Eu nunca vou esquecer aquela noite. A história de transa que vivi com a Letícia foi daquelas que ficam marcadas na memória, que fazem o corpo tremer só de lembrar. Tudo começou numa festa de amigos em comum, num apartamento lotado, com música alta e copos de cerveja gelada passando de mão em mão. Ela tava lá, com um vestido preto colado que marcava cada curva do corpo, uma bunda redondinha que parecia chamar meu nome. Quando nossos olhares se cruzaram, senti um calor subir pelo peito. Sabia que aquela noite ia ser especial.
Eu me aproximei, puxei papo com um sorriso meio safado, e ela respondeu na mesma moeda. Letícia tinha um jeito provocante, mordia o lábio enquanto falava, e cada risada dela parecia um convite. A química entre a gente era instantânea, como se o resto da festa tivesse desaparecido. Depois de umas conversas, uns toques disfarçados no braço e olhares que diziam mais do que palavras, ela se inclinou e sussurrou no meu ouvido: “Tô afim de sair daqui. Vem comigo?” Meu pau já pulsava só de imaginar o que vinha pela frente.
Saímos da festa e fomos pro meu apê, que ficava a poucos quarteirões dali. No caminho, a tensão sexual era palpável. Ela roçava a mão na minha coxa enquanto eu dirigia, e eu tentava manter o foco na rua. Chegando em casa, nem deu tempo de fechar a porta direito.
Ela me puxou pelo colarinho da camisa e me beijou com fome, uma língua quente explorando a minha boca, os corpos colados. Minha mão já tava na bunda dela, apertando firme, sentindo a carne macia sob o vestido.
História de Transa: O Fogo Começa a Queimar
Arrancamos as roupas um do outro com pressa, como se o mundo fosse acabar. O vestido dela caiu no chão, revelando uma lingerie preta que mal cobria a bucetinha lisinha e os peitos durinhos. Eu tirei a camisa e a calça enquanto ela me olhava com cara de quem queria devorar. “Caralho, tu é gostoso”, ela disse, passando as unhas pelo meu peito. Aquilo me deixou louco.
Levei ela pro quarto, joguei ela na cama com um empurrãozinho de leve, e ela riu, abrindo as pernas como quem sabe o que quer. Me ajoelhei na beira da cama, puxei a calcinha dela pro lado e caí de boca na buceta dela. O cheiro era doce, e o gosto… puta merda, o gosto era viciante. Minha língua passeava pelos lábios molhados, chupando o clitóris com vontade, enquanto ela gemia alto, agarrando meu cabelo. “Isso, porra, chupa mais”, ela pedia, rebolando na minha cara. Eu enfiei um dedo, depois dois, sentindo a bucetinha apertada pulsar enquanto ela se contorcia.
Não demorou muito pra ela gozar pela primeira vez. O corpo dela tremeu, as coxas apertaram minha cabeça, e ela soltou um grito que deve ter acordado os vizinhos. “Caralho, que delícia”, ela disse, ofegante, com um sorriso safado. Mas eu tava só começando. Levantei, tirei a cueca e mostrei minha piroca dura, já babando de tesão. Ela arregalou os olhos e lambeu os lábios. “Quero essa pica na minha boca”, falou, se ajoelhando na minha frente.
História de Transa: Um Boquete dos Deuses
O boquete dela foi uma obra-prima. Letícia sabia o que tava fazendo. Primeiro, ela lambeu a cabeça do meu pau bem devagar, me olhando nos olhos, como se quisesse me torturar de prazer. Depois, engoliu ele inteiro, a boca quente e molhada deslizando até o talo. Eu gemia, segurando o cabelo dela, enquanto ela chupava com vontade, fazendo barulhinhos que me deixavam ainda mais louco. “Porra, tu chupa gostoso demais”, eu disse, sentindo o tesão subir.
Ela alternava entre chupar e punhetar, usando a saliva pra deixar tudo escorregadio. De vez em quando, lambia minhas bolas, me fazendo tremer. Eu tava quase gozando, mas não queria acabar tão rápido. Puxei ela pelos braços, joguei ela de volta na cama e abri as pernas dela. “Agora eu quero foder essa bucetinha”, falei, posicionando minha piroca na entrada.
Entrei devagar, sentindo cada centímetro da buceta dela me apertando. Ela era quente, molhada, perfeita. “Caralho, que pau gostoso”, ela gemeu, cravando as unhas nas minhas costas. Comecei a meter, primeiro num ritmo lento, pra sentir ela se acostumando, depois mais rápido, mais forte. A cama rangia, nossos corpos suados se chocavam, e os gemidos dela enchiam o quarto. “Me fode, vai, mete com força”, ela pedia, e eu obedecia, socando com tudo.
História de Transa: Explorando Cada Canto
Depois de um tempo, ela me empurrou e subiu em cima de mim. “Minha vez de mandar”, disse, com um olhar de quem tava no controle. Sentou na minha pica, rebolando devagar, os peitos balançando na minha cara. Eu chupava os mamilos dela enquanto ela cavalgava, a bucetinha engolindo meu pau inteiro. “Tá gostando, safado?”, ela perguntou, apertando os próprios peitos. Eu só conseguia gemer um “porra, demais”.
Ela gozou de novo, dessa vez mais rápido, o corpo tremendo enquanto ela gritava meu nome. Mas eu ainda não tava satisfeito. Virei ela de quatro, a bunda empinada na minha frente, e não resisti: dei um tapa que deixou a pele vermelhinha. “Gosta assim, né?”, perguntei, e ela respondeu com um gemido: “Adoro, mete logo”. Passei a cabeça do pau na entrada do cu dela, só pra provocar, mas ela riu e disse: “Hoje não, mas na buceta tu pode meter com vontade.”
E foi o que eu fiz. Segurei a cintura dela e soquei forte, a bunda dela quicando a cada estocada. O som da pele batendo, os gemidos dela, o jeito que ela empinava pra me receber… tudo era perfeito. “Tô quase gozando”, avisei, sentindo o orgasmo chegando. “Goza dentro, quero sentir tudo”, ela pediu, e eu não me fiz de rogado. Com mais algumas estocadas, gozei com força, enchendo a bucetinha dela com minha gozada. Ela gemeu alto, apertando meu pau com a buceta, como se quisesse sugar até a última gota.
História de Transa: O Depois Que Também É Bom
Desabamos na cama, ofegantes, rindo como dois idiotas. “Caralho, que transa foi essa?”, ela disse, ainda com o rosto corado. Eu concordei, passando a mão pelo cabelo dela. Ficamos ali, deitados, trocando carícias leves, enquanto o suor secava nos nossos corpos. A noite tava longe de acabar. Depois de um tempo, ela se virou pra mim com aquele sorriso safado de novo. “Pronto pra mais uma?”, perguntou, já descendo a mão pro meu pau, que, pasmem, tava começando a dar sinal de vida de novo.
E assim foi a noite inteira. Uma história de transa que parecia não ter fim, com direito a mais boquetes, mais cavalgadas, e até uma rapidinha no banho, com a água quente escorrendo enquanto eu metia nela contra a parede. Cada momento era mais quente que o outro, cada toque parecia acender um fogo novo.
Quando amanheceu, estávamos exaustos, mas com um sorriso bobo no rosto. Letícia se despediu com um beijo demorado e uma promessa: “Essa não vai ser nossa última história de transa.” E, cara, eu mal posso esperar pra ver o que vem pela frente.