Era um dia comum de verão, eu estava na casa da minha madrinha, dona Lúcia, uma mulher de quarenta e cinco anos, viúva e muito atraente. Sempre tive uma queda por ela, mas nunca imaginei que algo aconteceria entre nós. Porém, aquele dia mudou tudo.
Estávamos sozinhos em casa, ela havia acabado de sair do banho e estava usando um roupão branco, que deixava suas pernas torneadas à mostra. Eu não conseguia desviar o olhar e ela percebeu minha excitação. Com um sorriso malicioso, ela se aproximou de mim e sussurrou em meu ouvido: “Você é um menino muito bonito, sabia?”
Minhas pernas tremeram e meu coração acelerou. Ela me puxou pela mão e me levou para o quarto dela. Meu pau já estava duro como pedra, eu mal podia acreditar no que estava acontecendo.
Sem dizer uma palavra, ela me empurrou na cama e começou a beijar meu pescoço, descendo até minha barriga e chegando ao meu pau. Ela o pegou com firmeza e começou a chupá-lo. Aquela sensação era indescritível, eu gemia de prazer enquanto ela me olhava com desejo nos olhos.
Comi minha madrinha
Enquanto me chupava, ela tirou o roupão e revelou seu corpo nu e perfeito. Ela tinha seios grandes e firmes, uma bunda redonda e uma bucetinha depilada. Eu estava extasiado com aquela visão.
Ela subiu em cima de mim e começou a cavalgar, seu corpo se movimentava de forma sensual e eu não consegui resistir por muito tempo. Gozei como nunca havia gozado antes, soltando um gemido alto que ecoou pelo quarto.
Ela sorriu satisfeita e me beijou com vontade. Depois, me deitou na cama e começou a chupar meus mamilos, descendo até meu pau novamente. Ela o engoliu com vontade, fazendo movimentos rápidos e intensos. Eu não aguentei e gozei mais uma vez, dessa vez em sua boca.
Com um sorriso safado, ela se levantou e se deitou ao meu lado. Me puxou para um beijo quente e sussurrou em meu ouvido: “Agora é a minha vez de gozar”.
Sem pensar duas vezes, comecei a chupar seus seios, descendo até sua bucetinha molhada. Ela gemia e pedia por mais, segurando minha cabeça com força. Eu chupava com vontade, enfiando minha língua em seu clitóris e sentindo seu sabor delicioso.
Ela gozou diversas vezes, deixando sua bucetinha encharcada e me pedindo para comer ela. Com prazer, me posicionei entre suas pernas e a penetrei com força. Ela gemia alto e arranhava minhas costas, enquanto eu a comia com vontade.
Depois de muito tempo transando em diversas posições, ela gozou mais uma vez, apertando meu pau com sua bucetinha. Eu não aguentei mais e gozei junto com ela, sentindo meu pau pulsar dentro dela.
Após nos recuperarmos do orgasmo, ela me abraçou e disse: “Nunca pensei que iria transar com meu afilhado, mas foi incrível”. Eu sorri e agradeci por aquela experiência inesperada.
Nos tornamos amantes e, desde então, sempre que temos a oportunidade, nos encontramos e fazemos amor com paixão e intensidade. Minha madrinha se tornou minha confidente, amante e uma das mulheres mais incríveis que já conheci.
Comi minha madrinha e descobri um lado meu que nunca imaginei existir. O proibido e o inesperado tornaram aquela experiência ainda mais excitante e prazerosa. Afinal, como dizem, o fruto proibido é sempre o mais doce.