Dando na obra para o pedreiro gostoso

Eu sou a Lena, uma arquiteta de 30 anos que trabalha em uma grande construtora aqui do Rio de Janeiro. Minha rotina é sempre muito corrida, mas eu amo meu trabalho e me dedico muito a ele. Mas ultimamente, tenho me sentido muito estressada e precisando de uma boa noite de sexo para relaxar.

Não é a toa que eu acabei dando na obra

Tudo começou na segunda-feira, quando fui designada para acompanhar a construção de mais um grande empreendimento da empresa. Chegando lá, conheci o pedreiro Julio, um homem alto, forte e com um olhar que me desafiava. No início, eu tentei ignorar, afinal, eu era a arquiteta responsável pelo projeto e ele era apenas um funcionário da obra. Mas com o passar dos dias, eu percebi que não conseguia tirar meus olhos daquele homem.

Durante as reuniões e visitas à obra, Julio sempre estava lá, com seu uniforme sujo de cimento e suor, o que só o deixava ainda mais sexy. Eu tentava disfarçar meu desejo, mas a cada encontro, eu ficava mais excitada e molhada. Ele percebeu meu interesse e começou a me provocar, com olhares intensos e sorrisos maliciosos.

Em uma tarde quente de verão, enquanto eu inspecionava o andamento da construção, Julio se aproximou e me falou que precisava conversar comigo sobre o projeto. Eu concordei e fomos para um lugar mais reservado, onde não havia ninguém por perto. Foi então que ele me disse que já tinha percebido o meu interesse e que ele também sentia atração por mim. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele me beijou com tanta intensidade que eu me entreguei completamente.

Nosso beijo foi quente e molhado, eu pude sentir sua língua explorando cada canto da minha boca. Suas mãos fortes já estavam acariciando minha bunda e apertando minhas coxas, me deixando ainda mais excitada. Eu podia sentir seu pau duro e latejante encostando em mim, o que me fez soltar um gemido de prazer.

Era inacreditável como eu estava dando na obra

, em um lugar tão inusitado, mas aquilo só aumentava ainda mais o meu tesão.

Julio então me pegou no colo e me levou para um canto mais afastado, onde havia um monte de materiais e entulhos, formando uma espécie de cabana improvisada. Ele me jogou no chão e já foi tirando minha roupa, revelando meus seios firmes e minha bucetinha molhada de tanto tesão. Ele me chupou com vontade, mordendo levemente meu clitóris e me fazendo gemer alto.

Eu não aguentava mais de tanto desejo e pedi para que ele colocasse seu pau na minha boca. Eu queria sentir aquele membro grande e grosso deslizando em minha língua e o Julio atendeu prontamente ao meu pedido. Eu lambia e chupava seu pau com vontade, enquanto ele gemia e acariciava meus cabelos.

Aquela boquete estava me levando à loucura

, eu podia sentir sua pica pulsando cada vez mais na minha boca.

Quando ele não aguentou mais, me puxou para cima e me colocou de quatro, me penetrando com força e energia. Suas estocadas eram intensas e profundas, me fazendo gemer e rebolar cada vez mais. Eu segurava no chão, sentindo seu pau entrando e saindo de mim, até que finalmente chegamos ao ápice juntos. Eu gozei tão forte que senti meu corpo tremer, enquanto ele soltava um gemido de prazer ao me encher com sua gozada.

Depois de nos recuperarmos, nos vestimos e voltamos para a obra, como se nada tivesse acontecido. Mas a verdade é que, desde então,

eu não conseguia parar de pensar em dar na obra

, naquele lugar inusitado e excitante. E não demorou muito para que voltássemos a nos encontrar e repetir a dose, em outros cantos da obra.

A partir daquele dia, eu nunca mais consegui olhar para Julio apenas como um pedreiro. Ele se tornou meu amante secreto, meu parceiro de aventuras sexuais na obra. E a cada encontro, eu me entregava ainda mais, me permitindo viver e explorar todas as minhas fantasias eróticas.

A obra, que antes era apenas um local de trabalho para mim, se tornou meu playground de prazer, onde eu podia me soltar e me entregar ao sexo sem limites. E tudo isso graças ao Julio, o pedreiro que me conquistou com seu olhar, seu sorriso e seu pau grande e gostoso.

Nunca imaginei que uma inspeção na obra pudesse se transformar em uma tarde de sexo incrível

, mas não me arrependo nem um pouco de ter dado na obra. Pelo contrário, só fico ansiosa pelos próximos encontros, onde poderemos explorar ainda mais nossa química e nossos desejos mais íntimos.

Deixe um comentário