Anã tarada pela minha pica dura

Eu sempre tive uma queda por mulheres baixinhas, mas nunca imaginei que um dia iria me envolver com uma anã tarada. Tudo começou em uma festa de amigos, onde ela estava se divertindo com a galera e chamando a atenção de todos. Seus cabelos loiros, olhos verdes e um corpo proporcionalmente perfeito para o seu tamanho, me deixaram hipnotizado.

Eu estava ali, bebendo cerveja e observando aquela pequena mulher dançando na pista de dança, quando ela se aproximou de mim com um sorriso malicioso. Sem ao menos me apresentar, ela me agarrou e me beijou com uma intensidade que me fez perder o fôlego. Eu não resisti e correspondi ao beijo, sentindo o corpo dela colado ao meu.

A dança da anã tarada

Sem se importar com os olhares curiosos ou julgadores das pessoas ao redor, ela começou a rebolar em meu colo, roçando sua bunda na minha virilha e me deixando cada vez mais excitado. Aquele momento foi como um convite para irmos para um lugar mais reservado e eu não pensei duas vezes antes de aceitar.

Enquanto andávamos em direção ao banheiro, ela me provocava com mordidas nos lábios e sussurros safados em meu ouvido. Eu já estava duro como uma rocha e ela não se contia em passar a mão em meu pau por cima da calça.

O encontro no banheiro

Assim que entramos no banheiro, ela trancou a porta e me empurrou contra a parede. Sem perder tempo, ela abaixou minhas calças e me fez sentir a língua quente e molhada percorrendo toda a extensão do meu pau. Foi a melhor sensação que já experimentei e gemi alto, segurando seus cabelos loiros enquanto ela me chupava com maestria.

Ela se levantou e eu a beijei intensamente, sentindo o gosto de mim mesmo em sua boca. Depois, ela me puxou para perto da pia e se apoiou, empinando sua bunda gostosa para mim. Eu entendi o recado e abaixei sua saia, revelando uma calcinha minúscula que mal cobria sua bucetinha molhada.

A anã tarada e sua bucetinha apertada

Sem perder tempo, eu abaixei sua calcinha e me abaixei, sentindo o cheiro delicioso de sua bucetinha. Eu não conseguia acreditar que ela era tão pequena e apertada, mas isso só me deixou ainda mais excitado. Comecei a chupá-la com vontade, sentindo seu gosto doce e fazendo-a gemer alto, apertando meus cabelos com força.

Eu não queria mais perder tempo e me levantei, posicionando meu pau na entrada de sua bucetinha. Ela se inclinou um pouco mais, facilitando a penetração e eu a segurei com força pela cintura, entrando com tudo nela. A sensação de estar dentro daquela anã tarada era indescritível e eu comecei a me movimentar com vontade, sentindo seu corpo pequeno se contorcer de prazer.

Orgasmos múltiplos

Ela gemia alto e eu não me importava com os sons que podiam ser ouvidos do lado de fora. Aquele momento era só nosso e eu queria aproveitar ao máximo. Fui aumentando o ritmo das estocadas, sentindo que não demoraria muito para gozar. Mas ela me surpreendeu quando, em meio aos gemidos, pediu para que eu a comesse de quatro.

Eu não resisti e a coloquei naquela posição, sentindo sua bunda empinada e sua bucetinha ainda mais apertada. Eu a segurava pelos quadris e a penetrava com força, enquanto ela gemia e pedia mais. Eu não aguentei por muito tempo e gozei gostoso, sentindo meu leite quente enchendo sua buceta.

A anã tarada também gozou

Mas ela ainda não tinha chegado ao ápice e eu queria fazê-la gozar também. Ainda com meu pau dentro dela, comecei a acariciar seu clitóris com força, sentindoetinha apertando e suas pernas tremendo. Ela gozou gritando meu nome e eu continuei a movimentar minha mão, prolongando seu orgasmo.

Assim que ela se recuperou, nos beijamos e nos arrumamos, saindo do banheiro como se nada tivesse acontecido. Voltamos para a festa e ficamos juntos até o final da noite, trocando olhares cúmplices e sorrindo um para o outro.

Aquela foi a primeira de muitas noites que passei com a anã tarada. E toda vez que olho para ela, me lembro daquele encontro quente e intenso no banheiro da festa. Uma experiência que com certeza ficará marcada para sempre em minha memória e em meu corpo, pois a cada vez que nos encontramos, é como se fosse a primeira vez.

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