Cheirando a calcinha da minha cunhada

Ai, essa tentação é demais pra mim! Desde que minha cunhada mudou temporariamente para minha casa, eu não paro de pensar nela. Ela é um perigo ambulante, um pecado em forma de mulher. Não consigo tirar os olhos daquele corpo escultural, daqueles seios empinados e daquele bumbum redondinho. E o pior de tudo: ela é minha cunhada!

Mas é impossível resistir. Toda vez que ela passa por mim, sinto seu perfume doce e sua pele macia. Meu pau fica duro na hora e não consigo me controlar. Às vezes, até acho que ela faz de propósito, com aquelas roupas justas e decotes generosos. E eu fico cada vez mais louco, querendo agarrá-la e mostrar a ela do que sou capaz.

Um dia, quando todos saíram de casa, tive a oportunidade perfeita para realizar meu desejo. Entrei no quarto dela e vasculhei suas gavetas em busca de alguma coisa que pudesse me aproximar dela. Foi quando encontrei uma calcinha preta, de renda, com um cheirinho maravilhoso. Não pude resistir e a levei até o meu nariz, aspirando profundamente aquele perfume que me deixava louco de tesão.

Eu não conseguia parar de cheirar a calcinha da minha cunhada. Fechei os olhos e imaginei ela usando aquela peça íntima, se tocando e gemendo meu nome. Meu pau latejava de tão duro, implorando para ser liberado. Não aguentei e abri o zíper da minha calça, liberando meu membro pulsante. Comecei a me masturbar freneticamente, imaginando minha cunhada gemendo de prazer.

Uma punheta com cheiro de cunhada

Eu estava tão concentrado no meu prazer que não ouvi a porta sendo aberta e minha cunhada entrando no quarto. Só percebi sua presença quando ela se aproximou de mim, com os olhos arregalados e a boca entreaberta.

– O que você está fazendo, cunhado? – ela perguntou, chocada com a cena que se desenrolava em sua frente.

Eu me assustei e tentei disfarçar, mas ela já tinha visto tudo. Envergonhado, me levantei e tentei explicar a situação, mas ela me interrompeu, pegando a calcinha que estava em minha mão.

– Você estava cheirando minha calcinha?! – ela exclamou, com o rosto corado.

Eu não sabia o que dizer, apenas assenti com a cabeça, envergonhado. Mas para minha surpresa, ela se aproximou de mim e sussurrou em meu ouvido:

– Eu também gosto de cheirar suas cuecas, cunhado.

Naquele momento, eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Minha cunhada também sentia atração por mim e compartilhava do meu fetiche por cheirar peças íntimas. Sem pensar duas vezes, a puxei para um beijo quente e apaixonado.

Um beijo lascivo

Nossas línguas se entrelaçaram em um beijo cheio de desejo e cumplicidade. Suas mãos apertavam meu pau duro, enquanto eu explorava cada centímetro do seu corpo com minhas mãos. Ela era tão macia, tão cheirosa, tão perfeita.

Sem tirar os olhos um do outro, começamos a nos despir, arrancando as roupas com pressa e urgência. Quando nossos corpos finalmente se encontraram, foi como se uma faísca de eletricidade nos unisse. Eu me encaixei entre suas pernas e comecei a roçar meu pau em sua bucetinha molhada, fazendo-a gemer alto.

Uma foda quente e proibida

Não conseguíamos mais nos controlar. Era como se todo o tesão acumulado de meses tivesse explodido em um momento só. Eu a segurei pela cintura e a penetrei com força, fazendo-a gritar de prazer. Seus gemidos eram música para os meus ouvidos, me deixando ainda mais excitado.

Alternávamos entre beijos e sussurros obscenos, enquanto nossos corpos se moviam em perfeita sincronia. Eu não conseguia acreditar que estava transando com a minha cunhada, mas aquele era o melhor sexo que eu já tinha tido em toda a minha vida.

Nossos movimentos se intensificaram e eu senti meu orgasmo se aproximar. Minha cunhada também estava perto de gozar, suas unhas cravadas em minhas costas e seus gemidos cada vez mais altos. Não aguentei mais e gozei forte dentro dela, enquanto ela se contorcia em um orgasmo intenso.

Depois de nos recuperarmos, ficamos abraçados por um bom tempo, admirando um ao outro e nos sentindo realizados. Aquela foi apenas a primeira de muitas transas que tivemos, sempre com a mesma intensidade e desejo proibido.

Não sei como será quando minha cunhada voltar para a casa dela, mas uma coisa é certa: nunca vou esquecer a sensação de cheirar a calcinha dela e me deliciar com o sabor proibido do seu corpo. Afinal, quem diria que o fetiche de um seria o segredo compartilhado de dois?

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