “Relaxa, prima, vai ser gostoso”, disse, enquanto entrava devagar.
Senti uma pressão gostosa, e aos poucos ele foi metendo, centímetro por centímetro, até eu me acostumar. “Caralho, que cu apertado”, gemeu, começando a se mexer. Eu gemia baixo, sentindo o tesão tomar conta enquanto ele metia no meu cuzinho. “Mete, vai, fode meu cu”, pedi, me tocando pra aumentar o prazer. Ele segurava minha bunda, socando com cuidado, mas com força o suficiente pra me fazer tremer. Gozei de novo, dessa vez com ele no meu cu, o corpo todo em choque de tanto prazer.
“Tô quase gozando”, ele avisou, e eu virei a cabeça, dizendo: “Goza na minha bunda, quero sentir.” Ele tirou a pica e gozou, a gozada quente escorrendo pela minha bunda, uma sensação tão safada que me fez rir de nervoso. Desabamos no chão, suados, ofegantes, tentando entender o que tinha acabado de rolar. “Caralho, prima, que incesto brasileiro foi esse?”, disse ele, rindo, e eu só conseguia concordar, ainda sentindo o corpo pulsar.
A Rapidinha Antes do Fim
A gente sabia que precisava voltar pra festa antes que alguém notasse nossa ausência, mas o tesão não deixava a gente parar. “Uma rapidinha antes?”, perguntei, já subindo no colo dele. Ele tava duro de novo, e eu sentei na pica dele, rebolando enquanto ele chupava meus peitos. “Porra, Marina, tu é uma máquina”, disse, enquanto eu cavalgava, sentindo a bucetinha engolir cada centímetro. Gozei mais uma vez, gemendo baixo pra não chamar atenção, e ele gozou dentro, a gozada quente me enchendo.
Ajeitamos as roupas, trocamos um último beijo e voltamos pra festa como se nada tivesse acontecido. Mas o olhar que a gente trocava pelo resto da noite dizia tudo. Esse incesto brasileiro foi errado, perigoso, mas, caralho, foi a transa mais quente da minha vida. Lucas me mandou uma mensagem dias depois, falando de “repetir a dose”. Não sei se vai rolar, mas só de lembrar, minha bucetinha já fica molhada de novo.