Nunca imaginei que uma simples fazenda pudesse ser tão excitante. Desde que me mudei para cá, há alguns meses, a rotina mudou completamente. A tranquilidade do campo me proporcionou uma calma que antes não tinha, mas também me apresentou uma nova forma de prazer. Tudo graças à dona da fazenda, uma mulher incrível que me mostrou que o desejo pode estar em qualquer lugar. E naquela fazenda, ele estava presente em cada canto.
O encontro com a dona da fazenda
Quando cheguei à fazenda, já fui recebido pela dona. Ela era uma mulher de meia idade, com um corpo escultural e o olhar mais sedutor que já vi. Seu nome era Ana e ela era a dona de tudo aquilo. Me cumprimentou com um sorriso malicioso e me convidou para conhecer a propriedade. Eu, é claro, aceitei sem pestanejar.
Durante a visita, ela me mostrou cada canto da fazenda, me explicando detalhadamente cada atividade que era realizada ali. Fiquei impressionado com sua dedicação e conhecimento sobre tudo. Mas, além da beleza e inteligência, Ana tinha um charme irresistível. Seus olhares, toques e até mesmo sua voz me deixavam excitado. E eu podia sentir que ela também sentia o mesmo por mim.
A paixão na plantação
Enquanto caminhávamos pela plantação de milho, não resisti e puxei Ana para perto de mim, beijando-a com intensidade. Ela correspondeu imediatamente, entregando-se ao desejo que estava guardado entre nós desde o primeiro olhar. Nossas mãos exploravam cada parte do corpo um do outro, como se fosse a primeira vez. O cheiro do milho e a brisa do campo só aumentavam o clima de paixão que estava presente.
Sem nos importarmos com mais nada, nos jogamos no chão da plantação. Ana tirou minha camisa e eu retirei seu vestido, revelando um corpo perfeito com pele macia e seios fartos. Não hesitei em abocanhar seus mamilos e ela gemia loucamente. Minhas mãos percorriam sua bunda, apertando e puxando com força, enquanto ela rebolava sobre mim.
O sexo na estrebaria
Após nos deliciarmos na plantação, fomos para a estrebaria. Lá, Ana me empurrou contra a parede e abaixou minhas calças, revelando meu pau duro e pulsante. Ela o chupou com vontade, enquanto eu me segurava para não gozar. Nunca havia recebido um boquete tão bom como aquele. Ana sabia como mexer com minha piroca e me fazia delirar de prazer.
Não satisfeita, ela se virou de costas e empinou sua bunda em minha direção. Com uma das mãos, abriu suas nádegas e com a outra guiou meu pau até sua bucetinha molhada. Sem pensar duas vezes, penetrei fundo, fazendo-a gemer alto. O atrito entre nossos corpos era intenso e eu sentia que não aguentaria muito tempo. Mas, com Ana, o prazer era prolongado.
A cavalgada na beira do rio
Após o sexo na estrebaria, Ana me levou até a beira do rio, onde havia uma prancha de madeira. Sem dizer nada, ela subiu na prancha e começou a cavalgar em cima de mim. A sensação de estar dentro dela, enquanto éramos balançados pelo movimento das águas, era indescritível. Eu segurava seus seios enquanto ela se movimentava com destreza, me levando ao delírio.
Não demorou muito para que eu gozasse, juntamente com Ana. O orgasmo foi intenso, fazendo-nos gemer em uníssono. Depois de nos recuperarmos, nos deitamos na beira do rio, contemplando a vista e trocando carícias. Ficamos ali por um bom tempo, apenas curtindo a sensação de paz e satisfação.
O sexo no celeiro
Antes de voltarmos para a casa principal, Ana me levou até o celeiro. Lá dentro, havia uma cama improvisada, com lençóis de seda e velas acesas. Ela me deitou na cama e começou a me beijar novamente, enquanto suas mãos exploravam cada parte do meu corpo. Eu estava completamente entregue àquela mulher, que me fazia perder a cabeça com tamanha intensidade.
Dessa vez, foi a vez dela de receber prazer. Com suas pernas abertas, pude ver sua bucetinha molhada e pronta para mim. Comecei a beijar e lamber sua intimidade, fazendo-a gemer e se contorcer de prazer. Sem demora, penetrei-a com força e rapidez, fazendo com que ela gozasse diversas vezes. Quando finalmente chegou ao orgasmo, pude sentir seu corpo tremer e ela me pedir para gozar junto comigo.
Os amantes da fazenda
Desde aquele encontro na plantação, eu e Ana nos tornamos amantes da fazenda. A cada dia, exploramos novos lugares e formas de prazer, sempre nos rendendo ao desejo que nos consumia. A fazenda se tornou nosso refúgio, onde podíamos ser nós mesmos e nos entregarmos a essa paixão ardente.
E assim, entre plantações, estrebarias, cavalgadas e celeiros, eu descobri que a fazenda não era apenas um lugar tranquilo, mas sim um verdadeiro paraíso do prazer. E Ana, a dona da fazenda, se tornou a minha maior tentação.