Brotheragem com o primo lindo

Era uma tarde quente de verão, eu estava na casa da minha avó, onde sempre passávamos as férias em família. A família toda estava reunida, e os primos, como de costume, sempre inventavam alguma bagunça para fazer. Foi então que meu primo Pedro, com seus olhos verdes e sorriso sacana, me chamou para irmos até o quarto dos fundos, onde poderíamos ter um pouco de privacidade.

Curioso e cheio de tesão, fui seguindo Pedro até o quarto. Ao fechar a porta atrás de mim, senti um frio na barriga, uma mistura de excitação e medo. Nunca tinha feito nada com outro cara antes, mas a energia entre nós era tão intensa que eu não conseguia resistir.

O tesão tomando conta

Pedro se aproximou de mim com um olhar sedutor, e nossos corpos se tocaram. Sentia sua respiração quente no meu pescoço, arrepiando toda a minha pele. Minhas mãos tremiam enquanto percorriam seu corpo, sentindo cada músculo, cada curva. Era uma experiência nova e excitante, uma brotheragem que eu nunca imaginei que fosse acontecer.

Sem perder tempo, Pedro me beijou com intensidade, como se quisesse devorar minha boca. Nossas línguas se entrelaçaram num frenesi de desejo, enquanto nossas mãos exploravam cada centímetro do corpo um do outro. A excitação era palpável, e o clima no quarto estava cada vez mais quente.

Uma pegação intensa

Pedro me empurrou suavemente contra a parede, agarrando minha bunda com força. Senti seu pau duro pressionando contra o meu, e não pude evitar soltar um gemido de prazer. Sem tirar os olhos dos meus, ele ergueu minha perna, envolvendo-a em sua cintura, e começou a me beijar com ainda mais voracidade.

Enquanto me beijava, suas mãos desceram pelo meu peito, minha barriga, até alcançarem meu pau, já duro e pulsante. Ele começou a me masturbar com habilidade, envolvendo-o com força, alternando entre movimentos rápidos e lentos. Eu gemia de prazer, entregue àquele momento de puro êxtase.

Um oral inesquecível

Pedro se ajoelhou diante de mim, com um olhar safado nos olhos. Ele sabia exatamente o que fazer para me enlouquecer. Abaixou minha cueca, libertando meu pau, que já latejava de desejo. Com uma mão, segurava minha pica firmemente enquanto suas lábios macios envolviam a cabeça, fazendo movimentos de vai e vem.

O prazer era indescritível. Minhas pernas tremiam, e eu não conseguia conter os gemidos. Pedro saboreava meu pau com maestria, alternando entre chupadas profundas e lambidas na glande. Cada movimento era calculado para me levar ao limite do prazer, e eu já podia sentir o orgasmo se aproximando.

O ápice do prazer

Não demorou muito para que eu gozasse na boca do meu primo. Ele saboreou cada gota do meu gozo, mostrando que estava adorando cada segundo daquela experiência. A sensação de prazer era avassaladora, e me deixava ainda mais louco de desejo.

Depois de me recuperar, percebi que era a vez de retribuir todo aquele prazer que Pedro me proporcionou. Com uma vontade insana, o empurrei gentilmente para a cama e comecei a beijar seu corpo, descendo lentamente até chegar em sua piroca rígida. Engoli aquele pau com vontade, fazendo movimentos de vai e vem com minha boca.

Pedro gemia e se contorcia de prazer, enquanto eu o chupava com voracidade. Minhas mãos acariciavam suas bolas, intensificando ainda mais o tesão. Ele estava prestes a gozar e eu queria sentir todo o seu prazer em minha boca. Continuei chupando até que ele gozasse, sentindo seu orgasmo pulsante e quente se espalhando em minha boca.

Um momento para guardar na memória

Após nosso momento de prazer intenso, deitamos lado a lado, exaustos e satisfeitos. Olhei nos olhos de Pedro e percebi que aquela experiência havia nos aproximado ainda mais. Era um segredo proibido entre primos, mas que nos uniu de uma forma que eu jamais poderia imaginar.

A brotheragem com meu primo foi uma experiência única e inesquecível. Aquele momento de prazer e descoberta ficará para sempre guardado em minha memória, como uma lembrança de uma paixão proibida e intensa. E, quem sabe, talvez um dia poderemos reviver essa aventura excitante e prazerosa novamente.

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