Era mais um dia exaustivo no hospital, repleto de atendimentos e emergências. Como médico, minha vida era um constante vai e vem de pacientes, mas naquela noite, algo diferente estava prestes a acontecer. Enquanto passava pelos corredores, meus olhos encontraram os olhos brilhantes e sedutores da enfermeira Carla. Não pude deixar de notar sua beleza irresistível e a forma como seu uniforme realçava suas curvas perigosas.
Carla era uma mulher incrivelmente sensual, com cabelos negros como a noite e olhos castanhos que transmitiam uma aura de mistério. Seu sorriso cativante e lábios carnudos despertavam desejos incontroláveis em qualquer homem.
Naquela noite, a conexão entre nós estava palpável. Encontramo-nos no pequeno refeitório, em uma breve pausa que tivemos. Olhando em seus olhos, senti uma tensão sexual que parecia estar prestes a explodir. Não resistindo mais, me aproximei dela e sussurrei em seu ouvido:
– Carla, preciso te sentir. Preciso te ter inteira, saciar os desejos mais profundos que estão dentro de mim.
Ela sorriu maliciosamente e, sem dizer uma palavra, pegou minha mão e me levou até a sala de descanso reservada para os médicos. Ao entrarmos, a porta se fechou atrás de nós, trancando o mundo exterior.
A entrega completa ao prazer
Sem esperar, Carla me empurrou contra a parede, suas mãos percorrendo meu corpo com urgência. Ela desabotoou minha camisa, revelando meu peito nu, e num movimento rápido, desabotoou minha calça, libertando meu membro pulsante.
Sem pedir permissão, ela se ajoelhou diante de mim e, com a boca ávida, envolveu meu pau, chupando-o com uma maestria que beirava a perfeição. Sua língua habilidosa explorava cada centímetro, enquanto eu gemia de prazer. A cada movimento, ela intensificava a pressão, me fazendo perder o controle.
Do boquete alucinante, Carla se levantou e, com um olhar cheio de desejo, sussurrou em meu ouvido:
– Agora é a minha vez.
A experiência inesquecível do sexo anal
Sem hesitar, Carla abaixou suas calças, revelando sua bunda maravilhosa. Meu olhar foi direto para seu cuzinho apertado, e eu não pude resistir a tentação. Com as mãos trêmulas de desejo, abri suas nádegas e lambi seu cu, provocando gemidos de prazer.
Com a excitação no ápice, a penetrei devagar, sentindo seu corpo se abrir para mim. Cada movimento era uma mistura de dor e prazer, enquanto Carla gemia alto, pedindo por mais.
Enquanto comia seu cu com voracidade, minhas mãos percorriam seu corpo, apertando seus seios firmes e acariciando sua bucetinha molhada. O prazer era intenso, e nossos corpos se moviam em perfeita sincronia, no ritmo alucinante do tesão.
O orgasmo avassalador
A cada estocada, sentia Carla se entregar ainda mais ao prazer, seus gemidos ecoando pela sala de descanso. O suor escorria pelo meu corpo, enquanto o clímax se aproximava.
E então, em um movimento explosivo, gozei como nunca antes, preenchendo cada centímetro do cu da enfermeira com minha gozada intensa. Ela, por sua vez, alcançou um orgasmo avassalador, suas pernas trêmulas e seus gemidos incontroláveis.
Nos deixamos cair no sofá, completamente satisfeitos e exaustos. O ar estava impregnado de sexo e prazer, enquanto nos recuperávamos daquela experiência inesquecível.
Comendo o cu da enfermeira foi mais do que uma aventura erótica, foi um encontro em que desejos mais íntimos foram realizados. Carla e eu sabíamos que aquela noite não seria a única. A partir dali, nossos corpos e almas estariam interligados por um desejo eterno.