Não é exagero dizer que sou um cara de sorte. Além de ser um dos melhores jogadores de futebol americano da faculdade, tenho um grupo de amigos fiéis e uma namorada incrível. Mas o que mais me orgulha e me dá prazer é o fato de ser conhecido como o “Rei do Boquete”, graças a uma garota em particular. E é sobre ela que vou contar nesse conto erótico.
Meu nome é Lucas e a Boqueteira do Campus é a Amanda. Ela é uma loirinha de olhos verdes, com curvas perfeitas e uma boca que parece ter sido feita para chupar. Desde que a conheci na aula de história, não conseguia tirar os olhos dela. Mas só tive coragem de me aproximar em uma festa da faculdade.
Ela estava dançando com as amigas, com um copo de cerveja na mão. Me aproximei, ofereci outra bebida e comecei a puxar assunto. Ficamos conversando por horas, até que ela me convidou para ir até o seu apartamento, que ficava próximo ao campus. Claro que aceitei.
Chegando lá, ela colocou uma música suave e me levou até o quarto. Tiramos as roupas e começamos a nos beijar. A cada toque, sentia meu corpo se arrepiar. Ela sabia como me deixar louco de tesão. Enquanto suas mãos percorriam meu corpo, ela sussurrava em meu ouvido:
– Você quer que eu te chupe bem gostoso, Lucas?
Aquela pergunta me deixou ainda mais excitado. Só consegui balançar a cabeça afirmativamente. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Não era a primeira vez que recebia um boquete, mas nunca tinha sentido tanto prazer assim. Amanda sabia o que estava fazendo, usava a língua, os lábios e as mãos de forma perfeita.
Eu gemia e segurava seus cabelos, enquanto ela continuava me chupando com vontade. Era como se eu estivesse no paraíso. E quando ela enfiou meu pau inteiro na boca, não consegui mais segurar. Gozei como nunca antes, enchendo sua boca com meu leite quente. Ela engoliu tudo e ainda lambeu meus dedos, para garantir que tinha pegado cada gota.
Fiquei ali, ofegante, enquanto ela se levantava e me beijava. Eu podia sentir o gosto de mim mesmo em sua boca e aquilo me deixou ainda mais excitado. Comecei a beijá-la com mais intensidade, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Cheguei até sua bucetinha molhada, pronta para ser devorada.
Deitei-a na cama e abri suas pernas, enfiando minha língua em sua intimidade. Ela gemia e rebolava, enquanto eu chupava seu clitóris e enfiava dois dedos em sua buceta. Ela estava tão molhada que não foi difícil chegar ao seu orgasmo. Ela gozou em minha boca, me dando um banho de seu néctar do prazer.
Depois disso, ela me puxou para cima dela e me beijou novamente. Só que dessa vez, eu senti o gosto de sua buceta em sua língua. Foi a coisa mais deliciosa que já provei. Logo ela me pediu para entrar em sua bucetinha, e eu não resisti. A penetrei com força, enquanto ela gemia e arranhava minhas costas. Nos movimentamos em perfeita sincronia, até que chegamos ao nosso ápice juntos, em um orgasmo explosivo.
Depois daquela noite, nos tornamos amantes secretos. Nos encontrávamos em seu apartamento sempre que podíamos e eu nunca saía de lá sem ter minha pica chupada e minha buceta fodida. Amanda era a melhor boqueteira que já conheci e eu me tornava cada vez mais viciado nela.
E foi assim que ela ganhou o título de Boqueteira da Faculdade. Todos sabiam que eu era o sortudo que tinha o privilégio de ter uma garota como ela, e eles só podiam imaginar o quão incrível era o sexo entre nós dois. Eu era um cara de sorte mesmo, ter uma namorada linda e uma amante tão habilidosa.
E até hoje, mesmo depois de formados e seguindo caminhos diferentes, sempre que nos encontramos, acabamos na cama, matando a saudade e revivendo aquela noite em que ela se tornou a Boqueteira do Campus. E eu, o Rei do Boquete.